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Navegando por Autor "Silva, Robson Alves da"

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    Dissertação
    Análise da função dos músculos do quadril em portadores de síndrome da dor patelofemural
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-07-31) Silva, Robson Alves da; Brasileiro, Jamilson Simões; ; http://lattes.cnpq.br/2238444079880883; ; http://lattes.cnpq.br/8178121108584363; Vieira, Wouber Herickson de Brito; ; http://lattes.cnpq.br/7943769688281372
    A Síndrome da Dor Patelofemural (SDPF) é definida como uma dor anterior ou retropatelar e possui etiologia multifatorial, onde o mau-alinhamento patelar é a hipótese mais comumente aceita. Entretanto fatores proximais ao joelho, como a debilidade dos músculos do quadril, têm sido sugerido como um fator contribuinte ao surgimento desta síndrome. Objetivo: Avaliar se existe relação entre a performance dos músculos do quadril e o desenvolvimento da SDPF. Métodos: Participaram do estudo 30 mulheres alocadas em um grupo controle (15 sujeitos assintomáticos) e um grupo experimental (15 sujeitos com diagnóstico de SDPF). A performance muscular foi avaliada em um dinamômetro isocinético, onde verificou-se o Pico de Torque (PT), PT pelo peso corporal, tempo do PT e a relação agonista/antagonista. Também foi analisada a atividade eletromiográfica do glúteo médio. Os dados foram analisados através do teste t não pareado com um nível de significância de 5%. Resultados: Não houve diferença significativa entre o PT dos músculos abdutores (p = 0,46) e rotadores laterais do quadril (p = 0,17) entre os grupos. Também não foi encontrada diferença significativa no PT pelo peso corporal, para esses grupos musculares (p = 0,10 e p = 0,11, respectivamente). Não houve diferença entre a amplitude do sinal eletromiográfico (p = 0,05) e o onset do glúteo médio (p = 0,25) entre os grupos. Conclusão: Nas condições experimentais realizadas, o estudo não demonstrou relação entre a performance dos músculos do quadril e o desenvolvimento da SDPF
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    TCC
    Caracterização do óbito e fatores associados em uma unidade de terapia intensiva adulto.
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-10) Cunha, Hurana Ketile da; Vidal, Leila Maria Araújo; http://lattes.cnpq.br/6855842106965494; https://orcid.org/0000-0003-1362-1562; http://lattes.cnpq.br/4947354110033022; Araújo, Carla Larissa Fernandes Pinheiro; https://orcid.org/0000-0001-8395-6275; http://lattes.cnpq.br/9754226672501462; Silva, Robson Alves da; http://lattes.cnpq.br/8178121108584363
    Introdução: A mortalidade pode ser definida como o risco ou probabilidade que qualquer pessoa na população apresenta de morrer em decorrência de determinada doença. Segundo dados do ministério da saúde, no ano de 2022 ocorreram 962.083 mil óbitos hospitalares em adultos com idade superior a 20 anos no Brasil. Sendo a UTI, um dos setores abarcados no âmbito hospitalar, se caracteriza como local destinado a internação de pacientes graves, requerendo manejo especializado de forma contínua. A principal causa de internação em UTIs brasileiras são as doenças cardiovasculares, sendo também a principal causa de mortalidade. Tendo tempo médio de internação entre 1 a 23 dias e com índices de mortalidade variando de 9,6% a 58%. Objetivo: avaliar o perfil de mortalidade e os fatores associados a esta nos pacientes internados em uma UTI adulto durante os anos de 2021 e 2022. Método: estudo quantitativo, descritivo, com avaliação retrospectiva de dados. A busca foi realizada através de um banco de dados informatizado, organizado pela Unidade de Vigilância Epidemiológica da instituição, com dados secundários coletados através das Declarações de Óbito emitidas. Esses dados foram processados através do software Excel para agrupamento e interpretação. Resultados: Durante os anos de 2021 e 2022 obteve-se respectivamente, 132 óbitos e taxa de mortalidade de 9,63% no primeiro ano e 123 óbitos, com taxa de mortalidade de 9,11 no segundo ano. Os pacientes se caracterizaram como do sexo masculino em 2021 e do feminino em 2022. Com faixa etária predominante de 56 a 65 anos nos dois anos analisados. Dentre as patologias notificadas nas DOs analisadas nesses dois anos, obteve-se em 2021 a COVID-19, HAS e IAM; e em 2022 o número predominante foi relativo à IRA. Conclusão: O presente estudo permite-nos a observação de fatores inerentes a mortalidade na instituição analisada, sendo um parâmetro para avaliação das demandas a nível estadual e nacional, fazendo-nos entender como os padrões ocorrem em diferentes regiões.
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