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    TCC
    Hipossalivação em pacientes internados em unidade de terapia intensiva e fatores associados a esta condição
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-17) Silva, Sarah Emmily Melo da; Silveira, Éricka Janine Dantas da; http://lattes.cnpq.br/2186658404241838; http://lattes.cnpq.br/7467353968533692; https://orcid.org/0000-0002-7471-5661; http://lattes.cnpq.br/8983787947087287; Martins, Ana Rafaela Luz de Aquino; http://lattes.cnpq.br/7467353968533692; Oliveira, Patricia Teixeira de; http://lattes.cnpq.br/4750650943248760; Almeida, Mariana Linhares; http://lattes.cnpq.br/7244573613204185
    Pacientes internados em unidade de terapia intensiva (UTI) apresentam estado crítico de saúde, com alterações imunológicas, submetidos a procedimentos invasivos e desidratação terapêutica que contribuem para o desenvolvimento de hipossalivação. Exames complementares como a sialometria são de difícil aplicabilidade nesses pacientes, sendo importante métodos clínicos alternativos. Este trabalho buscou identificar o desenvolvimento da hipossalivação em pacientes internados em UTI e os fatores associados a esta condição. Tratou-se de um estudo longitudinal, coorte, em que 48 pacientes internados na UTI do hospital João Machado, maiores de 18 anos, com tempo de internação mínimo de 48 horas e que não apresentavam hipossalivação na admissão, foram analisados clinicamente, ao longo do período de internação na UTI, para identificação de hiposssalivação e outras alterações bucais. Dados referentes a saúde geral dos pacientes também foram coletados. Foram realizados testes de qui-quadrado, exato de Fischer com significância de 95% além da análise do risco relativo para analisar os possíveis fatores associados à presença de hipossalivação nesses pacientes. Dos 48 participantes da pesquisa 27,1% desenvolveu hipossalivação durante a internação. Os pacientes com esta alteração eram a maioria do sexo masculino com idade média de 59,8 anos. Os achados mais comuns para o diagnóstico de hipossalivação foram: mucosa ressecada, língua ressecada, impregnação de espátula ou luva nas estruturas orais e pouca/nenhuma saliva presente em assoalho. O tempo médio de internação desses pacientes foi de 11,5 dias. Os pacientes com hipossalivação apresentaram as seguintes alterações bucais: candidose bucal, lesão traumática, lábios ressecados, crosta intraoral, crosta extraoral e língua saburrosa. Houve associação significativa entre a presença de lábios ressecados e hipossalivação (p<0,05). Em relação ao desfecho clínico, 46,2% obtiveram alta, 38,5% vieram a óbito e 15,4 % não foi informado. A prevalência de hipossalivação de 27,1% foi considerada bastante significativa nessa população, e está associada a presença de lábios ressecados nesses pacientes.
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