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    Dissertação
    Narrativas de crianças sobre suas experiências com a violência no cotidiano escolar
    (2016-07-29) Silva, Vanessa Cristina Oliveira da; Passeggi, Maria da Conceição Ferrer Botelho Sgadari; ; http://lattes.cnpq.br/5015707256397317; ; http://lattes.cnpq.br/4737257934980334; Ribeiro, Cynara Teixeira; ; http://lattes.cnpq.br/1018577427983026; Bezerra, Marlos Alves; ; http://lattes.cnpq.br/4923847817582059; Furlanetto, Ecleide Cunico; ; http://lattes.cnpq.br/5482444929146466; Rocha, Simone Maria da; ; http://lattes.cnpq.br/4025029204017871
    Esta dissertação traz os resultados da pesquisa realizada com 14 crianças de 8 a 11 anos de idade, alunos de uma escola pública da cidade de Natal/RN, que em suas narrativas nos contam suas experiências com a violência no cotidiano escolar. Do ponto de vista teórico, o estudo se situa na perspectiva da pesquisa (auto)biográfica com crianças, e se assenta no pressuposto da legitimidade da palavra da criança como sujeito de direitos. Como metodologia da pesquisa utilizamos as rodas de conversas, em que as crianças eram convidadas a contar para um pequeno Alienígena como é o seu cotidiano na escola. Nos resultados da pesquisa as crianças narraram, espontaneamente, que o problema da violência afeta negativamente o cotidiano das escolas da infância. A partir de suas narrativas, identificamos três tipos de violência: a violência na escola, que inclui brigas e agressões entre alunos dentro da escola; a violência à escola, subdividida em violência interna, como os atos de depredação ao patrimônio, bagunça e desordem protagonizados pelas crianças contra a escola, e a violência externa à escola, que envolve os problemas socais do bairro onde a escola está localizada, tais como conflitos entre gangues rivais, tráfico de drogas, homicídios e tiroteios constantes que de alguma forma interferem no cotidiano escolar; e, finalmente, a violência da escola, praticada pela escola contra a criança, e que se manifesta nos modos como são tratadas por uma percepção adultocêntrica da escola, contra seus modos de ser e de ver o mundo, o que é considerado por elas como atos injustos face à impossibilidade de (re)agirem por medo de punição, mas que direcionam o modo como as crianças se percebem e vão construindo representações de si como aluno, dentro da instituição, e como pessoa na vida social. Constatamos que os atos de violência são narrados de maneira naturalizada e banalizada pelas crianças. Essa convivência, aceitação e reprodução da violência nos leva a pensar na existência de uma cultura da violência nas escolas da infância. Conclui-se, portanto, que as narrativas das crianças sobre a violência no cotidiano escolar podem nos auxiliar a pensar significativas contribuições na busca da garantia de seus direitos de uma educação para a paz.
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