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Navegando por Autor "Silva, Virgínia Penéllope Macedo e"

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    Dissertação
    Preferência alimentar e identificação das principais fontes de repasto sanguíneo de fêmeas Lutzomyia (Diptera: Psychodidae) em áreas endêmicas para leishmaniose visceral na grande Natal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-09-04) Silva, Virgínia Penéllope Macedo e; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786307T7&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/9809854013271379; Nader, Helena Bonciani; ; http://lattes.cnpq.br/7175631659428994; Santos, Elizeu Antunes dos; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782221T9&dataRevisao=null
    As leishmanioses são doenças endêmicas em regiões do Velho e Novo Mundo causadas por protozoários flagelados do gênero Leishmania. No Novo Mundo, a distribuição das diversas formas de leishmaniose é quase que inteiramente intertropical. No Rio Grande do Norte, nordeste do Brasil, 85% da fauna flebotomínica capturada no Estado, corresponde a Lutzomyia longipalpis e sua distribuição se sobrepõe à distribuição da doença estando associada à presença de abrigos de animais domésticos. A exposição de pessoas a esses ambientes aumenta a probabilidade de infecção por diversas espécies de Leishmania. O estudo teve como objetivo avaliar a preferência alimentar de fêmeas do gênero Lutzomyia em condições laboratoriais, observar o ciclo biológico a diferentes temperaturas e identificar as principais fontes de repasto sanguíneo em áreas endêmicas de leishmaniose visceral na Grande Natal. Foram realizadas coletas nos municípios de São Gonçalo do Amarante e Nísia Floresta dos quais foram separados grupos de fêmeas para manutenção de colônia em laboratório e para avaliação da preferência alimentar em ambiente natural. As fêmeas apresentaram um percentual de preferência alimentar e taxa de oviposição de 97,0% para Cavia porcellus com oviposição de 19 ovos/fêmea; 97,0% para Equus caballus, com 19 ovos/fêmea; 98,0% para sangue humano, com 14 ovos/fêmea; 71,3% em Didelphis albiventris, com 8,4 ovos/fêmea; 73,0% em Gallus gallus, com 14 ovos/fêmea; 86,0% em Canis familiaris, com 10,3 ovos/fêmea; 81,4% em Galea spixii, com 26 ovos/fêmea; 36,0% em Callithrix jachus, com 15 ovos/fêmea; 42,8% para Monodelphis domestica com 0,0% de oviposição. As fêmeas não realizaram repasto sanguíneo em Felis catus. O ciclo de vida de flebotomíneos em laboratório é de 32-40 dias, com taxa de oviposição de aproximadamente 21-50 ovos/fêmea. Foi observado que a 32°C o ciclo biológico é de 31 dias, enquanto que a 28°C este aumenta para 50 dias e a 22°C para 79 dias. Com o aumento da temperatura para 35°C, os ovos não eclodiram, inviabilizando o curso do ciclo biológico. Foi coletado um total de 1.540 flebotomíneos, sendo 1310 machos e 230 fêmeas. A espécie mais encontrada foi Lutzomyia longipalpis com 86,0%, Lutzomyia evandroi 10,5%, Lu. lenti com 3,2% e Lu. whitmani com 0,3%. A relação entre macho e fêmea foi de aproximadamente 6 machos para 1 fêmea. 50,7% das fêmeas coletadas em Nísia Floresta realizaram repasto apenas em peba, 12,8% das fêmeas coletadas em São Gonçalo do Amarante realizaram repasto sanguíneo somente em humanos. Dentre as fêmeas coletadas em São Gonçalo do Amarante, 80 foram analisadas para a infectividade para o kDNA de Leishmania e 5% apresentaram amplificação para o kDNA de Leishmania. Fêmeas de Lutzomyia spp. apresentaram perfil alimentar oportunista. Os parâmetros comportamentais parecem ter uma maior influência na oviposição do que os níveis de proteínas totais encontrados no sangue dos hospedeiros. Uma maior viabilidade do ciclo de Lu. longipalpis foi observada a temperatura de 28°C. A elevação da temperatura reduziu a duração do ciclo biológico, sendo este possivelmente influenciado pela temperatura, fonte de repasto e umidade relativa do ar. Lu. longipalpis foi a espécie mais encontrada em ambiente intra e peridomiciliar. Em Nísia Floresta, os pebas foram a principal fonte de repasto sanguíneo de fêmeas Lutzomyia spp. No município de São Gonçalo do Amarante, os humanos foram a principal fonte de repasto em conseqüência das coletas terem sido realizadas no intradomicílio
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    Tese
    Variabilidade genética de Leishmania spp. circulantes entre seres humanos e cães e infecção de flebotomíneos em áreas endêmicas para as leishmanioses no Rio Grande do Norte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-04-23) Silva, Virgínia Penéllope Macedo e; Ximenes, Maria de Fátima Freire de Melo; Salha, Daniella Regina Arantes Martins; ; ; http://lattes.cnpq.br/4231925509338101; ; http://lattes.cnpq.br/9809854013271379; Medeiros, Iara Marques de; ; http://lattes.cnpq.br/0702456215392682; Carvalho, Lucas Pedreira de; ; http://lattes.cnpq.br/7308383096084856; Moreira, Paula Viviane de Souza Queiroz;
    Nas Américas, a infecção por Leishmania tem como principal agente etiológico Leishmania infantum. Nos últimos 30 anos o padrão de distribuição das leishmanioses tem mudado substancialmente e a doença tem apresentado um perfil emergente na periferia dos grandes centros urbanos. A infecção por Leishmania pode evoluir com um amplo espectro clínico desde o acometimento da pele, mucosas e vísceras. Dos indivíduos infectados por L. infantum apenas 10% desenvolvem a doença, sabe-se que 90% da infecção humana é assintomática e diversos fatores estão envolvidos no curso da infecção. Os principais fatores envolvidos no desenvolvimento da doença são a resposta imune do hospedeiro, a espécie e o conteúdo gênico do parasita. O sequenciamento dos isolados de Leishmania poderia aumentar a compreensão acerca da sintomatologia dos indivíduos. Dessa forma, o objetivo desse estudo foi avaliar a diversidade genética de cepas de Leishmania circulantes entre humanos, sintomáticos e assintomáticos e cães de áreas endêmicas do Rio Grande do Norte. A variabilidade genética de um grupo de amostras de humanos e caninos com a doença visceral, doença cutânea e infecção assintomática foi avaliado com os marcadores moleculares hsp70 e ITS1. O genoma completo de 20 isolados de Leishmania oriundos de humanos, sintomáticos e assintomáticos, e cães foram sequenciados para avaliar a diversidade dessas amostras. Os fragmentos amplificados de hsp70 e ITS1 das amostras e foram analisados e montadas utilizando o pacote Phred/Phrap. Os dendogramas foram construídos aplicando o método neighbor joining com 500 bootstraps, seguido das inferências sobre as relações entre as variantes de Leishmania. As sequências dos 20 isolados brasileiros foram mapeadas com o genoma de referência Leishmania infantum JPCM5, usando o programa Bowtie2, com identificação de 36 contigs. As informações dos SNPs válidos foram utilizadas na PCA. Os SNPs foram visualizados pelo Geneious 7.1 e IGV. As anotações do genoma foram então transferidas para seus respectivos cromossomos e visualizadas utilizando o Geneious. As sequências consenso de todos os cromossomos (com mínimo de 75% das reads com a mesma base) foram alinhadas usando Mauve. As árvores filogenéticas foram calculadas de acordo com cálculos de máxima verossimilhança e modelos JTT. Como resultados obtivemos que hsp70 e ITS1 não foram capazes de definir variabilidade genética entre os isolados de humanos e cães; nem para os isolados de cultura e de sangue periférico, oriundos de um mesmo paciente.O sequenciamento genômico dos 20 isolados brasileiros revelou uma forte relação entre as cepas de Leishmania circulantes em no Rio Grande do Norte. Os isolados da Grande Natal de humanos e caninos permaneceram agrupados em todas as análises, sugerindo que existe proximidade genotípica e geográfica entre os isolados. As amostras isoladas na década de 1990 apresentaram uma maior diversidade genotípica quando comparadas as amostras recentemente isoladas. De forma geral, não encontramos correlação entre as formas clínicas sintomáticas e assintomáticas e o conteúdo gênico dos isolados brasileiros de Leishmania.
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