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Navegando por Autor "Silva, Weslley Quirino Alves da"

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    Tese
    Autorregulação do córtex pré-frontal e sua relação com a tolerância ao exercício físico e com o acúmulo de gordura corporal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-15) Silva, Weslley Quirino Alves da; Fontes, Eduardo Bodnariuc; http://lattes.cnpq.br/5147519104600801; https://orcid.org/0000-0001-9332-4001; http://lattes.cnpq.br/7589238582714546; Medeiros Filho, Edson Soares; http://lattes.cnpq.br/7197441815827408; Pereira, Gleber; https://orcid.org/0000-0002-4508-3730; http://lattes.cnpq.br/0790397989788798; Elsangedy , Hassan Mohamed; http://lattes.cnpq.br/7777329239184430; Soares, Bruno Lobão; https://orcid.org/0000-0003-4564-2288; http://lattes.cnpq.br/3124118595692286
    A inatividade física é considerada um dos maiores problemas de saúde pública global, e compreender seus efeitos é fundamental para desenvolver estratégias comportamentais eficazes de prevenção e intervenção a saúde. Partindo desse problema de saúde, o objetivo geral dessa tese é investigar a complexa conexão entre corpo, mente e cérebro durante o exercício físico. Esta tese é composta por três capítulos que abordam aspectos neurobiológicos da inatividade física, sobrepeso e obesidade, oferecendo uma compreensão mais aprofundada dessas questões e sua importância para a saúde global. No primeiro capítulo, foi realizada uma revisão abrangente dos fatores neurobiológicos que influenciam a manutenção do comportamento inativo em pessoas com sobrepeso e obesidade, destacando a complexa interação entre estruturas cerebrais, como o sistema límbico e o controle executivo, na tomada de decisões relacionadas à atividade física. Além disso, foi proposto um modelo comportamental com possíveis implicações na manutenção e modulação do comportamento da atividade física. O segundo capítulo explora a relação entre a hemodinâmica do córtex pré-frontal (CPF), o controle inibitório e o desempenho do exercício em indivíduos com sobrepeso ou obesidade. Os resultados sugerem que baixa oxigenação do CPF está associada ao baixo desempenho durante o exercício, e que o mau funcionamento do controle inibitório pode mediar essa relação. O terceiro capítulo investiga-se a relação entre o acúmulo de gordura corporal, a eficiência do acoplamento neurovascular (NVC) e a tolerância ao exercício. Verificamos que a relação entre gordura corporal e intolerância pode ser explicada pelo NVC, subjacente à menor capacidade do CPF em converter respostas hemodinâmicas em controle inibitório para tolerar a realização de exercícios em jovens fisicamente inativos e com massa gorda acumulada. Embora esse fato pareça limitar a autorregulação da percepção das sensações corporais, trazendo previsões sobre a interrupção antecipada do exercício. Além disso, dimensões interoceptivas de maior distração e baixa auto-regulação em indivíduos fisicamente inativos com massa gorda acumulada podem predizer intolerância ao exercício. Acredita-se que o conjunto de conhecimento integrando respostas cerebrais e tolerância ao exercício físico por população sedentária e com elevado acúmulo de gordura gerado por essa tese, fornecem novas evidencias que fundamentam o desenvolvimento de estratégias de intervenção para a promoção da atividade física e combate a obesidade, para então aumentar a qualidade de vida da população
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    Dissertação
    Efeito da intensidade do exercício físico sobre o controle inibitório, afeto, controle autonômico cardíaco e oxigenação do córtex pré-frontal
    (2016-08-30) Silva, Weslley Quirino Alves da; Fontes, Eduardo Bodnariuc; Elsangedy, Hassan Mohamed; ; ; ; Okano, Alexandre Hideki; ; Chao, Cheng Hsin Nery; ; Araújo, Draulio Barros de; ; Deslandes, Andrea Camaz;
    Introdução: A baixa aderência na maior parte da população em programas de atividade física tem sido associada a experiências emocionais de desprazer provocada pela intensidade do exercício físico. Estudos teóricos propõem o controle inibitório como elemento fundamental para a regulação emocional de prazer durante o exercício executado em diferentes intensidades. No entanto, ainda é desconhecida a relação do controle inibitório com as respostas afetivas acerca da intensidade do exercício. Objetivo: Verificar o efeito da intensidade do exercício incremental máximo sobre o controle inibitório, afeto, controle autonômico cardíaco e oxigenação do córtex pré-frontal. Método: Trinta e sete adultos jovens, sedentários, participaram de forma randomizada de duas condições experimentais (controle e exercício). Na condição exercício, os participantes realizaram um teste incremental máximo em cicloergômetro com concomitante e contínua a avaliação da oxigenação do CPF, variabilidade da frequência cardíaca (VFV), controle inibitório (teste de stroop) e escalas de afeto e pensamento associativo e dissociativo (PAD). Na condição controle, os voluntários realizaram as mesmas avaliações da condição exercício, mas sem pedalar no cicloergômetro. O parâmetro de referência dos protocolos experimentais para a intensidade foi determinado pelo limiar ventilatório (LV). Foi utilizada a ANOVA two away para medidas repetidas com ajuste de Bonferroni, para comparar as condições (controle e exercício) e os momentos (oito intensidades). Em seguida, foi realizada a correlação de Pearson para verificar as correlações do sentimento afetivo e controle inibitório com PAD, VFC e oxigenação do CPF. Resultados: (I) a alta intensidade do exercício promoveu declínio no controle inibitório, sentimento de desprazer, aumento da atividade simpática e oxigenação CPF. (II) o incremento da intensidade promoveu correlação entre o declínio do controle inibitório (maior número de erro) com o aumento do PAD (r=0,77) e da oxigenação CPF (DHb: r=0,87; Hbt: r=0,75). (III) o controle inibitório analisado pelo score efficience inverse, foi pior em alta e baixa intensidade quando comparada com seu comportamento na intensidade moderada Conclusão: Intensidades acima do LV apresenta declínio na função inibitória e desprazer. O desprazer foi relacionado com aumentos do PAD, da desoxihemoglobina no CPF e da atividade simpática. Os nossos resultados suportam que a intensidade do exercício pode influenciar o controle inibitório e está associado aos sentimentos afetivos.
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