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    Tese
    Estudos morfológicos e moleculares de fungos gasteroides (Basidiomycota) do Nordeste do Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-26) Oliveira, Renan de Lima; Baseia, Iuri Goulart; Esteban, Maria Paz Martin; http://lattes.cnpq.br/1260730935714266; http://lattes.cnpq.br/8322386101223582; Silva Filho, Alexandre Gonçalves dos Santos e; Sousa, Julieth de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/8567453109450997; Lucio, Paulo Sérgio Marinho; Lima, Ruy Anderson Araújo de
    Fungos gasteroides constituem diversas linhagens de Basidiomycota caracterizados pela dispersão passiva dos basidiósporos; a maturação dos basidiósporos ocorre dentro do corpo de frutificação e protegidos por uma camada externa denominada perídio. O primeiro registro com os fungos gasteroides no Brasil foi por volta do final do século XVIII pelo naturalista, José Marianno da Conceição Vellozo. Porém somente no início do século XXI é que se observa um considerado aumento nos estudos de fungos gasteroides no Brasil, com destaque aos trabalhos com fungos da região Nordeste. O objetivo geral do estudo, aqui proposto, é ampliar o conhecimento taxonômico destes fungos, incluídos atualmente em Agaricomycetidae e Phallomycetidae, com o aporte de mais dados morfológicos e moleculares para espécies coletadas em áreas do Nordeste do Brasil. Para isso, foram realizadas expedições de campo em áreas do Nordeste brasileiro nos meses com maior incidência pluviométrica: de fevereiro a julho de 2019 a 2022. Ao mesmo tempo, foram também solicitados empréstimos de espécimes do fungário UFRN-fungos. Análises macro e microscópicas foram realizadas no Laboratório de Biologia de Fungos da UFRN. As análises de microscopia eletrônica de varredura foram realizadas no Laboratório do Centro de Tecnologia do Gás (CTGás) – Natal/RN. As extrações, amplificações e purificação de DNA foram realizadas no Laboratório de Genética Vegetal e Biointerações do Departamento de Biologia Celular e Genética da UFRN. Como resultado deste trabalho, oito espécies novas desses grupos de fungos gasteroides foram identificadas e designadas: Calvatia baixaverdensis R.L.Oliveira, R.J.Ferreira, P.Marinho, M.P.Martín & Baseia sp. nov.; Calvatia nordestina R.L.Oliveira, R.J.Ferreira, P.Marinho, M.P.Martín & Baseia sp. nov.; Cyathussp. nov. 1; Cyathus sp. nov. 2; Cyathus sp. nov. 3.; Geastrum sp. nov. 1; Geastrum sp. nov. 2; Tulostoma sp. nov. Dourado-Barbosa, R.L.Oliveira, A.A.Lima, Baseia & R.Cruz. Dezenove novos registros foram feitos além das novas espécies citadas. As análises moleculares se mostraram importantes e necessárias tal como as análises morfológicas que são fundamentais na descrição de novos registros e de novas espécies. Esforços como este, permanecem necessários possibilitando a ampliação do conhecimento sobre os fungos gasteroides na região Nordeste e permitindo um aumento na conservação dessas espécies.
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    Dissertação
    Estudos taxonômicos de chlorophyllum e macrolepiota (agaricaceae, basidiomycota) do Nordeste brasileiro
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-08-30) Falcão, Erica de Souza; Wartchow, Felipe; http://lattes.cnpq.br/6314571767850075; https://orcid.org/0000-0003-0919-1125; http://lattes.cnpq.br/4475477037150028; Silva Filho, Alexandre Gonçalves dos Santos e; Komura, Dirce Leimi
    A família Agaricaceae era caracterizada por apresentar fungos de basidiomas tricolomatoides ou colibioides, mas principalmente pluteoides, contendo 25 gêneros distribuídos nas tribos Leucocoprinae, Agariceae, Lepiotae e Cystodermatae, com ampla distribuição continental. Contudo, o conceito da família mudou, incluindo também espécies de basidioma secotioide e gasteroide divididos em 10 clados, incluindo os que compreendem os gêneros Chlorophyllum e Macrolepiota. Chlorophyllum acomoda uma espécie considerada tóxica (Chlorophyllum molybdites), enquanto que Macrolepiota contém algumas espécies apreciadas na gastronomia. Estudos envolvendo Chlorophyllum e Macrolepiota, apesar de contribuírem para uma melhor compreensão da riqueza de espécies, estão concentrados em regiões como Austrália, Ásia, Américas Central e do Norte, mas ainda pouco explorados em outras, como por exemplo no Brasil. Por conseguinte, o presente estudo se propôs a ampliar a riqueza de espécies de Chlorophyllum e Macrolepiota na região Nordeste do Brasil. Para tanto, foram realizados estudos morfológicos a partir de espécimes previamente coletados e depositados no herbário Lauro Pires Xavier – JPB (João Pessoa, Paraíba). Ademais, foram feitos testes microquímicos utilizando reagente de Melzer e azul de Cresil nos esporos, juntamente às análises moleculares que utilizaram os espaçadores transcritos internos completos ITS1 e ITS2 e 5.8S rDNA (nuc-ITSrDNA) e o gene 28S rDNA (nuc-LSUrDNA). Como resultado, duas espécies novas estão sendo descritas (Chlorophyllum tênue nom. prov. e Macrolepiota sororivulpina nom. prov.) para a região. Adicionalmente, um novo registro para Paraíba de Chlorophyllum molybdites, com identificação baseada em análise morfológica e molecular, é apresentado, ampliando a riqueza de espécies no Nordeste Brasileiro.
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    Dissertação
    Estudos Taxonômicos sobre Tylopilus balloui sensu lato (Boletaceae, Basidiomycota) para áreas de dunas e tabuleiro da Mata Atlântica do Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-08-30) Araújo, Juliane de Castro Valões; Wartchow, Felipe; http://lattes.cnpq.br/6314571767850075; https://orcid.org/0000-0002-9742-9019; http://lattes.cnpq.br/1338513019719612; Silva Filho, Alexandre Gonçalves dos Santos e; Komura, Dirce Leimi
    O Tylopilus sensu lato é bastante diverso dentro da família Boletaceae, e devido à considerável plasticidade morfológica do gênero, os limites taxonômicos e filogenéticos foram avaliados em partes, e sua classificação infragenérica ainda permanece pouco esclarecida. Como exemplo temos Tylopilus balloui, originalmente descrito para a América do Norte e compreendendo fungos com píleo de tonalidade alaranjada, poros brancos a creme a amarelo que ficam castanhos ao toque e estipe com tonalidades amareladas. Em razão dos trabalhos serem fragmentados e com pouco conteúdo sobre o gênero, a reanálise usando, além da morfologia, ferramentas moleculares são necessárias. O objetivo do trabalho é analisar a riqueza de espécies de T. balloui sensu lato coletadas nos estados Paraíba e Rio Grande do Norte e interpretar quais características morfológicas podem ser usadas na delimitação de espécies crípticas para melhor compreensão deste grupo. Para esse estudo foram estudadas seis exsicatas, duas pertencendo a coleções do Parque Estadual das Dunas do Natal e os outros quatro na REBio Guaribas (área de SEMA II), que são unidades de conservação consideradas áreas de planície costeira e florestas de tabuleiro. As análises morfológicas e filogenéticas seguiram a metodologia tradicional para macrofungos. Após análise de ITS, identificou-se T. dunensis, constituindo um novo registro para a Paraíba, e duas espécies novas. Uma destas espécies é considerada semi-críptica com especiação simpátrica com T. dunensis. E a outra é um novo táxon bem delimitado baseado em evidências filogenéticas e morfológicas. Os trabalhos também incluirão fotografias coloridas das características macro e microscópicas e ilustrações dos espécimes, e depositadas em herbários.
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    TCC
    O gênero Geastrum (Geastrales, Basidiomycota): uma nova espécie brasileira de fungo estrela-da-terra
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-15) Freitas Neto, Julimar Freire de; Baseia, Iuri Goulart; Sousa, Julieth de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/8567453109450997; http://lattes.cnpq.br/1260730935714266; 0000-0003-4176-5627; ​http://lattes.cnpq.br/0131259835303315; Melanda, Gislaine Cristina de Souza; Silva Filho, Alexandre Gonçalves dos Santos e
    O gênero Geastrum Pers. é o mais representativo (100-120 spp) da família Geastraceae e caracteriza-se fundamentalmente por seus basidiomas com deiscência estrelada, tornando-os conhecidos como “estrelas-da-terra”. Possui distribuição em todos os continentes, com exceção da Antártida, a última estimativa feita em 2019 reportou 67 espécies de Geastrum em território brasileiro, o que representa cerca de 55% das espécies conhecidas. Este gênero apresenta um grande potencial farmacológico e biotecnológico, além da importante participação no ciclo de moléculas como carbono e nitrogênio, reforçando a importância de conhecer e identificar corretamente estes organismos. A identificação de fungos utilizando apenas caracteres morfológicos, em alguns casos tem se revelado insuficiente devido a presença de espécies crípticas e semi-crípticas. As análises foram baseadas em metodologias específicas para Geastrum e acrescentando-se novos caracteres taxonômicos (tamanho das hifas do exoperídio, tamanho da ornamentação dos basidiósporos, cristais encontrados na rizomorfa), além de estudos comparativos utilizando dados moleculares (sequenciamento de regiões do DNA ribossômico). Como resultado deste projeto obteve-se a descrição de uma nova espécie de Geastrum típica da Mata Atlântica a qual foi submetido a revista Folia Geobotanica (PRUHONICE). Geastrum tupiense sp. nov. teve seu nome dado em homenagem ao povo indígena Tupinambá que habitavam a zona costeira do Brasil. Além disso, o presente trabalho contribuiu com a geração de novas sequências de Geastrum para a região Neotropical, elucidando a posição destes indivíduos na sistemática do gênero promovendo uma maior compreensão evolutiva e sistemática do grupo.
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    Dissertação
    Revisão taxonômica das espécies de Panaeolus sensu lato (Agaricales, Basidiomycota) para o Norte e Nordeste do Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-04-19) Xavier, Miguel Dorcino; Baseia, Iuri Goulart; http://lattes.cnpq.br/1260730935714266; https://orcid.org/0000-0002-2059-4008; http://lattes.cnpq.br/1046014967006103; Wartchow, Felipe; Silva Filho, Alexandre Gonçalves dos Santos e
    Panaeolus é um gênero de cogumelos contendo espécies psicoativas, mundialmente distribuído, comumente encontrado em campos, pastagens, jardins ou em fezes de herbívoros. No Brasil, as suas espécies são pouco citadas na literatura taxonômica, principalmente para as regiões Norte e Nordeste. Esta dissertação aborda a taxonomia de Panaeolus s.l. e mais especificamente revisa a identificação de excicatas das coleções de fungos: INPA, JPB, UFACPZ, UFRN-FUNGOS e URM. Com isso, pretende-se obter um conhecimento descritivo das espécies do gênero e explicar suas relações de similaridade e diferenças morfológicas através de comparações com o sistema taxonômico e as descrições publicadas dos tipos. Os materiais obtidos em empréstimo foram descritos através de lâminas observadas em microscópio óptico, confeccionadas a partir de cortes à mão livre de basidiomas secos, rehidratados em solução de KOH a 5% e corados em Vermelho Congo. Foi possível identificar um total de oito espécies, sendo uma, proposta como nova espécie a partir de materiais coletados para o Acre, região Norte do país. Os novos registros aqui identificados demonstram que o gênero pode conter uma diversidade endêmica em habitats novos e inexplorados, tais como a região Amazônica. As informações geradas visam contribuir para a taxonomia do gênero no Brasil, facilitando a realização de futuros estudos de sistemática filogenética que integrem dados morfológicos e moleculares, a fim de resolver as controvérsias discutidas.
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    Tese
    Sistemática filogenética de Lactifluus (Russulales) com ênfase em espécies do Norte e Nordeste brasileiro
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-24) Silva Filho, Alexandre Gonçalves dos Santos e; Wartchow, Felipe; http://lattes.cnpq.br/6314571767850075; http://lattes.cnpq.br/9502247235296266; Komura, Dirce Leimi; http://lattes.cnpq.br/3573059727962827; Sulzbacher, Marcelo Aloisio; http://lattes.cnpq.br/2596348407665948; Almeida, Mariana Cavalcante e; http://lattes.cnpq.br/2452178671677753; Cortez, Vagner Gularte; http://lattes.cnpq.br/7851346442060529
    Lactifluus (Rusulaceae, Rusulales) reúne fungos que produzem em sua forma reprodutiva basidioma agaricoide, pleurotoide e gasteroide; que se caracterizam principalmente pela exudação de látex. O gênero possui aproximadamente 210 espécies distribuídas principalmente nos trópicos, onde frequentemente faz associação ectomicorrízica com uma ampla variedade de plantas. A diversidade do gênero vem sendo mais bem investigada na África e na Ásia, enquanto permanece ainda pouco explorada na região Neotropical. No Brasil, apenas nove espécies de Lactifluus foram descritas ou reportadas para a Amazônia, Mata Atlântica e Caatinga, e outras dez espécies ainda tratadas como Lactarius necessitam ser revisadas e confirmadas. Com isso, o projeto proposto visou sistematizar e interpretar o gênero Lactifluus a partir de análises morfológicas e moleculares, com o incremento de novas coletas e a revisão de coleções de herbário provenientes dos diferentes biomas das regiões Norte e Nordeste do Brasil. As análises basearam-se em dados morfológicos e moleculares de dez espécimes depositados nos Herbários PACA, INPA JPB, UFRN-Fungos e URM; e de 31 espécimes coletados em diferentes ecossistemas da Amazônia, Caatinga e Mata Atlântica. A revisão morfológica das coleções herborizadas resultou na recombinação de Lactifluus amazonensis, Lf. brasiliensis, Lf. braunii, Lf. mamorensis, Lf. rupestres e Lf. russula; e na designação de um lectótipo para Lf. annulifer, Lf. braunii e Lf. russula. Novas amostras coletadas resultaram na identificação e no sequenciamento de Lf. amazonensis, Lf. annulifer, Lf. dunensis, Lf. lepus, Lf. mamorensis e Lf. neotropicus. Outras 11 espécies são propostas como novas para a ciência, e são elas: Lf. aurantioceraceus nom. prov., Lf. brunneoruber nom. prov., Lf. candidus nom. prov., Lf. flavoscaespitosus nom. prov., Lf. guttulatus sp. nov., Lf. perforatus nom. prov., Lf. piperogalactus sp. nov., Lf. reniformis nom. prov., Lf. restingae nom. prov., Lf. sphatuliformis sp. nov. e Lf. umbilicatus sp. nov. A análise molecular das regiões ITS, LSU e RPB2 do DNA dos espécimes coletados confirmam as espécies citadas como linhagens distintas em Lactifluus, estando elas distribuídas em cinco diferentes clados nos subgêneros Gymnocarpi, Lactariopsis e Pseudogymnocarpi. Além disso, os estudos filogenéticos dos espécimes coletados deram suporte para a delimitação de duas seções: Lf. secão Piperogalacti sec. nov. e Lf. seção Multicepis nom prov.; e para a emenda de Lf. sec. Panuoidei.
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