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    Dissertação
    Do geossistema-território-paisagem à cartografia antropofágica das paisagens: proposta para compreensão da formação histórica e ocupação do solo litorânea do Recife-PE
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-08-30) Silva Filho, Luiz Carlos da; Lima, Zuleide Maria Carvalho; Cavalcanti, Lucas Costa de Souza; 05185737450; http://lattes.cnpq.br/0571151043430712; http://lattes.cnpq.br/1283103005046733; http://lattes.cnpq.br/6856708763556798; Maciel, Caio Augusto Amorim; http://lattes.cnpq.br/4908600462706819; Locatel, Celso Donizete; http://lattes.cnpq.br/2047387364725653
    O ambiente costeiro tem sido objeto de estudo ao longo dos anos justamente pela sua dinâmica e sensibilidade às variações ambientais e por ter elevada relevância ecológica, social, económica e cultural. A partir da segunda metade do século XX, o fragmento espacial legalmente constituído como Zona Costeira foi sendo reconfigurada nos aspectos socioambientais e em sua paisagem. Considerando esses aspectos, este trabalho visa compreender o processo evolutivo das últimas sete décadas de uso e ocupação da Paisagem Costeira nos bairros de Boa Viagem, Pina e Brasília Teimosa e desenvolver um hodós-metá para Geografia baseado na Cartografia Antropofágica das Paisagens colaborando com o entendimento do Sistema G-T-P. Para tanto, seguimos dois caminhos metodológicos, sendo o primeiro descrito como metá-hodós, onde realizamos as etapas de aquisição de ortofotocartas concedidas pela Prefeitura do Recife - PE (1950, 1970, 1980 e 1990) e imagens de satélite catalogadas pelo INPE e EarthExplore - USGS (2006-2017). Também se realizou a classificação de Tipologias de Morfologia de Paisagem Urbana, validação de imagens através do TerraView com plug-in GeoDMA e validação de dados de campo. A segunda etapa é descrita como Hodós-Metá, utilizando a Geofotografia para realizar as capturas visuais e a aplicação proposta neste trabalho, intitulada Cartografia Antropofágica das Paisagens, com o objetivo de compreender a subjetividade dos sujeitos em campo e sua relação com a natureza, a fim de fornecer uma compreensão da relação sujeito-natureza. Como resultado, identificamos que a evolução da formação histórica dos bairros de Boa Viagem e Pina se deu de maneiras distintas, interligadas a partir da relação com a valorização da terra ao longo dos anos. Boa Viagem é reservada como o lugar das pessoas mais abastadas, valorizado pela condição subnormal dos mocambos nas áreas alagadas, encontrados no bairro do Pina nas primeiras décadas do século XX, o que o desvalorizou por muitos anos, direcionando melhorias e investimentos principalmente para Boa Viagem. O bairro de Brasília Teimosa é formado a partir de um aterro conhecido na época como Areial Novo, terreno que se destinava a obras de beneficiamento do Porto do Recife, reconhecido na década de 1950 pelo presidente Juscelino Kubitschek e, portanto, denominado pelo nome atual e décadas depois passou a ser Zona Especial de Interesse Social - ZEIS a partir da Lei 16176/1996. Com o auxílio das classificações supervisionadas, identificamos que a área total dos bairros de Boa Viagem, Pina e Brasília Teimosa corresponde a 1.520 ha e entre 1950-2010 a área construída teve um acréscimo de 568% (780 ha de área total), a área vegetada reduziu -56% (391,77 ha da área total), a área vegetada com edificações reduziu -55% (86,96 ha da área total), a área da praia reduziu -67% (41,78 ha de área total), os rios e canais reduziram -58% (180,59 ha da área total) e a área de carcinicultura teve um aumento de 153% (42,28 ha da área total). A partir do hodós-metá desenvolvido, realizamos um ensaio etnocartográfico utilizando a Cartografia Antropofágica das Paisagens na Ilha de Deus, onde submergimos em um campo afetivo e em uma via de mão dupla na construção de laços de confiança, onde registramos e captamos os principais movimentos dos corpos no seu território. Compreendendo assim, como os sujeitos interagem entre os principais elementos da paisagem num processo de simbiose entre o ser e a natureza. Por fim, concluímos que os bairros analisados sofreram diversos processos de reconfiguração da paisagem urbana, modificando as formas e estruturas presentes na paisagem. E com o uso da Cartografia Antropofágica das Paisagens e da Geofotografia, conhecemos de forma horizontal as relações construídas pelos sujeitos com a natureza e com o lugar.
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