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    Dissertação
    Expressão imunoistoquímica de GLUT-1 e marcadores de proliferação e apoptose em anomalias vasculares orais
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-02-10) Silva Filho, Tiago João da; Queiroz, Lélia Maria Guedes; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4793681A0&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/3168199325067110; Silveira, Ericka Janine Dantas da; ; http://lattes.cnpq.br/2186658404241838; Vasconcelos, Marcelo Gadelha;
    As anomalias vasculares constituem um grupo de lesões distintas, mas que podem apresentar características clínicas e histopatológicas semelhantes, que podem levar a equívocos diagnósticos.Este estudo objetivou por meio da histopatologia e da expressão imuno-histoquímica daproteína humana transportadora de glicose (GLUT-1), identificar e classificar corretamente as anomalias vasculares orais, além de analisar a imunoexpressão de marcadores de proliferação e apoptose (Ki-67 e Bcl-2).Todos os casos diagnosticados como hemangiomas orais pertencentes aos arquivos do Serviço de Anatomia Patológica da disciplina de Patologia Oral do Departamento de Odontologia (DOD) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) foram revisados, totalizando 77 casos. A análise imuno-histoquímica para GLUT-1 revelou que apenas 26 (33,8%) dos espécimes tratavam-se de hemangiomas da infância (HIs) verdadeiros. Os 51 (66,2%%)espécimes GLUT-1 negativos foram então reclassificados em granulomas piogênicos (GPs) e malformações vasculares (MVs) a partir de suas características histopatológicas, totalizando 26 (33,8%) casos de HIs, 20 (26,0%) de GPs e 31 (40,2) casos de MVs orais. Os casos submetidos à análise do marcador Ki-67 apresentaram medianas diferentes HI (13,85), GP (33,70) e MV (4,55) com diferenças estatisticamente significantes entre elas (p<0,001). Em relação à proteína Bcl-2, os grupos também apresentaram diferentes medianas dos escores estabelecidos HI (1,00), GP (1,50), MVs (0,0), demonstrando diferenças estatisticamente significantes entre elas (p<0,001). Não foi observada correlação estatisticamente significante entre os índices de positividade para o Ki-67 e os escores de imunoexpressão de Bcl-2 em nenhum grupo.Dessa maneira, podemos concluir que se faz necessário uma revisão criteriosa e parametrizada dos casos de anomalias vasculares utilizando ferramentas auxiliares, como a GLUT-1, uma vez que os achados histopatológicos sozinhos, às vezes, não são suficientes para diferenciar algumas anomalias. Além disso, a análise das expressões de marcadores envolvidos nos níveis de proliferação das lesões é um aspecto importante para o melhor entendimento do seu comportamento biológico
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    Tese
    Vesículas extracelulares derivadas de macrófagos alteram o potencial de invasão, proliferação e migração de linhagens celulares do carcinoma de células escamosas de língua oral
    (2018-02-02) Silva Filho, Tiago João da; Queiroz, Lelia Maria Guedes; ; ; Barboza, Carlos Augusto Galvão; ; Nonaka, Cassiano Francisco Weege; ; Oliveira, Denise Helen Imaculada Pereira de; ; Miguel, Márcia Cristina da Costa;
    O câncer é composto pelas células malignas em proliferação associadas às diferentes células circunjacentes, formando o microambiente tumoral (TME), onde há uma constante troca de informações. Uma das formas de comunicação entre os diferentes tipos celulares do TME se dá por meio da liberação de vesículas extracelulares (EVs), um campo de estudo ainda pouco explorado. O presente estudo se propôs a avaliar os efeitos das EVs liberadas por macrófagos do TME, células altamente plásticas em seu fenótipo (M1 – perfil antitumoral; M2 – perfil pró-tumoral), em diferentes linhagens do carcinoma de células escamosas de língua oral (CCELO) no tocante à capacidade invasiva, proliferativa e migratória. Foi observado que as amostras de EVs extraídas dos macrófagos eram relativamente puras em EVs, porém subtipo inespecíficas. No ensaio de invasão em miomas, quando colocadas as células inflamatórias em cocultura com as células HSC-3, as células M1 inibiram a invasão e M2 aumentaram a capacidade invasiva das células malignas. Por outro lado, o tratamento com M1 EVs aumentou a capacidade invasiva das células HSC-3 e o tratamento com EVs de M2 inibiu a invasão dessas células, sendo observado um perfil semelhante nas células SCC-25 e SAS quando submetidas aos mesmos tratamentos. Na análise do marcador Ki-67 nos miomas, tanto as células HSC-3 quanto SCC-25 e SAS apresentaram o mesmo padrão de proliferação independentemente do tratamento utilizado, quando comparados com os respectivos controles negativos. Quando analisada a proliferação das células malignas no IncuCyte®, tratadas com EVs dos diferentes tipos de macrófagos em diferentes concentrações, foi identificado um aumento na capacidade proliferativa de células HSC-3 e SAS tratadas com M1 EVs em um padrão dose dependente. Um aumento da capacidade proliferativa seguindo um padrão dose dependente também ocorreu quando as células SAS foram tratadas com M2 EVs. Nos demais ensaios de proliferação no IncuCyte® também foram identificados efeitos na capacidade proliferativa, no entanto um padrão dose dependente não foi observado. No ensaio de migração no IncuCyte®, foram identificadas diferenças significativas na capacidade migratória de células SCC-25 e SAS tratadas com diferentes tipos de EVs nas diferentes concentrações, quando comparadas ao controle negativo. Os achados deste estudo sugerem que as EVs derivadas de macrófagos são fatores importantes na tumorigênese do CCELO, bem como abre discussões sobre os diferentes efeitos das células inflamatórias no TME a depender do tipo de comunicação celular executada.
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