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Navegando por Autor "Silveira, Éricka Janine Dantas da"

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    TCC
    Alterações bucais em pacientes internados em unidades de terapia intensiva
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019) Araújo, Gabrielly Laís Barbosa Duarte de; Silveira, Éricka Janine Dantas da; Martins, Ana Rafaela Luz de Aquino; Lopes, Maria Luíza Diniz de Sousa
    Objetivos: Identificar alterações bucais em pacientes internados em unidades de terapia intensiva (UTI). Metodologia: Foi realizado um estudo de prevalência, transversal do tipo seccional, constituído por 70 pacientes internados na UTI de um hospital. Foram obtidos os dados referentes às condições sociodemográficas e sistêmicas dos 70 pacientes a partir das informações presentes nos prontuários e realizado exame clínico intraoral no leito da UTI, utilizando-se como material auxiliar: espátula de madeira, soro fisiológico e gaze estéril. Os dados obtidos foram submetidos a análise descritiva, estatística e analógica através dos testes Exato de Ficher, Qui-quadrado de Pearson e Mann-Whitney (p>0.05). Resultados: Os pacientes exibiram média de idade de 69 anos para aqueles advindos do Sistema Único de Saúde e de 77 anos para os que possuíam plano de saúde. De forma geral, 51.4% dos pacientes eram do sexo masculino. A média de internação dos pacientes foi de 11 dias. A maioria exibiu doenças do sistema respiratório (71,4%) e circulatório (54,3%), e 98,6% dos pacientes evidenciaram alterações bucais. Em relação a condição de higiene oral, 60% dos pacientes apresentaram higienização precária. A saburra lingual (91,4%), ressecamento labial (65,7%) e biofilme dentário (45,7%) foram as alterações mais frequentes. A limpeza mecânica da cavidade oral foi realizada em todos os pacientes e para demais alterações, foi proposto o tratamento adequado. Conclusões: Essa pesquisa verificou elevada prevalência de alterações bucais em pacientes internados, o que reforça a importância do cirurgião-dentista em UTIs.
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    TCC
    Alterações bucais em pacientes portadores de neoplasias malignas hematológicas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-08) Trigueiro, Bruna Teixeira; Silveira, Éricka Janine Dantas da; Miguel, Márcia Cristina da Costa; Oliveira, Patrícia Teixeira de
    Introdução: Pacientes portadores de neoplasias malignas hematológicas podem exibir alterações bucais decorrentes da própria neoplasia, ou do tratamento instituído e estas alterações podem comprometer o seu tratamento. Objetivo: O objetivo desta pesquisa foi analisar a frequência de alterações bucais em pacientes portadores de neoplasias malignas hematológicas desde o diagnóstico da doença, bem como durante o seu tratamento. Metodologia: Foi realizado um estudo de campo, retrospectivo, com amostragem de 43 pacientes internados durante os anos de 2021 e 2022 no setor de Oncohematologia do Hospital Universitário Onofre Lopes localizado na capital do estado do Rio Grande do Norte. A coleta de dados foi feita com base na ficha confeccionada para o presente estudo e os dados foram transferidos para uma planilha do Microsoft Excel, sendo posteriormente analisados e aplicado o Teste Exato de Fisher, adotando um nível de significância de 5% para todos os testes. Resultados: Dentre os 43 pacientes analisados, a maioria era do sexo masculino (62,8%) e com faixa etária entre 22 e 84 anos. O linfoma Não-Hodgkin, foi a neoplasia mais frequente (27.9%). A quimioterapia foi o tipo de tratamento mais realizado (62.8%), o óbito ocorreu em 44,2% dos casos e 72.1% dos pacientes desenvolveu algum tipo de alteração bucal, sendo as úlceras (30,2%), seguidas da candidose (25,6%), sangramento gengival (25,6%) e mucosite oral (23,3%) as mais frequentes. Foi evidenciada associação estatisticamente significativa entre tratamento quimioterápico e a presença de alterações bucais (p<0.05%), pois 81,2% dos pacientes que fizeram o uso desse tratamento apresentaram algum tipo de manifestação. Também foi possível observar associação entre alterações bucais e aumento do índice de morbidade desses pacientes, pois todos os pacientes que vieram a óbito do presente estudo, desenvolveram alterações bucais (p<0,0001). Conclusões: Os resultados sugerem que as alterações bucais foram frequentes nos pacientes portadores de neoplasias malignas hematológicas principalmente associadas à quimioterapia e dessa forma reforçam a necessidade de acompanhamento constante de um cirurgião-dentista para evitar que essas complicações interfiram na resposta do paciente ao tratamento.
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    TCC
    Alterações orais em pacientes com insuficiência renal crônica em hemodiálise
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-11-22) Cardoso, Lana Karen Avelino; Silveira, Éricka Janine Dantas da; Oliveira, Patrícia Teixeira de; Oliveira, Patrícia Teixeira de; Medeiros, Ana Miryam Costa de; Costa, Antonio de Lisboa Lopes
    Introdução: A Insuficiência Renal Crônica (IRC) é considerada um problema de saúde pública, por apresentar alta incidência no mundo. Esta condição pode acarretar em alterações orais que podem comprometer o estado de saúde geral do paciente. Objetivos: Analisar parâmetros sialométricos (fluxo salivar, pH e capacidade tampão) e presença de alterações orais em portadores de IRC em hemodiálise. Metodologia: A pesquisa caracteriza-se por ser estudo transversal e observacional, constituída por dados clínicos e demográficos de pacientes portadores de IRC (n=50), comparados com pacientes sistemicamente saudáveis (n=20). Utilizou-se o teste Qui-quadrado e Exato de Fisher para associação entre as variáveis categóricas, e o Mann-Whitney foi aplicado para se obter a comparação das variáveis quantitativas entre os grupos analisados. Para todos os testes nível de significância adotado foi 95%. Resultados: No grupo de pacientes portadores de IRC, a maioria (56%) apresentou halitose, grande parte (69,5%) tinha cálculo dentário visível e 26%, alguma lesão em mucosa oral. Foi constatado CPO-D médio de 13,94. Foi encontrada diferença estatisticamente significativa entre os valores de Fluxo salivar (p=0,001) e do pH (p=0,037) com o grupo controle, mas não houve diferença significativa nos valores da capacidade tampão da saliva, nem desses valores com a idade, sexo, tempo de hemodiálise, quantidade líquido ingerido diariamente, medicamentos em uso ou comorbidades. Conclusão: A saúde bucal dos pacientes com IRC foi considerada precária, o que pode comprometer a realização do transplante. Assim, salienta-se a importância do conhecimento e da inserção do cirurgião-dentista à equipe de assistência ao paciente com IRC.
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    Artigo
    Análise comparativa de células CD57+ em carcinoma de células escamosas orais de pacientes acima e abaixo de 40 anos
    (Odontologia, 2014-11-24) Medeiros, Maurília Raquel de Souto; Silveira, Éricka Janine Dantas da
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    Tese
    Análise da imuno expressão das proteínas IL-17, IL-23 E RORγt na patogenia da doença periodontal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-02-24) Aguiar Júnior, José Nazareno Moreira de; Miguel, Márcia Cristina da Costa; ; http://lattes.cnpq.br/9634115210679435; ; http://lattes.cnpq.br/7261925344998951; Gurgel, Bruno César de Vasconcelos; ; http://lattes.cnpq.br/4649601602612601; Silveira, Éricka Janine Dantas da; ; http://lattes.cnpq.br/2186658404241838; Nóbrega, Fernando José de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/8597370276326959; Lemos, Janaina Cavalcante; ; http://lattes.cnpq.br/6756263467790240
    A doença periodontal é uma condição inflamatória crônica de caráter infeccioso causada primariamente por bactérias presentes em um biofilme dentário que interagem com o hospedeiro, determinando, assim, a natureza da doença resultante. Apesar de já se conhecer muito sobre a patogênese destas patologias, ainda não se sabe a composição exata do perfil de células T durante a fase ativa da doença (Th1, Th2 ou Th17). Este trabalho visou avaliar, através da expressão imuno-histoquímica, a presença dos marcadores (IL-17, IL-23 e RORγt), envolvidos na resposta Th 17 em casos de gengiva clinicamente saudáveis (n=32), gengivite induzida pelo biofilme dental (n=30), periodontite crônica (n=32) e periodontite agressiva (n=25), objetivando analisar se a expressão e/ou distribuição destas moléculas em linfócitos e macrófagos, presentes no infiltrado inflamatório dos tecidos periodontais, influencia na destruição tecidual observada nestas doenças. Foi realizada a análise morfológica dos casos, onde avaliou-se a intensidade do infiltrado inflamatório em leve, moderado e intenso. Para cada caso, nas áreas mais imunomarcadas, 5 campos foram escolhidos e analisados, tanto em relação a intensidade do infiltrado inflamatório quanto a quantidade de células imunomarcadas, baseando-se em escores predeterminados: escore 0 (ausência de infiltrado inflamatório/imunomarcação), escore 1 (o infiltrado/imunomarcação abrangia menos de 25% da área do campo), escore 2 (o infiltrado/imunomarcação ocupava entre 25 e 50%) e escore 3 (infiltrado/imunomarcação presente em mais de 50% da área do campo). A partir disto, gerouse uma mediana que representava cada caso. A intensidade do infiltrado inflamatório foi correlacionada com a progressão da doença, se mostrando crescente da gengiva clinicamente saudável até a periodontite agressiva (p<0,001). Detectou-se a presença da IL-17, IL-23 e do RORγt na maioria dos casos avaliados e a quantidade de células imunomarcadas foi correlacionada tanto com a intensidade do infiltrado inflamatório (P<0,001) quanto com os parâmetros clínicos analisados (P<0,001), apresentando uma correlação positiva, predominantemente moderada. A periodontite agressiva apresentou um maior percentual de imunomarcação em relação às outras condições clínicas avaliadas, para todos os marcadores, sugerindo uma possível associação destes marcadores com a progressão desta doença, onde quanto maior a perda de suporte periodontal, maior a quantidade do infiltrado inflamatório e maior número de células imunomarcadas.
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    TCC
    Análise da imunoexpressão da cox-2 e dos parâmetros clínico-patológicos em carcinomas de células escamosas de lábio inferior
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-06-19) Ribeiro, Cledna Manuelly Dantas; Silveira, Éricka Janine Dantas da; Queiroz, Lélia Maria Guedes; Miguel, Márcia Cristina da Costa
    O carcinoma de células escamosas de lábio inferior (CCELI) é uma neoplasia maligna oral comum, e se desenvolve principalmente devido a exposição crônica a radiação ultravioleta (UV). Estudos tem demonstrado que a superexpressão da ciclo-oxigenase 2 (COX-2) em carcinomas orais está associada com pobre prognóstico e redução da sobrevida. Portanto, o objetivo desse estudo foi analisar a imunoexpressão da COX-2 em casos de CCELI e verificar sua associação com parâmetros clínicopatológicos.
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    TCC
    Análise de prevalência de erros radiográficos cometidos em um serviço de ensino superior do Nordeste
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-06-08) Andrade, Laryssa Maria dos Santos; Medeiros, Ana Miryam de Costa; Oliveira, Patrícia Teixeira de; Silveira, Éricka Janine Dantas da
    Determinar a prevalência de erros em radiografias periapicais cometidos pelos acadêmicos de diferentes períodos do curso de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, durante o período de um ano.
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    Dissertação
    Análise do desenvolvimento de alterações bucais em pacientes sob transplante de células-tronco hematopoiéticas e seus fatores de risco: um estudo de coorte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-08-30) Pereira, Tatiana Bernardo Farias; Silveira, Éricka Janine Dantas da; https://orcid.org/0000-0003-2128-0147; http://lattes.cnpq.br/2186658404241838; https://orcid.org/0000-0002-7051-1354; http://lattes.cnpq.br/2933893385384062; Martins, Ana Rafaela Luz de Aquino; Moura, Jamile Marinho Bezerra de Oliveira
    O transplante de células-tronco hematoiéticas (TCTH) pode causar efeitos adversos no meio ambiente bucal, podendo influenciar a resposta do paciente ao tratamento e, consequentemente, no prognóstico. Este estudo objetivou identificar as alterações bucais mais prevalentes durante o período de internação para a realização do TCTH, analisar o tempo de desenvolvimento destas alterações neste mesmo período, bem como os fatores inerentes ao paciente e ao TCTH associados ao desenvolvimento destas alterações. Tratou-se de um estudo observacional, longitudinal, do tipo coorte, realizado em 30 pacientes assistidos pelo setor de transplante de medula óssea em um hospital de referência no Rio Grande do entre dezembro de 2021 a junho de 2022. Os dados sobre o exame físico bucal, diagnóstico da desordem hematológica, o tipo de transplante, as comorbidades, os protocolos quimioterápicos e os fatores de risco individuais dos pacientes no período do TCTH obtidos foram submetidos a testes estatísticos para estimar o tempo de surgimento das alterações e associação de fatores de risco. A significância estatística adotada foi de 5%. Dos 30 pacientes selecionados, 56,7% eram do sexo masculino, mediana de 35 anos, no qual 93,3% desenvolveram alguma alteração bucal e 53,3% iniciaram o tratamento com algum fator de risco bucal. As desordens hematológicas mais frequentes foram as leucemias (mieloide e linfoide) e os mielomas múltiplos (23,3% cada). O FluBuMel foi o protocolo de condicionamento mais utilizado (46,7%). A alteração bucal mais frequente foi o edema de mucosa jugal (83,3%) seguida da mucosite oral (80%; grau 01 - 54,2%). O tempo de seguimento foi em média 23 dias e, foi verificado que no 5.º dia de internação a probabilidade do paciente estar livre de alterações bucais foi de 93,3%, com essa taxa diminuindo ao longo do tempo, atingindo 6,7% no 28.º dia. O protocolo Mel200 foi associado ao desenvolvimento mais precoce das alterações bucais (p=0,02), assim como o transplante do tipo autólogo (p=0,004). Nossos resultados sugerem que o tempo de surgimento das alterações bucais é influenciado pelo tipo de transplante e protocolo de condicionamento quimioterápico e, adicionalmente, reforçam que a presença de um cirurgiã-dentista na equipe influencia positivamente no controle da severidade das alterações bucais.
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    TCC
    Avaliação clínico-epidemiológica de uma série de casos de fenômeno de extravasamento de muco
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-05-30) Azevedo, Júlia Bandeira de; https://orcid.org/0000-0002-6661-2566; http://lattes.cnpq.br/9634115210679435; 0009-0008-3564-1330; http://lattes.cnpq.br/2675691934550451; Silveira, Éricka Janine Dantas da; https://orcid.org/0000-0003-2128-0147; http://lattes.cnpq.br/2186658404241838; Costa, Lucas Melo da; https://orcid.org/0000-0003-3321-3689; http://lattes.cnpq.br/2715369388205469
    O Fenômeno de extravasamento de muco (FEM) é um processo patológico benigno não neoplásico, considerado o mais comum dentre as doenças que acometem as glândulas salivares na cavidade oral. Esta pesquisa realizou um levantamento clínico-epidemiológico retrospectivo dos casos de FEM em um Serviço de Anatomia Patológica do Rio Grande de Norte (RN), com o intuito de aperfeiçoar o entendimento do perfil destes pacientes e auxiliar no aprimoramento da conduta exercida pelos cirurgiões-dentistas. Foram coletados os dados dos casos diagnosticados entre janeiro de 2014 a dezembro de 2022 dentre todas as lesões recebidas para análise no Serviço. Foram detectados 454 casos de FEM, os quais tiveram seus laudos histopatológicos e fichas clínicas avaliados, obtendo-se dados epidemiológicos, demográficos e clínicos. Foi observada uma prevalência de 7,44% de FEM dentre todas as lesões no período de tempo considerado, acometendo, preferencialmente, crianças e jovens adultos (33,92%), pardos (38,11%), sem predileção por sexo. O lábio inferior foi o sítio mais afetado (69,60%), as mucoceles apresentaram tamanho médio de 0,95 cm e as rânulas de 2,19 cm. A maioria mostrando-se normocrômicas (50,88%) e tempo de evolução menor que 3 meses (39,43%). O tratamento mais prevalente foi a biópsia excisional (88,11%). A mucocele oral foi o principal diagnóstico clínico estabelecido pelos cirurgiões-dentistas (77,09%), já o fibroma, hiperplasia fibrosa e o papiloma apareceram como possíveis diagnósticos diferenciais. Assim, conclui-se que o FEM é uma lesão muito prevalente na população, com diagnóstico clínico relativamente fácil de ser estabelecido, contanto que se realize um exame clínico adequado, o que também propicia sua correta conduta pelos cirurgiões-dentistas.
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    TCC
    Avaliação de mucosite oral em pacientes sob transplante de células-tronco hematopoiéticas submetidos a fotobiomodulação profilática
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-13) Lima, Beatriz Maria Falcão; Silveira, Éricka Janine Dantas da; 0000-0003-1654-9527; http://lattes.cnpq.br/8580088476711924; Gonzaga, Amanda Katarinny Goes; Costa, Lucas Melo
    Introdução: A mucosite oral (MO) é a inflamação da mucosa devido ao efeito citotóxico de alguns tratamentos oncológicos sobre a mucosa oral. Apesar da terapia fotobiomoduladora (TFBM) ser eficaz na prevenção e no tratamento da MO, alguns pacientes ainda desenvolvem essa condição, que tem alto impacto no tratamento de pacientes sob transplante de célula-tronco hematopoiética (TCTH). Objetivo: Avaliar a frequência, grau e fatores associados ao desenvolvimento de MO em pacientes sob TCTH submetidos a TFBM profilática. Metodologia: Foram coletados dados de sexo, idade, protocolo de condicionamento e tempo de desenvolvimento e grau de MO de 68 prontuários de pacientes, que receberam TFBM profilática em um hospital referência do Rio Grande do Norte. Os testes Qui-quadrado de Pearson e Teste Exato de Fisher foram aplicados para verificar associação entre as variáveis. O método de Kaplan-Meier foi utilizado para calcular o tempo de sobrevida livre de MO e o teste de Log-rank para comparar as curvas de sobrevida. O nível de significância de 5% foi adotado para todos os testes. Resultados: Dentre os 68 pacientes analisados, 54,4% eram do sexo feminino com mediana de idade de 40 anos. O mieloma múltiplo foi o diagnóstico mais frequente (25%). O transplante autólogo foi o mais realizado (54,4%) e MEL200, FluBuMel e FluBuMel e Cy foram os protocolos de condicionamento quimioterápico mais instituídos (16,2%). A MO acometeu 37 pacientes, com a maioria classificada como grau 1 (32,4%) durante a fase de aplasia (97,3%). Houve associação estatisticamente significativa entre MO grau 1 e 2 em pacientes até 40 anos (p = 0,017). O protocolo de condicionamento FluBuMel e Cy foi associado aos casos de MO grau 2 (p = 0,006), assim como a presença de mucosite faríngea foi associada à MO grau 1 (p < 0,0001). A faixa etária (p = 0,045), mucosite faríngea (p < 0,0001) e protocolos de condicionamento LACE (p = 0,008), MEL100 (p < 0,0001), FluCyMel (p < 0,0001), FluBu (p = 0,094) e MEL140 (p < 0,0001) tiveram um impacto significativo na taxa de sobrevida livre de doença para o evento MO. Os pacientes cujo protocolo de condicionamento foi o MEL100 apresentaram um risco 14,36 vezes maior de desenvolver MO. Conclusões: Essa pesquisa identificou fatores importantes associados ao desenvolvimento de MO em pacientes sob TCTH submetidos a TFBM profilática, reforçando que medidas adicionais devem ser estabelecidas para sua prevenção e que o cirurgião-dentista deve acompanhar esses pacientes em todas as fases do tratamento.
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    TCC
    Candidose oral: análise retrospectiva de 303 casos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-05-23) Costa, Lavínia Lourenço; Silveira, Éricka Janine Dantas da; https://orcid.org/0000-0003-2128-0147; http://lattes.cnpq.br/2186658404241838; https://orcid.org/0000-0003-3446-9133; http://lattes.cnpq.br/3041520986363138; Oliveira, Patrícia Teixeira de; http://lattes.cnpq.br/4750650943248760; Gonzaga, Amanda Katarinny Góes; https://orcid.org/0000-0003-3640-6451; http://lattes.cnpq.br/8616969977611804
    Introdução: A candidose oral (CO) é uma infecção fúngica oportunista causada pelos fungos do gênero Candida spp, a qual exibe apresentação clínica e graus de severidade variados, a depender das condições do meio ambiente bucal e estado sistêmico do paciente. Seu tratamento é baseado na utilização drogas antifúngicas tópicas e/ou sistêmicas à base de derivados poliênicos e compostos azoicos, bem como com a Terapia Fotodinâmica Antimicrobiana (TFDa). Objetivo: O presente estudo objetivou analisar de forma retrospectiva uma série de casos de pacientes portadores de CO, com enfoque nos aspectos clínicos, terapêuticos e de acompanhamento. Metodologia: Os dados referentes ao sexo, idade, uso de medicamentos, presença de comorbidades, apresentação clínica, tratamento realizado e tempo de acompanhamento foram coletados através de prontuários de pacientes diagnosticados com CO no período de 2011 a 2021, arquivadas no Serviço de Estomatologia do Departamento de Odontologia da UFRN. Esses dados foram submetidos à análise estatística e aos testes apropriados para a realização do estudo retrospectivo. Resultados: 303 pacientes foram diagnosticados com CO durante o período avaliado. Desses, 82,2% (n = 249) foram do sexo feminino e 52,7% (n = 137) feodermas com média de idade de 56 anos. O tipo clínico mais prevalente foi a candidose eritematosa (74,3%; n = 225) e o tratamento mais frequentemente utilizado foi o uso tópico de solução à base de nistatina, em 44,2% dos casos (n = 136) e o miconazol, em 25,7% dos casos (n = 18). Foi constatada, também, uma maior susceptibilidade de pacientes com anemia desenvolverem mais de um tipo clínico de CO. Conclusões: Conclui-se que é de suma importância o conhecimento dos tipos clínicos da CO e das possíveis formas de tratamento por parte do cirurgião-dentista, bem como a influência de comorbidades e uso de medicamentos na resposta a esse tratamento.
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    TCC
    Estudo clínico e de acompanhamento de líquen plano oral
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-13) Silva, Amanda de Macedo; Silveira, Éricka Janine Dantas da; https://orcid.org/0000-0003-2128-0147; http://lattes.cnpq.br/2186658404241838; https://orcid.org/0000-0002-6790-6451; http://lattes.cnpq.br/6377177938074371; Oliveira, Patrícia Teixeira de; http://lattes.cnpq.br/4750650943248760; Gonzaga, Amanda Katarinny Goes; https://orcid.org/0000-0003-3640-6451; http://lattes.cnpq.br/8616969977611804
    Introdução: O líquen plano oral (LPO) é uma doença imunologicamente mediada de etiologia incerta que não tem cura. Exibe características clínicas variadas, porém as formas mais comuns são caracterizadas pela presença bilateral de estrias brancas reticulares em mucosa jugal, com ou sem a presença de áreas atróficas ou erosivas. Exibe curso clínico imprevisível e o paciente deve ser acompanhado periodicamente. Objetivo: Realizar um estudo retrospectivo em pacientes portadores de LPO, bem como discutir importantes aspectos relacionados ao manejo dos pacientes. Metodologia: Foi realizado um estudo descritivo e retrospectivo em pacientes com diagnóstico de LPO em um período de 12 anos, sendo coletados dados de sexo, idade, tipo clínico, sítio de acometimento, tempo de acompanhamento, tipo de tratamento e fatores associados a recorrência e exacerbação das lesões. Foi adotado nível de significância de 5% nas associações realizadas. Resultados: Dos 43 pacientes, 31 (72,1%) foram mulheres, com idade média de 48,3 e o subtipo erosivo foi o mais prevalente (58,1%). A maioria exibiu lesões em mucosa jugal bilaterais (65,1%). Foi identificada associação significativa entre o sexo masculino e a presença de alguma cormobidade (p = 0,023), bem como entre o tipo clínico e o tempo de recidiva. O tratamento mais utilizado foi a corticoterapia tópica (72,72%) e 16% dos pacientes tratados desenvolveram candidose oral. Foi observada associação significativa entre o tipo clínico do LPO com o tempo de recidiva. Além disso, pacientes inicialmente com líquen plano erosivo apresentaram maior probabilidade de recidivar como líquen plano reticular do que reticular como erosivo. Conclusão: A natureza crônica do LPO, curso clínico imprevisível e resistência de alguns pacientes ao tratamento evidenciados neste estudo reforçam a importância do acompanhamento contínuo dos pacientes e em algumas situações realização de novas biópsias diante de alterações no quadro clínico.
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    TCC
    Estudo clínico-patológico e de acompanhamento em uma série de casos de leucoplasias orais
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-06-08) Alves, Kézia Raphaela de Lucena; Silveira, Éricka Janine Dantas da; Queiroz, Lelia Maria Guedes; Miguel, Márcia Cristina da Costa
    Esta pesquisa teve como objetivo realizar um estudo clínico-patológico e monitoramento em uma série de casos de leucoplasia (OL). A amostra consistiu de 54 casos de OLS diagnosticados em um período de 10 anos, dos quais foram coletados dados demográficos e clínicos de registros médicos. Análise de graduação histológica dos casos submetidos à biópsia e acompanhamento clínico foi realizado. Os testes estatísticos foram realizados com nível de significância de 5% (p ≤ 0,05). Do total da amostra, a maioria era do sexo feminino (63%) ea média de idade dos pacientes foi de 58,93 anos. Tipo de marrom escuro ou preto da pele (61,1%) foi predominante ea grande maioria declararam fumantes ou ex-fumantes (81,5%). Metade dos pacientes tinham lesões múltiplas em mais de uma localização (50%). A mucosa oral foi o local mais comprometido (30,3%), com predomínio de leucoplasia homogênea (70,8%). As biópsias foram realizadas em 35 casos considerando a graduação histológica do sistema binário a maioria dos casos foram diagnosticados como lesão com baixo risco de transformação maligna (34,4%). Apenas 18 pacientes retornaram para avaliação clínica follow-up. O período de seguimento variou de 3 a 96 meses e 11 pacientes (61,1%) não mostrou recorrência. Não houve diferenças estatisticamente significativas entre as variáveis ​​e gradações histopatológicos de malignidade. De acordo com os nossos resultados, os parâmetros clínicos de Los não estão associados com grau morfológica de risco de transformação maligna das lesões.
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    TCC
    Fatores associados à candidose oral e hipossalivação em pacientes de unidades de terapia intensiva: uma coorte retrospectiva longitudinal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-10-31) Silva, Maria Eduarda Marques da; Silveira, Éricka Janine Dantas da; https://orcid.org/0000-0003-0646-3180; http://lattes.cnpq.br/8764734201341880; Lins, Ruthineia Diógenes Alvez Uchoa; Fernandes, Diana Rosado Lopes
    Introdução: A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um centro especializado do hospital, criado para prestar assistência médica intensiva a pacientes em estado grave. O paciente internado em UTI pode apresentar alterações bucais devido à sua condição, ao tratamento recebido e também à falta de higiene oral. Objetivo: O presente estudo objetivou estudar a ocorrência da candidose oral e da hipossalivação em pacientes internados em UTI, bem como os fatores associados ao desenvolvimento dessas alterações durante o período de internação. Métodos: Esse estudo é do tipo coorte-retrospectivo aberto, no qual foram avaliados os pacientes admitidos em UTI. Foram coletados dados sociodemográficos e sistêmicos do prontuário e em seguida foi realizado exame físico intraoral detalhado, no leito da UTI, pelos cirurgiões-dentistas previamente calibrados. Foram verificadas associações entre a ocorrência de candidose oral ou hipossalivação e a demais alterações bucais, através do Teste Qui quadrado de Pearson ou Teste Exato de Fisher. O método de Kaplan-Meier foi utilizado para estimar a probabilidade de sobrevida livre de doença, conforme os desfechos candidose oral e hipossalivação, sendo utilizado o teste não-paramétrico de Log-rank para comparação de grupos. Foi adotado o nível de significância de 5%. Resultados: Dos 100 pacientes analisados, 65 desenvolveram a hipossalivação e 11 desenvolveram a candidose oral sendo 100% do tipo pseudomembranosa. O sexo masculino foi predominante (n = 66; 66%), e a mediana de idade foi de 64 anos. A coexistência entre a candidose e a hipossalivação foi detectada em 7 pacientes. Não houve associação estatisticamente significativa com desenvolvimento de candidose oral e hipossalivação e alterações locais. A probabilidade de o paciente se encontrar livre de candidose oral (taxa de sobrevida) era de 92,69% no quarto dia, enquanto no décimo oitavo dia era de 71,13%. No primeiro dia de internação, a probabilidade de o paciente se encontrar livre de hipossalivação era de 68,75%, enquanto no décimo quinto dia, caiu para 26,25% (IC 95%: 16,32-37,28%). Conclusão: A hipossalivação foi muito frequente nesta pesquisa e a mesma pode estar relacionada com o surgimento de outras alterações bucais, como a candidose oral. Assim, a compreensão dos fatores que contribuem para o desenvolvimento da hipossalivação e candidose oral é essencial para aprimorar os cuidados de saúde em UTIs, bem como para melhorar a qualidade de atendimento e recuperação dos pacientes em ambientes hospitalares críticos.
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    Artigo
    Granular cell tumor in two oral anatomic sites
    (SpringerLink, 2016) Serpa, Marianna Sampaio; Costa-Neto, Hugo; Oliveira, Patrícia Teixeira de; Silveira, Éricka Janine Dantas da; Medeiros, Ana Miryam Costa de
    Granular cell tumor (GCT) is an uncommon benign soft tissue neoplasm, which usually presents as a solitary nodule, appearing especially in the tongue. There are few cases of multiple oral GCT in the English-language literature, with only three cases reported in the last 20 years. This report describes a case of two oral GCT in a young patient and provides a literature review from 1995 to 2015. Clinical characteristics of the reviewed cases were retrieved and compared with the present case. Exceptionally, the current case was the only one that occurred in an adolescent and solely affected the oral cavity. Besides the oral cavity, the other cases also observed GCT lesions in the skin. Although rare, it is important to know multiple oral GCT clinical and histopathological characteristics so they can be correctly diagnosed, treated and followed up.
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    TCC
    Hipossalivação em pacientes internados em unidade de terapia intensiva e fatores associados a esta condição
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-17) Silva, Sarah Emmily Melo da; Silveira, Éricka Janine Dantas da; http://lattes.cnpq.br/2186658404241838; http://lattes.cnpq.br/7467353968533692; https://orcid.org/0000-0002-7471-5661; http://lattes.cnpq.br/8983787947087287; Martins, Ana Rafaela Luz de Aquino; http://lattes.cnpq.br/7467353968533692; Oliveira, Patricia Teixeira de; http://lattes.cnpq.br/4750650943248760; Almeida, Mariana Linhares; http://lattes.cnpq.br/7244573613204185
    Pacientes internados em unidade de terapia intensiva (UTI) apresentam estado crítico de saúde, com alterações imunológicas, submetidos a procedimentos invasivos e desidratação terapêutica que contribuem para o desenvolvimento de hipossalivação. Exames complementares como a sialometria são de difícil aplicabilidade nesses pacientes, sendo importante métodos clínicos alternativos. Este trabalho buscou identificar o desenvolvimento da hipossalivação em pacientes internados em UTI e os fatores associados a esta condição. Tratou-se de um estudo longitudinal, coorte, em que 48 pacientes internados na UTI do hospital João Machado, maiores de 18 anos, com tempo de internação mínimo de 48 horas e que não apresentavam hipossalivação na admissão, foram analisados clinicamente, ao longo do período de internação na UTI, para identificação de hiposssalivação e outras alterações bucais. Dados referentes a saúde geral dos pacientes também foram coletados. Foram realizados testes de qui-quadrado, exato de Fischer com significância de 95% além da análise do risco relativo para analisar os possíveis fatores associados à presença de hipossalivação nesses pacientes. Dos 48 participantes da pesquisa 27,1% desenvolveu hipossalivação durante a internação. Os pacientes com esta alteração eram a maioria do sexo masculino com idade média de 59,8 anos. Os achados mais comuns para o diagnóstico de hipossalivação foram: mucosa ressecada, língua ressecada, impregnação de espátula ou luva nas estruturas orais e pouca/nenhuma saliva presente em assoalho. O tempo médio de internação desses pacientes foi de 11,5 dias. Os pacientes com hipossalivação apresentaram as seguintes alterações bucais: candidose bucal, lesão traumática, lábios ressecados, crosta intraoral, crosta extraoral e língua saburrosa. Houve associação significativa entre a presença de lábios ressecados e hipossalivação (p<0,05). Em relação ao desfecho clínico, 46,2% obtiveram alta, 38,5% vieram a óbito e 15,4 % não foi informado. A prevalência de hipossalivação de 27,1% foi considerada bastante significativa nessa população, e está associada a presença de lábios ressecados nesses pacientes.
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    Artigo
    Immunohistochemical profile of integrins in enlarged dental follicles and dentigerous cysts
    (ELSEVIER, 2007) Godoy, Gustavo Pina; Silveira, Éricka Janine Dantas da; Lins, Ruthinéia Diógenes Alves Uchoa; Souza, Lélia Batista de; Freitas, Roseana de Almeida
    OBJECTIVE AND STUDY DESIGN: The morphological distinction between incipient dentigerous cyst (IDC) and enlarged pericoronal dental follicle (EDF) remains one of the most controversial questions in the literature. The objective of this study was to analyze the immunohistochemistry expression of alfa(2)beta(1), alfa(3)beta(1), and alfa(5)beta(1) in 23 cases of EDFs and 21 cases of IDCs. RESULTS: All integrins were immunopositive in the cases studied. A significant difference was detected regarding alfa(2)beta(1) integrin (P < .0001) in which a higher expression was present in IDCs. Moreover, statistical difference was also found between basal and suprabasal cell layer in cystic epithelium (P < .0034). The alfa(3)beta(1) integrin expression showed significant difference (P < .013) between EDF and IDC with a tendency of more pronounced staining in IDC. CONCLUSIONS: These results corroborate the possibility of histopathological distinction between EDF and IDC in which squamous metaplasia of reduced enamel epithelium to stratified epithelium would be the first event of cystic transformation.
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    TCC
    Informação do câncer bucal: estudo seccional em uma população de trabalhadores rurais
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-11-29) Macêdo, Lucemário Silva de; Silveira, Éricka Janine Dantas da; SILVEIRA, Éricka Janine Dantas da; LIMA, Kenio Costa de; OLIVEIRA, Patrícia Teixeira de
    O objetivo dessa pesquisa foi analisar a informação de um grupo de trabalhadores rurais em relação ao câncer bucal e sua associação com variáveis sócio demográficas. Métodos: Este estudo exploratório e transversal foi realizado em 1385 trabalhadores rurais de uma região do Nordeste do Brasil que responderam a um questionário previamente validado, contendo questões referentes aos dados sócio demográficos e informação sobre câncer bucal (CB). Foi utilizado teste Qui-quadrado para verificar associação entre as vaiáveis e o nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: Dos 1385 trabalhadores rurais que participaram da amostra, prevaleceu o sexo masculino (53,2%) com idade média de 53 anos. A maioria era de baixa renda (73,2%) e apresentava baixo (65,9), ou nenhum (14,6%) nível de escolaridade. Houve uma associação significativa entre as variáveis de informação: ouviu falar sobe o CB e as variáveis independentes: renda e escolaridade; sabe como se apresenta o CB e sexo, idade e escolaridade; e sabe o que pode causar o CB e as variáveis sexo e escolaridade. Conclusões: Conclui-se que a população de trabalhadores rurais estudada exibe informação insatisfatória sobre os fatores que podem contribuir para o desenvolvimento do CB e não sabem como se apresenta essa lesão, apesar de já terem ouvido falar sobre o assunto. O baixo nível de informação sobre o CB está associado ao baixo nível de escolaridade e renda.
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    TCC
    Manejo e diagnóstico da Leucoplasia Verrucosa Proliferativa: uma série de casos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-10-31) Rodrigues, Felícia; Silveira, Éricka Janine Dantas da; https://orcid.org/0000-0003-2968-7128; http://lattes.cnpq.br/3025249768209298; Miguel, Márcia Cristina da Costa; Oliveira, Patrícia Teixeira de
    Introdução: A Leucoplasia Verrucosa Proliferativa (LVP) é uma desordem oral potencialmente maligna, rara, multifocal, de progressão lenta, resistente aos procedimentos terapêuticos, que exibe elevada probabilidade de sofrer transformação maligna para o Carcinoma de Células Escamosas Oral (CCEO). Objetivo: Relatar uma série de casos de pacientes portadores de LVP oral, com enfoque no estabelecimento de diagnóstico e desafios no manejo. Metodologia: Tratou-se de um estudo retrospectivo e longitudinal, em que foi feita a seleção de pacientes atendidos no Serviço de Estomatologia da UFRN, no período de 2010 a 2022, diagnosticados com LVP de acordo com os critérios estabelecidos por Cerero-Lapiedra et al. (2010), sendo coletados os dados como sexo, idade e localização das lesões e avaliados os diagnósticos histopatológicos, o tempo de acompanhamento e tempo de desenvolvimento de transformação maligna. Resultados: Onze pacientes foram diagnosticados com LVP no período analisado, com predomínio pelo sexo feminino (90,9%), média de idade de 59,3 anos e 63,6% dos indivíduos eram tabagistas ou ex-tabagistas. A localização mais frequente das lesões foi o rebordo alveolar (90,9%), sendo identificadas 2 transformações malignas, uma com desenvolvimento em 5 meses e outra em 36 meses de acompanhamento. O tempo médio de acompanhamento foi de 46 meses e durante o último acompanhamento dos pacientes, haviam lesões evidentes em 10 casos. Conclusões: O diagnóstico e manejo dessa condição são desafiadores, sendo imprescindível um acompanhamento contínuo e realização de biópsias sempre que necessário, diante da alteração de aspecto das lesões, surgimento de novas localizações e grande probabilidade de transformação maligna.
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    Artigo
    Mioepitelioma de glândula salivar menor - uma análise imuno-histoquímica de quatro casos
    (2006) Silveira, Éricka Janine Dantas da; Pereira, Antonio Luiz Amaral; Fontora, Maria Carmen; Souza, Lélia Batista de; Freitas, Roseana de Almeida
    Introdução e Metodologia: Realizou-se um estudo imunohistoquímico em 4 casos de mioepiteliomas, visando traçar seu perfil quanto ao grau de diferenciação das células através dos anticorpos alfa-SMA, CK 14 e vimentina, bem como investigar o índice de proliferação celular pelo anti-PCNA, além de comparamos a imunorreatividade com o tecido glandular normal adjacente ao tumor. Resultados: No tecido glandular normal as células mioepiteliais exibiram marcação para alfa-SMA e CK 14, enquanto que nas células ductais somente a presença da CK 14 foi verificada. Em todos os casos foi verificada positividade para CK 14 e vimentina, porém a CK 14 esteve presente somente em células epitelióides e fusiformes, enquanto que a vimentina mostrou-se positiva também nas células plasmocitóides. A alfa-SMA não foi detectada nas células neoplásicas. Imunopositividade para o PCNA foi observada em mais de 75% do componente celular dos tumores analisados, independente do tipo. Conclusões: Concluiu-se que não houve diferença na atividade proliferativa entre os tipos celulares presentes nos mioepiteliomas e, ainda, que os resultados deste estudo sugerem que as células constituintes desta neoplasia realmente representam células da linhagem mioepitelial, mas em diferentes estágios de diferenciação.
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