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Navegando por Autor "Silveira, Gleba Coelli Luna da"

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    Tese
    Uso de resíduo e de minerais de pegmatito da região do seridó RN e de argilas portuguesas em formulações de grês porcelanato
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-12-20) Silveira, Gleba Coelli Luna da; Acchar, Wilson; Gomes, Uilame Umbelino; ; http://lattes.cnpq.br/9858094266525225; ; http://lattes.cnpq.br/5460040602567184; ; Paskocimas, Carlos Alberto; ; http://lattes.cnpq.br/2365059843175411; Chaves, Leonardo Flamarion Marques; ; Silva, Elialdo Chibério da; ; http://lattes.cnpq.br/5426129339908081; Silva, Marta Lígia Pereira da; ; http://lattes.cnpq.br/3899623847910065
    No estado do Rio Grande do Norte, Brasil, as jazidas mais expressivas na produção de minerais de pegmatito e granito estão na região do Seridó. Os municípios de Parelhas e Equador são os principais responsáveis pela produção de feldspato, quartzo caulim e granito. As indústrias cerâmicas estão sempre em busca de competitividade, investindo em novos produtos e/ou aprimorando as técnicas existentes. O grês porcelanato é um tipo de cerâmica que se destaca no mercado, pois apresenta características técnicas e estéticas superiores a de outros produtos existentes. As características das matérias-primas obtidas inicialmente com a análise química e a análise mineralógica são decisivas para que se obtenha um produto com as condições que satisfaça a um processo de fabricação estando, a princípio, diretamente relacionados com o ciclo de queima. Esta pesquisa teve como objetivo o desenvolvimento de novas formulações de massas cerâmicas para a produção de grês porcelanato. As matérias-primas caracterizadas inicialmente foram o feldspato, o quartzo, o caulim e o granito. Como parte da pesquisa foi desenvolvida na Universidade de Aveiro, em Portugal, foram usadas duas argilas empregadas na produção de cerâmicas portuguesas. A matéria-prima brasileira e portuguesa e o produto final, tanto em Portugal como no Brasil, foram submetidos às análises de fluorescência de raios-X, difração de raios-X, análise granulométrica, análise dilatométrica, análises térmicas e análises de microscopia eletrônica de varredura. Os corpos de prova preparados na Universidade de Aveiro (DECV) foram sinterizados a 1000 ⁰C e 1200 ⁰C e os corpos de prova preparados na UFRN foram sinterizados a 1000 ⁰C, 1050 ⁰C, 1100 ⁰C, 1150 ⁰C, 1200 ⁰C, 1250 ⁰C e 1300 ⁰C, porém os melhores resultados obtidos e que evidenciaram a presença do mineral mulita foram nas temperaturas de 1200 ⁰C, 1250 ⁰C e 1300 ⁰C. Os resultados mostraram que o resíduo de granito usado pode ser considerado matéria-prima de excelente qualidade para uso na indústria cerâmica de pisos e revestimento e mais exatamente pela indústria de grês porcelanato. Os ensaios físicos e mecânicos realizados nos corpos de prova das formulações 01 e 02 desenvolvidas na UFRN apresentaram uma absorção de água e resistência mecânica próprias para o grês
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