Navegando por Autor "Silveira, Rafaela Menezes Guilherme"
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TCC Análise do fluxograma dos pacientes atendidos em uma clínica escola de Fonoaudiologia na área de teste e adaptação de aparelho de amplificação sonora individual(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-15) Silveira, Rafaela Menezes Guilherme; Speri, Maria Raquel Basílio; Campos, Patricia Dominguez; https://orcid.org/0000-0001-8275-0697; http://lattes.cnpq.br/0098318724440923; https://orcid.org/0000-0002-4723-0132; http://lattes.cnpq.br/8226436028088621; https://orcid.org/0000-0002-4535-6890; http://lattes.cnpq.br/1042427529280967; Mantello, Erika Barioni; http://orcid.org/0000-0003-3200-5474; http://lattes.cnpq.br/9843066941267902; Silva, Ana Cláudia Barbosa Florêncio Calife da; https://orcid.org/0000-0002-1036-8584; http://lattes.cnpq.br/3215843803351440Introdução: A otimização do serviço de concessão de Aparelho de Amplificação Sonora Individual leva a uma redução em média de seis meses no prazo de entrada do paciente no serviço de saúde até o recebimento dos dispositivos auxiliares à comunicação. Conhecer o perfil clínico do candidato à adaptação do Aparelho de Amplificação Sonora Individual favorece a probabilidade de sucesso no processo de concessão dos dispositivos. Objetivo: Conhecer o fluxograma do atendimento clínico e audiológico de pacientes adultos e idosos da Clínica Escola de Fonoaudiologia candidatos ao teste e adaptação de Aparelhos de Amplificação Sonora Individual, a fim de identificar as necessidades de melhorias do serviço de parceria entre a Clínica Escola de Fonoaudiologia e os Serviços de Saúde Auditiva na cidade de Natal. Método: Estudo observacional, transversal, retrospectivo, não aleatorizado, descritivo e analítico, com 43 adultos e idosos candidatos à adaptação do Aparelhos de Amplificação Sonora Individual atendidos entre 2012 e 2022, tanto na Clínica Escola de Fonoaudiologia como nos Serviços de Saúde Auditiva (Centro Suvag de Natal ou Otomed). Os dados obtidos foram tabulados no Excel e submetidos à análise estatística descritiva e analítica. Resultados: A amostra foi composta predominantemente por homens, idosos, de Natal, com perda auditiva sensorioneural de grau moderado, presença de zumbido, adaptação de Aparelho de Amplificação Sonora Individual do tipo retroauricular bilateralmente, com frequência maior das marcas Starkey e Unitron, uso da regra prescritiva de ganho NAL-NL2 e uso de molde. Quanto ao Serviços de Saúde Auditiva escolhido houve semelhança entre os serviços analisados, sendo 24 (56%) do Centro Suvag de Natal e 19 (44%) na Otomed. Conclusão: Observou-se que algumas informações importantes como as medidas com microfone sonda e a regra prescritiva de ganho não foram identificadas em boa parte dos prontuários, que a maioria dos pacientes adaptados aos Aparelhos de Amplificação Sonora Individual não retornou para os atendimentos na Clínica Escola de Fonoaudiologia e uma quantidade significativa de pacientes ainda não receberam seus dispositivos auxiliares de audição. Desta forma estudos futuros com amostra maior e uma comunicação mais eficiente com os Serviços de Saúde Auditiva parceiros, poderão elucidar os dados e auxiliar no processo de teste, adaptação e acompanhamento do Aparelho de Amplificação Sonora Individual na Clínica Escola de Fonoaudiologia.Artigo Relação entre atividade física, sentimento de incapacidade e qualidade de vida em pacientes com disfunção vestibular periférica(Revista Cefac, 2022) Mantello, Erika Barioni; Silveira, Rafaela Menezes Guilherme; Nascimento, Gizele Francisco Ferreira do; Diniz Junior, José; https://orcid.org/0000-0003-3200-5474Objetivo: verificar a associação entre o sentimento de incapacidade autorrelatada e a prática de atividade física com o impacto dos sintomas vestibulares sobre a qualidade de vida em pacientes com disfunção vestibular. Métodos: estudo documental, analítico, transversal e retrospectivo, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (parecer 4.462.519), no qual foram selecionados 50 prontuários de pacientes diagnosticados com disfunção vestibular periférica, analisada anamnese e os resultados do questionário Dizziness Handicap Inventory (DHI). Resultados: a amostra obteve média de idade de 55.38 anos e predomínio do sexo feminino (70%). O DHI evidenciou impacto moderado da tontura. Os pacientes que praticavam atividade física perceberam um menor impacto da doença (p-valor=0.0167) e, os pacientes que apresentavam sentimento de incapacidade, devido aos sintomas vestibulares, tiveram maior prejuízo na qualidade de vida (p valor=0.0468). Conclusão: houve associação entre a prática de atividade física com o menor prejuízo da tontura na qualidade de vida e associação entre um maior impacto na qualidade de vida dos indivíduos que apresentavam sentimento de incapacidade relacionado às queixas vestibulares.