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Navegando por Autor "Simão, Camila Rocha"

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    Tese
    AMAR - Aplicativo de Monitoramento, Acompanhamento e Rastreio do desenvolvimento infantil: um estudo de desenvolvimento e validade do conteúdo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-24) Fonseca Filho, Gentil Gomes da; Lindquist, Ana Raquel Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/6535678775361874; http://lattes.cnpq.br/7093066731971896; Rodrigues Neto, Abner Cardoso; http://lattes.cnpq.br/6459410325573372; Rodrigues, Anna Giselle Camara Dantas Ribeiro; http://lattes.cnpq.br/4440595486888973; Simão, Camila Rocha; http://lattes.cnpq.br/9873587888353776; Maia, Claudia Rodrigues Souza; http://lattes.cnpq.br/5276545352331427; Valentim, Ricardo Alexsandro de Medeiros; http://lattes.cnpq.br/3181772060208133
    Introdução: Dados apontam que, em países de baixa e média renda, cerca de 219 milhões de crianças menores de 5 anos de idade correm risco de não atingir o seu pontencial de desenvolvimento. Por este motivo, garantir o desenvolvimento infantil adequado em todos os países tornou-se umas das metas dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Entre as estratégias de facilitar o alcance desta meta estão as ferramentas de mHealth, que consistem na utilização de tecnologias de informação e comunicação através do telefone sem fio. No Brasil, não existe uma ferramenta mHealth voltada para o acompanhamento e monitoramento do desenvolvimento infantil. Objetivos: Objetivo 1: Identificar quais os tipos de tecnologia mHealth utilizadas para favorecer o acompanhamento do desenvolvimento infantil em países de baixa e média renda e os seus efeitos. Objetivo 2: Desenvolver um software para facilitar o acompanhamento do desenvolvimento infantil por famílias e profissionais de saúde e avaliar sua validade de conteúdo. Metodologia: Metodologia 1: Trata-se de uma revisão de escopo que baseado no frameword York. As pesquisas foram realizadas nos bancos de dados PubMed, Scopus, Embase e Bireme, combinando os termos de pesquisa 'telemedicina', 'desenvolvimento infantil' e "países de baixa e média renda". Os artigos foram selecionados usando o software Rayyan, e os dados extraídos foram organizados em uma planilha do Excel. Dois revisores independentes executaram todas as etapas do processo. Os dados foram apresentados e analisados de forma descritiva. Metodologia 2: Trata-se de um estudo misto, com abordagem qualitativa e quantitativa de desenvolvimento de software. Foram utilizadas as recomendações da metodologia de design de interação participativo, composto por 4 etapas: (1) identificação das necessidades do usuário; (2) projeto de design da solução; (3) construção de um protótipo funcional e (4) avaliação. Para a etapa de avaliação foi realizado o teste de validade de conteúdo por profissionais de saúde com expertise na área de desenvolvimento infantil e por famílias. Resultados: Na revisão de escopo, 8 artigos foram incluídos onde foram encontrou-se 6 estratégias diferentes de mHealth. Os artigos foram publicados entre os anos de 2016 e 2020, nos países do Peru, Quênia, África do Sul, Tailândia e China. Todas as ferramentas foram desenvolvidas com o objetivo de favorecer o acompanhamento do desenvolvimento infantil, no entanto, não foi possível avaliar o efeito destas ferramentas no acompanhamento do desenvolvimento infantil. Os estudos mostraram apenas que as estratégias estudadas podem ser utilizadas por famílias de baixo poder socioeconômico e de vulnerabilidade social, uma vez que elas se mostraram abertas para o uso do telefone celular para auxiliar no acompanhamento dos profissionais de saúde e que avaliaram de forma positiva o seu uso. Os agentes comunitários de saúde relataram que as visitas domiciliares passaram a ser mais padronizadas e as orientações para os pais mais direcionadas às necessidades da criança. Para o Brasil, desenvolvemos o AMAR – Aplicativo de Avaliação e Rastreio do Desenvolvimento Infantil, nos módulos web e mobile. O sistema foi desenvolvido por meio de um front end com design responsivo e o back end escrito em JavaScript, sendo o responsável pela comunicação das duas aplicações: Mobile e Web. Para o armazenamento e gerenciamento dos dados foi utilizado o PostgreSQL na versão 12.5. Também foi criada uma Application Programming Interface utilizando o Django Rest Framework versão 3.12.4 para permitir a comunicação entre todas as partes do sistema. Ao ser avaliado por 10 profissionais de saúde e por 10 famílias, o Índice de Validade de Conteúdo encontrado foi maior do que 80% em todas as questões. Conclusão: As ferramentas de mHealth apresentam boa aceitação e sendo viáveis para o acompanhamento do desenvolvimento infantil nos países de baixa e média renda, no entanto são necessários estudos de implementação para avaliar o efeito destas ferramentas. O AMAR apresentou conteúdo adequado para possibilitar o monitoramento entre famílias e profissionais de saúde no acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil. O próximo passo será avaliar se o seu uso de forma longitudinal poderá beneficiar o rastreio de alterações neurodesenvolvimentais pelos profissionais de saúde com a ajuda das famílias.
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    TCC
    Análise das barreiras e facilitadores para a prática de esportes: percepção de jovens com deficiência física e da sua família
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-09) Silva, Lean Mariama Barbosa da; Lindquist, Ana Raquel Rodrigues; Fonseca Filho, Gentil Gomes da; http://lattes.cnpq.br/7093066731971896; http://lattes.cnpq.br/6535678775361874; http://lattes.cnpq.br/4142114242157866; Lindquist, Ana Raquel Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/6535678775361874; Fonseca Filho, Gentil Gomes da; http://lattes.cnpq.br/7093066731971896; Moura, Isabelly Cristina Rodrigues Regalado; http://lattes.cnpq.br/6776595559146210; Simão, Camila Rocha; http://lattes.cnpq.br/9873587888353776
    Introdução: A Organização Mundial de Saúde preconiza uma vida ativa com prática de atividade física e esporte para toda a população. No entanto, quando se fala da pessoa com deficiência física, apenas uma pequena parcela está inserida neste tipo de atividade, o que pode estar relacionado à falta de conhecimento e habilidades das pessoas envolvidas no contexto familiar, escolar e comunitário da criança sobre como incluir e lidar com a participação dos jovens com deficiência no esporte. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a percepção de crianças e adolescentes com deficiência física e de seus cuidadores, quanto às barreiras e facilitadores para a prática de atividades físicas e esportivas nas escolas e/ou na sua comunidade. Metodologia: Foram realizados três grupos focais com pais/cuidadores e três grupos com crianças e adolescentes com algum tipo de deficiência física e limitação de mobilidade. A faixa etária das crianças variou de oito a dezessete anos. Os grupos foram conduzidos remotamente por chamadas de vídeo, quando foram coletados dados sociodemográficos acerca da condição de vida e dinâmica familiar e realizadas discussões abertas, guiadas por perguntas norteadoras, que avaliaram o nível de participação dos jovens nas atividades esportivas. Foi realizada a análise das transcrições dos grupos, na íntegra, seguida da identificação e categorização das barreiras e facilitadores de acordo com a classificação em primeiro nível da CIF. Resultados e discussão: A amostra foi composta, majoritariamente, por mães (onze) e por crianças e adolescentes (treze) com mielomeningocele, sendo a maioria deles, deambuladores (sete). Embora alguns participantes tenham relatado os domínios de estrutura e função do corpo como limitadores da participação em atividades esportivas, os fatores ambientais tiveram mais destaque, no qual as barreiras mais associadas foram os serviços, sistemas e políticas e as atitudes da sociedade e do próprio núcleo familiar. Reforçando a hipótese de que os locais de práticas esportivas e os profissionais e políticos envolvidos não estão preparados para uma inclusão da pessoa com deficiência. Conclusão: Foi possível observar que uma participação efetiva de crianças e adolescentes com deficiência física no esporte tem relação com as atitudes e apoio de familiares e da sociedade, que possibilitem a quebra de barreiras estruturais, fortemente ligadas ao mal funcionamento dos serviços, sistemas e políticas, relacionados a falta de acessibilidade nos transportes e espaços esportivos. Para tanto, reforça-se a necessidade de mais pesquisas que abordem esta temática, para que jovens com deficiência física possam se fazer mais presentes no esporte.
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    Tese
    Atividade eletromiográfica como ferramenta para identificar preservação de vias aferentes e eferentes em indivíduos com lesão medular completa e crônica
    (2018-12-20) Simão, Camila Rocha; Lindquist, Ana Raquel Rodrigues; ; ; Silva Neto, Ângelo Raimundo da; ; Nóbrega, Líria Akie Okai de Albuquerque; ; Andrade, Suellen Mary Marinho dos Santos; ; Ribeiro, Tatiana Souza;
    Introdução: Sabe-se que mesmo após uma lesão medular completa (LMC) podem haver vias axonais preservadas abaixo do nível da lesão, o que pode ser demonstrado pela eletromiografia de superfície (EMGs) . Entretanto, pouco se sabe sobre o comportamento transversal e longitudinal do sinal e suas propriedades espectrais em resposta à aferência sensorial pela carga associada aos comandos descendentes supraespinais durante tentativa de dar passos. Objetivos: 1) Investigar a presença de vias axonais eferentes preservadas em indivíduo com LMC por meio da análise do comportamento temporal e espectral do sinal EMGs de músculos abaixo do nível da lesão durante tentativa de movimentação voluntária em ortostatismo; 2) Analisar o comportamento das propriedades temporais e espectrais do sinal EMGs de músculos abaixo da lesão em indivíduos com LMC e a presença de modulação aferente e eferente durante a execução de tarefas locomotoras Métodos: Trata-se de um estudo observacional analítico, no qual participaram 3 indivíduos com LMC e crônica (mais de 1 ano após lesão). O sinal EMGs de músculos localizados abaixo da lesão foi registrado por meio de medidas repetidas durante duas etapas. Na primeira etapa, o sinal EMGs foi registrado na postura ortostática assistida concomitante à tentativa de dar passos de acordo com 4 dicas verbais (RÁPIDO, LENTO, ALTO e LARGO). Na segunda etapa, o sinal EMGs dos mesmos grupos musculares, foi registrado durante treino de marcha assistida por órtese robótica Lokomat® sem comando concomitante à tentativa de dar passos de acordo com 2 comandos verbais (ALTO e LARGO). Foi analisado o comportamento do sinal EMGs para os músculos reto femoral, bíceps femoral, tibial anterior e gastrocnêmio medial bilateralmente. O sinal EMGs rebatido e filtrado e o envoltório linear foram apresentados graficamente. A representação das características espectrais ao longo do tempo foi determinada pelo espectrograma. A partir da identificação da contrações musculares e da atividade mioelétrica em cada ciclo de marcha assistida, foram determinados: duração, RMS, pico da amplitude, integral matemática e a frequência mediana do sinal EMGs para cada condição experimental. Teste Friedman foi utilizado para comparar as variáveis dependentes entre os diferentes comandos, entre as medidas repetidas em ortostatismo, ao longo do tempo durante treino de marcha assistida e entre as condições de marcha com e sem comando verbal. A significância estatística foi estabelecida em 5%. Resultados: 1) Foi observada modulação eferente do sinal EMGs dos músculos reto femoral esquerdo (RFE) e bíceps femoral direito (BFD) coincidentes com início da tentativa de movimentação voluntária. Foram identificadas contrações musculares no sinal EMGs, mesmo na ausência de contração muscular visível, e a amplitude e frequência mediana do sinal se comportaram de forma diferente de acordo com o comando verbal utilizado; 2) Foi observado que a modulação eferente do sinal EMGs do RFE e BFD durante tentativa de movimentação voluntária dos MMII do participante 1 foi um achado sistemá tico na análise longitudinal dos dados demonstrando um aumento na amplitude (integral matemática) e concomitante diminuição da frequência mediana ao longo do tempo; 3) Foi identificada a modulação aferente do sinal EMGs nos três participantes do estudo durante o treino de marcha assistida. Músculos que não apresentaram modulação durante ortostatismo com tentativa de movimentação voluntária, apresentaram modulação pela aferência sensorial rítmica ofertada pelo treino de marcha assistida; 4) A integral matemática e a frequência mediana se comportaram como propriedades que variam em acordo com as modulações de origem aferente ou eferente do sinal EMGs; 5) A inspeção visual gráfica do sinal EMGs bem como a análise estatística permitiram identificar a presença de modulação aferente e eferente em participantes com LMC se confirmando a importância dessa ferramenta para avaliação desta população. Conclusão: A presença de modulação aferente e eferente do sinal EMGs sugere a preservação de vias supraespinais e espinais íntegras as quais interferem no output motor de indivíduos com LMC. Tais achados direcionam para um novo paradigma no processo de avaliação e reabilitação desta população o qual estabelece possíveis perspectivas de neuroplasticidade abaixo na lesão. Desta forma, considera-se importante a análise do sinal EMGs e de suas propriedades espectrais e temporais para desenvolvimento de recursos que possam otimizar o processo de neuroplasticidade nesta população.
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    TCC
    Extensão clínica em habilitação e reabilitação de crianças e adolescentes com lesão medular por meio do esporte adaptado: relato de experiência
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-07) Barbosa, Laura de Souza; Lindquist, Ana Raquel Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/6535678775361874; Simão, Camila Rocha; Campos, Fabiola Rodrigues de França
    Introdução: A fisioterapia desempenha papel importante na melhoria da funcionalidade e qualidade de vida de pessoas com deficiência, utilizando a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) para abordar vários aspectos multidimensionais. O esporte adaptado emerge como uma ferramenta poderosa para promover inclusão, autonomia e desenvolvimento pessoal. A formação em fisioterapia, baseada na CIF, aliada à participação em projetos de extensão universitária, proporciona ao fisioterapeuta uma compreensão prática e reflexiva de seu papel, especialmente nas interações com jovens com lesões medulares, enriquecendo tanto seu conhecimento teórico quanto prático na área. Objetivo: Este trabalho consiste em um relato de experiência com o propósito de compartilhar a vivência pessoal por meio do envolvimento em um projeto de esportes adaptados direcionado para crianças e adolescentes com lesão medular. Metodologia: O estudo realizado ocorreu durante nove meses no Centro de Educação e Pesquisa em Saúde Anita Garibaldi (CER ISD), voltado para crianças e adolescentes com lesão medular. O projeto de extensão Desporto Adaptado, uma colaboração entre CER ISD e UFRN, buscou promover atividades físicas adaptadas para jovens com deficiência, enfrentando desafios e superando barreiras para inclusão esportiva. A equipe multidisciplinar desenvolveu atividades esportivas, buscando oferecer oportunidades equitativas para todos.. A coleta de dados se deu por observações, participação direta e assistência aos participantes, com relatórios como principal ferramenta de registro. Embasou-se em pesquisa extensiva para contextualizar a experiência vivenciada, adotando uma abordagem narrativa e descritiva, enquadrada na pesquisa qualitativa e preservando a confidencialidade dos participantes. Resultados: A observação e análise do relato destacaram a importância de compreender a espinha bífida, a abordagem multidisciplinar necessária, o papel fundamental das atividades esportivas adaptadas na reabilitação, a contribuição para a inclusão social e os desafios enfrentados por esses indivíduos, além do impacto positivo na formação acadêmica e profissional. Conclusão: A experiência com esporte adaptado revelou não apenas a promoção da atividade física, mas também impulsionou o desenvolvimento social, emocional e cognitivo de crianças e adolescentes. Embora não seja uma medida concreta de melhoria, essa percepção ressalta o impacto positivo do esporte adaptado nessas áreas. Além de contribuir para a formação acadêmica, essa experiência se mostra valiosa para o desenvolvimento profissional. Para futuras pesquisas, recomenda-se a utilização de métodos de registro adicionais e instrumentos de medidas para uma análise mais detalhada do impacto das atividades na vida dos participantes.
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    Tese
    Implementação da ferramenta My Abilities First em centros especializados em reabilitação para crianças e adolescentes com deficiência
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-03) Alencar, Roselene Ferreira de; Lindquist, Ana Raquel Rodrigues; https://orcid.org/0000-0001-9628-7891; http://lattes.cnpq.br/6535678775361874; http://lattes.cnpq.br/5367545425832814; Simão, Camila Rocha; Carrión, Rocío Palomo; Carvalho, Sandra Maria Cordeiro Rocha de; Schiariti, Verônica
    Introdução: A ferramenta My Abilities First (MAF) é uma abordagem educacional que emprega tecnologia inclusiva com foco nas habilidades da pessoa com deficiência. A implementação bem-sucedida da MAF depende, entre outros fatores, da capacitação de profissionais, cuidadores e da própria pessoa com deficiência, para garantir o uso eficaz com impacto positivo. Objetivo: Estruturar um modelo de implementação da ferramenta MAF e analisar as barreiras e facilitadores, na perspectiva dos profissionais, crianças com deficiência e seus cuidadores. Método: Essa tese abrange uma pesquisa qualitativa, reflexiva e interpretativa, tendo como base a Pesquisa-Ação Participativa (PAR) e o Envolvimento de Pacientes e Público (PPI). A análise dos dados foi realizada por meio da Análise Temática Reflexiva (ATR). Um total de 28 participantes, incluindo 12 fisioterapeutas, 4 terapeutas ocupacionais, 10 crianças e 2 adolescentes, acompanhados dos seus cuidadores responderam a questionário sociodemográfico, entrevistas semiestruturadas e participaram de oficinas e grupos focais sobre duas temáticas: Abordagens positivas em saúde e Ferramenta MAF. O estudo foi aprovado por um comitê de ética local, parecer 4.779.175. Essa tese de doutorado foi composta por um estudo “Implementação da Ferramenta My Abilities First em Centros Especializados em Reabilitação para Crianças e Adolescentes com Deficiência”, que resultou em 3 artigos. Resultados e conclusões: Artigo I, Implementação da Ferramenta My Abilities First para Empoderamento de Crianças e Adolescentes com Deficiência: Um Protocolo de Estudo, que apresentou aspectos literários, éticos e metodológicos que conduziram os demais artigos; Artigo II, Implementação da Ferramenta My Abilities First: um estudo qualitativo sobre as percepções de profissionais, cuidadores, crianças e adolescentes com deficiência, que identificou 2 temas: (1) Percepções sobre a ferramenta MAF como um processo educacional e contributivo para aprimorar a inclusão e participação de crianças e adolescentes com deficiência, e (2) Barreiras e facilitadores para o processo de implementação da ferramenta MAF. A implementação da ferramenta MAF foi mencionada como impulsionador na promoção da equidade e no aumento da participação de crianças e adolescentes com deficiência em diversos contextos, incluindo saúde, educação e lazer; Artigo III, Implementação da Ferramenta My Abilities First: estudo qualitativo sobre as experiências de profissionais, crianças/adolescentes com deficiência e cuidadores, que identificou 3 temas: (1) Percepções de fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, crianças e adolescentes com deficiência e seus cuidadores, sobre as atitudes positivas em saúde e a valorização das habilidades, (2) Mudança de atitude em relação às habilidades de crianças e adolescentes com deficiência e (3) Facilitadores e barreiras na implementação da ferramenta MAF. Esses 3 temas refletem a compreensão dos participantes e suas experiências com a MAF na rotina da criança e do adolescente com deficiência e sobre o processo para implementá-la. A implementação da ferramenta MAF foi reconhecida como uma inovação devido à sua abordagem centrada nas habilidades. Percebeu-se a necessidade de enfrentar barreiras sociais, atitudinais, de comunicação e de informação para adaptar e aplicar a ferramenta de forma mais eficaz na saúde, escola e no lazer. A valorização das habilidades de crianças e adolescentes foi reconhecida para melhor promover a inclusão e a participação.
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    Dissertação
    Influência da adição de carga na marcha em esteira de crianças com paralisia cerebral hemiparética espástica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-12-18) Simão, Camila Rocha; Lindquist, Ana Raquel Rodrigues; ; http://lattes.cnpq.br/6535678775361874; ; http://lattes.cnpq.br/9873587888353776; Cavalcanti, Fabrícia Azevedo da Costa; ; http://lattes.cnpq.br/9579107830132166; Carvalho, Raquel de Paula; ; http://lattes.cnpq.br/7980384093582831
    A adição de carga aos membros inferiores durante a marcha é uma perturbação capaz de promover mudanças adaptativas no padrão locomotor de crianças e adultos saudáveis ou com patologias neurológicas. Os efeitos desta perturbação sobre a marcha de crianças com paralisia cerebral hemiparética espástica (PCHE) ainda não foram investigados. OBJETIVO: Avaliar os efeitos imediatos do treino na esteira com adição de carga aos membros inferiores, sobre os parâmetros cinemáticos da marcha de crianças com PCHE. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizado um estudo quase-experimental. Participaram do estudo 20 crianças com PCHE, de ambos os sexos, com média de idade de 8,8±2,39 anos. Todos os sujeitos foram classificados quanto ao seu nível de funcionalidade (GMFCS - Sistema de Classificação da Função Motora Grossa) e quanto à função motora grossa (GMFM - Gross Motor Function Measure), nível socioeconômico (Critério Classificação Econômica Brasil), grau de espasticidade muscular (Escala Modificada de Ashworth), medidas antropométricas, além da avaliação dos parâmetros cinemáticos da marcha através do sistema Qualisys. As crianças realizaram treino na esteira com carga nos tornozelos, em uma única sessão. Foram avaliados os parâmetros cinemáticos em três fases: Antes do treinamento (FPRÉ); Imediatamente após o treino (FPÓS); e 5 minutos após o término do treino (FRET). Os resultados foram analisados pelo SPSS 17.0, atribuindo-se nível de significância de 0,05. Para comparação das três fases avaliadas, foi realizado o teste ANOVA one way para medidas repetidas. O teste de Bonferroni foi aplicado para identificar a diferença entre as variáveis. RESULTADOS: Foi observado aumento estatisticamente significativo na altura do deslocamento do pé, amplitude de movimento e flexão máxima do quadril e joelho na fase de balanço, quando se comparou as fases FPRÉ x FPÓS e FPÓS x FRET. As variáveis espaço temporais não apresentaram diferença estatística entre as condições. CONCLUSÃO: O treino de marcha na esteira com adição de carga aos membros inferiores se apresentou como uma perturbação capaz de modificar a estratégia locomotora de crianças com PCHE
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    TCC
    Influência do sistema visual no sinal EMG durante controle postural sentado em paciente com lesão medular completa: estudo de caso
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-12-05) Fernandes, Karina da Silveira; Lindquist, Ana Raquel Rodrigues; Camila Rocha Simão; Lindquist, Ana Raquel Rodrigues; Simão, Camila Rocha; Holanda, Ledycnarf Januário de
    Introdução: A lesão medular está associada a deficiências funcionais extensas que levam o indivíduo a adotar, predominantemente, a postura sentada. O controle de tronco nessa postura acaba determinando a capacidade do indivíduo realizar suas AVDs. É evidenciado pela literatura que o sistema visual atua como um elemento importante para a manutenção do controle postural. Objetivo: Analisar da atividade eletromiográfica dos músculos do tronco durante tarefa de controle da postura sentada com e sem a informação visual. Metodologia: Indivíduo com lesão medular completa, nível de lesão torácico, foi orientado a manter-se na postura sentada, sem utilização de membros superiores, em duas tarefas: a primeira, com olhos abertos e a segunda, de olhos fechados, para captação e análise da atividade EMG da musculatura de tronco. Resultados: Foi observado que houve uma maior contração muscular na tarefa de olhos abertos e uma ativação importante de músculos não-posturais. Conclusão: A influência do sistema visual deve ser considerada na ativação dos músculos para o controle postural de pacientes com LM completa, pois foi apresentada diferença na ativação dos músculos de tronco ao realizar tarefa com e sem insumos visuais.
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    TCC
    Percepções de cuidadoras de bebês entre 0 e 6 meses de idade acerca do conhecimento sobre o Tummy Time
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-09) Pires, Karla Viviane Lima e; Lindquist, Ana Raquel Rodrigues; Simão, Camila Rocha; http://lattes.cnpq.br/9873587888353776; http://lattes.cnpq.br/6535678775361874; http://lattes.cnpq.br/9672883815949641; Lindquist, Ana Raquel Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/6535678775361874; Simão, Camila Rocha; http://lattes.cnpq.br/9873587888353776; Fonseca Filho, Gentil Gomes da; http://lattes.cnpq.br/7093066731971896; Medeiros, Cléa Emanuela Barreto de; http://lattes.cnpq.br/1308704925869891
    Introdução: O Tummy Time (Tempo de barriga para baixo) se configura como uma prática fundamental para o desenvolvimento motor do bebê nos primeiros meses de vida e deve ser praticado enquanto o bebê está acordado. Esta prática deve ser supervisionada e existem recomendações particulares quanto ao tempo de início, duração e frequência. Objetivo: Este estudo busca compreender, de forma qualitativa, a percepção de mães e/ou cuidadores de bebês, com faixa etária entre 0 a 6 meses de idade, acerca da importância da postura prona. Tendo em vista a baixa adesão e a escassez de estudos que identifiquem as necessidades dos cuidadores a respeito do Tummy Time, nesta pesquisa buscamos identificar, com base na percepção das mães, o que são as barreiras e facilitadores para sua implementação. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal descritivo, qualitativo, que se deu por meio de debates realizados presencialmente ou por chamada de vídeo. Foram formados 2 grupos focais, em que o Grupo 1 foi formado por quatro mães e o Grupo 2, formado por seis mães de bebês de 0 a 6 meses de vida. Após a transcrição das falas, foram identificadas as categorizações e foram avaliados os fatores que se caracterizavam como possíveis causas da baixa adesão à prática da posição prona dos bebês. Resultados e discussão: Na análise do discurso das mães e das suas percepções sobre o Tummy Time, foi possível identificar como principal facilitador, a popularização e disseminação da importância da prática dessa postura por profissionais da saúde através da internet. Como principais barreiras, foram identificados os medos e sentimentos maternos em relação ao comportamento dos filhos durante a prática. Apesar de as mães terem maior facilidade e acesso às informações sobre essa postura, seus receios e medos interferem na prática do Tummy Time. Conclusão: Há maior compreensão por parte das mães acerca da importância do Tummy Time (TT), no entanto, existem sentimentos de medo de sufocamento e de desconforto para o filho(a) que interferem na sua adesão. É fundamental que os profissionais dos serviços de saúde orientem os pais sobre os riscos e benefícios do TT. Essa prática poderá favorecer a adesão de pais e cuidadores e também a criação de novas políticas públicas de saúde para estimular e divulgar a importância e adoção dessa prática no Brasil.
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    Dissertação
    Reabilitação motora para crianças e jovens com distrofia muscular: revisão de escopo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-06-17) Cândido, Amanda de Melo; Lindquist, Ana Raquel Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/6535678775361874; http://lattes.cnpq.br/0341060650024300; Simão, Camila Rocha; Moura, Isabelly Cristina Rodrigues Regalado; http://lattes.cnpq.br/6776595559146210
    Introdução: O tratamento das doenças neuromusculares mudou nos últimos anos, do manejo paliativo dos sintomas aos métodos preventivos de capacitação com foco na funcionalidade, participação e atividade. A importância da realização de exercícios físicos na qualidade de vida de crianças e jovens com distrofias musculares é bem conhecida, porém ainda há lacunas sobre os tipos de exercícios, intensidade, frequência, duração e efeitos que possam nortear as intervenções. Apesar das evoluções terapêuticas na área da reabilitação, verifica-se uma escassez de ensaios clínicos e ausência de revisões sistemáticas com foco nas intervenções motoras na população com distrofia muscular dificultando a elaboração de evidências de pesquisa e diretrizes que possam auxiliar na tomada de decisão e aplicação na prática clínica. Objetivo: Identificar os estudos em intervenção motora e caracterizar as abordagens realizadas nas distrofias musculares em crianças e jovens. Metodologia: A elaboração da revisão de escopo seguiu as orientações do The Joanna Briggs Institute, de acordo com a seguinte estrutura: (1) identificação da questão de pesquisa, (2) critérios de inclusão, (3) identificação de estudos relevantes, (4) seleção de estudos, (5) mapeamento dos dados e (6) comparação, resumo e relato dos resultados. Para garantir a confiabilidade entre avaliadores, 20% da amostra foi revisada de forma independente e comparada pelos dois membros da equipe. Resultados: foram encontrados 11.009 resumos nas bases de dados, 416 eram duplicados e 22 elegíveis para revisão do texto completo. Doze estudos foram incluídos na revisão. Ao total, 308 crianças e jovens participaram de todos os estudos incluídos, a idade dos participantes variou entre 4 e 14 anos. Foram encontrados diferentes protocolos com focos de intervenção distintos, entre as modalidades. Os desfechos mais abordados foram força muscular, função muscular, resistência, marcha e habilidades funcionais. 40,37% dos instrumentos utilizados focaram em testes funcionais. Conclusão: Foi observado uma variabilidade considerável nos desfechos analisados e intervenções motoras aplicadas às crianças e adolescentes com DM. As evidências clínicas sobre os tipos de exercícios nas distrofias musculares ainda são limitadas e heterogêneas e não permitem um consenso sobre os efeitos do exercício físico nesta condição clínica. No entanto, há escassez de estudos que foquem na qualidade de vida, participação e independência desta população.
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    TCC
    Você participa de atividades de lazer? Um estudo qualitativo para dar voz às crianças e adolescentes com deficiência no Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-09) Silva, Leticia Damasceno Maciel; Lindquist, Ana Raquel Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/6535678775361874; http://lattes.cnpq.br/8621576386379038; Lindquist, Ana Raquel Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/6535678775361874; Fonseca Filho, Gentil Gomes da; http://lattes.cnpq.br/7093066731971896; Simão, Camila Rocha; http://lattes.cnpq.br/9873587888353776; Moura, Isabelly Cristina Regalado; http://lattes.cnpq.br/6776595559146210
    INTRODUÇÃO: Uma criança deve ser entendida como um agente social, influenciando seu próprio funcionamento e curso na vida. Crianças e adolescentes com deficiência, entretanto, tendem a ter mais dificuldades de praticar atividades de lazer, se comparadas a crianças típicas. O lazer faz parte da vida da criança e é um direito seu, assim como sua participação nas atividades que prefere fazer. Estudos sugerem que crianças com deficiência tendem a estar envolvidas em atividades de lazer menos diversificadas, quando comparadas às com crianças sem deficiência. OBJETIVO: O objetivo deste trabalho é avaliar e descrever quais as preferências e frequências de participação em atividades de lazer, de acordo com perspectiva das crianças e adolescentes com deficiência. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo qualitativo com grupos focais. Foram realizados 7 grupos, totalizando 40 participantes. As conversas foram direcionadas por um moderador e duraram cerca de 40 minutos. Todas as conversas foram gravadas e transcritas para análise das falas. RESULTADOS: As atividades mais mencionadas pelas crianças e adolescentes com deficiência foram “brincar”, “jogos” e “praia”, respectivamente. Todos os participantes manifestaram alguma preferência por atividades de lazer, mas nem sempre havia frequência e/ou envolvimento. Também incluímos a prática desportiva nas análises e todos os participantes desejavam realizar algum esporte, mas não praticavam. CONCLUSÃO: Pode-se concluir que há uma considerável diferença na frequência de participação desejada pelas crianças e adolescentes e seu envolvimento real. Além disso, crianças e adolescentes têm preferências próprias e isso precisa ser considerado. Adaptações podem ser realizadas de modo a fazer essas crianças adquirirem um senso de identidade e se envolverem mais nas atividades de lazer.
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