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Navegando por Autor "Siqueira, Camila Alves dos Santos"

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    Artigo
    Absenteísmo entre trabalhadores do sistema único de saúde: uma revisão sistemática
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), 2021-01-16) Freitas, Goltemberg Feitosa de; Alcântara, Bárbara Danielle Calixto de; Siqueira, Camila Alves dos Santos; Lima, Kálya Yasmine Nunes de; Lima, Rafael Rodolfo Tomaz de; Castro, Janete Lima de; Souza, Dyego Leandro Bezerra de
    Introdução: Os avanços da sociedade moderna trouxeram grandes desafios aos mais variados setores do mercado de trabalho, levando os indivíduos a se readaptarem aos novos processos de trabalho. Um dos desafios remete a extensas jornadas e múltiplos vínculos empregatícios, fato que aumenta a vulnerabilidade, as chances de adoecimento e absenteísmo dos trabalhadores. Objetivo: Conhecer a prevalência do absenteísmo entre os trabalhadores do Sistema Único de Saúde, assim como os profissionais mais acometidos, a causa mais prevalente e o tempo médio de afastamento. Metodologia: Trata-se de uma revisão sistemática da literatura guiada pelo protocolo PRISMA. As evidências, publicadas até 31 de dezembro de 2019, foram recuperadas das bases WEB OF SCIENCE, WHOLIS, PAHO, SCOPUS, SCIELO e PUBMED/MEDLINE e a avaliação da qualidade dos estudos foi conduzida por uma versão adaptada do protocolo STROBE. Resultados: Os achados dos 17 artigos incluídos nesta revisão revelam que a frequência de absenteísmo, assim como o tempo médio de afastamento entre os trabalhadores do Sistema Único de Saúde, é variável. Os estudos selecionados apontam os profissionais de enfermagem como a categoria que mais se ausenta do trabalho. Entretanto, ao considerar esse achado, precisa-se destacar que a quantidade de estudos encontrados para as demais categorias profissionais é limitada. Conclusões: As consequências do absenteísmo não recaem apenas sobre o trabalhador ou sobre o empregador, mas geram sobrecarga aos profissionais não faltosos, fato que compromete a qualidade da atenção aos usuários do Sistema Único de Saúde. Destaca-se que o conhecimento acerca do absenteísmo pode ser um importante instrumento para a gestão do trabalho em saúde
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    Artigo
    Association of cervical and breast cancer mortality with socioeconomic indicators and availability of health services
    (Elsevier, 2020) Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Oliveira, Nayara Priscila Dantas de; Siqueira, Camila Alves dos Santos; Lima, Kálya Yasmine Nunes de; Cancela, Marianna de Camargo; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120
    Objective: Analyze cervical and breast cancer mortality in Brazil and its relationship with socioeconomic population indicators and availability of health services in the period 2011–2015. Methods: An ecological study is presented herein. Mortality data were extracted from the Mortality Information System, based on ICD-10, per area of residence and age group, for the period 2011–2015. Socioeconomic variables were extracted from the Brazilian Human Development Atlas, and the National Register of Health Facilities (CNES) provided data on the density of physicians and health services. Statistical analysis was carried out using the Chi-squared test and Poisson regression, with robust variance and 95 % confidence level. Results: The median age-standardized mortality rates for cervical and breast cancers were, respectively, 5.95 (± 3.97) and 10.65 (± 3.12) per 100,000 women. High cervical cancer mortality rates presented a statistically significant association with GINI Index (p=0.000) and Human Development Index - HDI (p=0.030). High breast cancer mortality rates were positively associated with the variables “number of general physicians per 100,000 inhabitants” (p = 0.005) and “Number of licensed oncology centers per 1,000,000 inhabitants” (p = 0.002). Conclusion: The importance of organization and equity in the access to health services is highlighted herein, enabling the reorientation of public policies aimed at the minimization of health disparities
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    Artigo
    COVID-19 no Brasil: tendências, desafios e perspectivas após 18 meses de pandemia
    (Revista Panamericana de Salud Pública, 2022) Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Siqueira, Camila Alves dos Santos; Freitas, Yan Nogueira Leite de; Cancela, Marianna de Camargo; Carvalho, Monica; Silva, Leorik Pereira da; Dantas, Nielsen Castelo Damasceno; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120
    Objetivo. Analisar as tendências de incidência e mortalidade por COVID-19 no Brasil, nas unidades da federação e nas capitais. Método. Realizou-se um estudo ecológico com dados de incidência e de mortalidade por COVID-19 referentes ao período de 25 de fevereiro de 2020 (primeiro caso notificado no Brasil) a 31 de julho de 2021. Os dados foram agrupados por mês para cálculo das taxas brutas (por 100 000 habitantes) e avaliação das tendências temporais das unidades da federação e de suas capitais. As modificações significativas nas tendências temporais foram analisadas pelo método de regressão por joinpoint. Resultados. Foram identificadas duas ondas de novos casos e óbitos. As unidades da federação com as maiores taxas de incidência foram Amapá, Rio Grande do Norte, Rondônia e Roraima; Amazonas e Rondônia tiveram as maiores taxas de mortalidade. Em geral, as taxas de incidência e mortalidade foram piores na segunda onda. Na primeira onda, a média de meses até o início de uma redução de casos novos foi maior nas capitais, enquanto na segunda onda, o início da redução demorou mais nos estados. Quanto aos óbitos, as capitais necessitaram de menos tempo para apresentar redução tanto na primeira quanto na segunda onda. Conclusão. A heterogeneidade regional detectada reforça a ideia de que a incidência e a mortalidade por COVID-19 estão associadas a fatores políticos, geográficos, culturais, sociais e econômicos
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    Tese
    Pandemia por COVID-19 no Brasil e Espanha: tendências, fatores políticos e contextuais
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-10-29) Siqueira, Camila Alves dos Santos; Souza, Dyego Leandro Bezerra de; http://lattes.cnpq.br/9953301230987878; http://lattes.cnpq.br/2748010952658492; Pinheiro, Hélder Henrique Costa; http://lattes.cnpq.br/0964381734920512; Mirabal, Isabelle Ribeiro Barbosa; http://lattes.cnpq.br/0211762022010569; Roig, Javier Jerez; Vieira, Liza Barreto; http://lattes.cnpq.br/0646120493270943
    Introdução: A infecção pelo vírus SARS-CoV-2, que provoca a Coronavírus Disease-2019 (COVID-19), desencadeou uma pandemia, que já causou mais de 4,77 milhões de vítimas fatais pelo mundo, até o dia 17 de agosto de 2021. As consequências da doença, entretanto, extrapolam a área da saúde, e ocasionam crises de ordem civil, econômica e política no mundo. Objetivos: avaliar a pandemia por COVID-19, através da análise das tendências na Espanha, e no Brasil, analisar a correlação de fatores políticos, como corrupção, e governança aos indicadores da doença e de vacinação, e promover um levantamento das legislações brasileiras relacionadas a medidas de isolamento. Metodologia: Foram realizados estudos observacionais, com dados agregados de casos novos, hospitalizações, internações em UTI, casos recuperados e mortes para a Espanha e suas comunidades autônomas, e de casos e mortes no Brasil, em seus estados e nas respectivas capitais, para avaliação das tendências, através do método de joinpoint, em busca de avaliar mudanças ao longo do tempo. Em cada país, as informações estão publicamente disponíveis em seus respectivos Ministérios da Saúde, ao passo que os dados populacionais foram obtidos nos Institutos de Estatística dos 2 países. A análise de fatores políticos foi realizada por meio de Análise de Componentes Principais de um banco constituído por linkage de dados mundiais. As variáveis dependentes foram reduzidas a dois componentes (de vacinação e de morbimortalidade) e foi realizada correlação, a regressão linear, e regressão linear múltipla, com significância para p<0,05. Quanto às legislações, foi promovido o levantamento dos principais decretos estaduais brasileiros relacionados ao distanciamento social. Resultados: na Espanha, foi observada, após o estabelecimento de lockdown nacional, uma redução dos indicadores para todas as suas comunidades autônomas no período estudado. A média de dias necessários para mudança no padrão de tendências foi de 18,33 dias para taxas de mortalidade. Comunidades que estavam com menos casos e óbitos no momento do lockdown tiveram suas consequências minimizadas. Para o Brasil, seus estados e capitais, em que não houve padronização das medidas tomadas, a redução demorou aproximadamente 6 meses para início de mudança na curva. As medidas governamentais do início da pandemia mostraram a diversidade de tomada de decisões entre os estados. O país vivenciou desafios relacionados ao acesso ao sistema de saúde (desigual entre os estados), à aceitação da vacinação e à crise econômica, agravada pela polarização da população e pelos problemas já existentes antes da pandemia. Quanto à análise dos fatores políticos, a governança, e o controle da corrupção, associaram-se positivamente à vacinação, ao passo que a morbimortalidade se associou de modo negativo ao controle da corrupção. A avaliação das legislações relacionadas ao distanciamento social demonstrou que todos os estados aplicaram medidas restritivas, de modo descentralizado. Conclusões: a análise da pandemia é complexa e denota haver influência de múltiplos fatores. Por meio dos estudos realizados, percebeu-se a importância de decisões assertivas em prol da minimização das consequências já sofridas pelas populações. A colaboração mundial continua sendo primordial no atual momento, em que a vacinação surge como perspectiva de finalização da pandemia.
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    Dissertação
    Projeções e tendências da mortalidade por melanoma no Brasil, de 1998 a 2032
    (2016-06-03) Siqueira, Camila Alves dos Santos; Souza, Dyego Leandro Bezerra de; ; ; Almeida, Gilmara Celli Maia de; ; Barbosa, Isabelle Ribeiro;
    INTRODUÇÃO: O melanoma maligno de pele é um dos principais tipos de câncer de pele, com baixa incidência, contudo, alta letalidade. OBJETIVO: Realizar projeções e analisar as tendências de mortalidade por melanoma, no período de 1998 a 2032, no Brasil e em suas regiões. METODOLOGIA: Estudo ecológico, com dados de mortalidade por melanoma maligno de pele, obtidos no Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), e dados populacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A análise dos óbitos compreendeu o período de 1998 a 2012. Para projeção dos dados, foi usado o software Nordpred, que consta no programa R, considerando-se o modelo idade-período-coorte. Foram calculadas se as modificações ocorridas com o tempo resultam de mudanças populacionais ou no risco de óbito pela doença. Como método de análise de tendências, utilizou-se a Regressão loglineal (Joinpoint regression), com taxas padronizadas pela população mundial, para estimar a porcentagem anual de mudança, com o intervalo de confiança de 95%. RESULTADOS: No período de 1998 a 2012, estima-se que houve 21.706 mortes por melanoma (12.436 homens e 9.270 mulheres), cujas projeções para períodos futuros revelou, entre 2013 e 2032, um aumento para 46.245 mortes (27.112 homens e 19.133 mulheres), com taxas padronizadas pela população mundial de 1,03 mortes/100.000 habitantes para homens e de 0,62 mortes/100.000 habitantes para mulheres no último período observado, ao passo que o último período projetado revelou taxas padronizadas de 0,92 mortes/100.000 habitantes para homens e de 0,51 mortes/100.000 habitantes para mulheres. A análise das tendências de mortalidade resultou, no Brasil, em redução para homens (APC = -0,4; IC95%= -0,6; -0,1; p<0,01) e mulheres (APC = -0,8; IC95%= -0,9; -0,7; p<0,01). A região Centro-oeste teve aumento para os dois sexos, em oposição ao Sudeste, com redução em ambos. O Norte apresentou estabilidade para homens e aumento para mulheres, enquanto o Sul teve redução em homens e estabilidade em mulheres; e, por fim, o Nordeste revelou um joinpoint para cada sexo. Nos homens, com o primeiro período de aumento e outro de estabilidade; e, nas mulheres, com estabilidade seguida de redução. DISCUSSÃO: A avaliação das tendências de mortalidade por melanoma permitiu identificar semelhanças e diferenças regionais quanto aos padrões encontrados. Em todas as regiões, houve maior quantitativo de morte em homens, fato justificado por comportamentos de maior exposição aos riscos, bem como ao diagnóstico mais tardio, o que eleva o risco de morte. A modificação no número de mortes ao longo do tempo no país decorreu, essencialmente, da mudança na estrutura e tamanho populacional, exceto em relação à região nordeste em homens e centro-oeste em homens e mulheres, cujo aumento está também relacionado ao aumento no risco de morrer por melanoma. Taxas mais altas de mortalidade foram registradas em locais nos quais há maior percentual de brancos, e naqueles em que há melhores indicadores sociodemográficos. O fato possivelmente está associado a melhor qualidade no registro das informações, bem como a melhores condições diagnósticas. Ressalta-se, também, a necessidade de uma atenção para os trabalhadores expostos ao risco de câncer de pele, o que reforça a necessidade de uma vigilância em saúde bem realizada e centrada na integralidade da atenção. CONCLUSÕES: Os resultados encontrados revelaram a existência de regiões de maiores taxas de mortalidade, o que pode estar associado a determinantes individuais, tais como o fenótipo e o comportamento, bem como ao ambiente, no que tange à exposição aos fatores de risco. Os achados foram condizentes com a literatura, que evidenciou maiores taxas em locais de maior poder aquisitivo, neste caso, Sul e Sudeste, acompanhadas de tendências a redução ao longo do tempo. Ademais, a maior mortalidade em homens, merece atenção de políticas, visto que, normalmente o diagnóstico ocorre em fases mais avançadas da doença para este grupo de pessoas. Para tanto, são essenciais ações de promoção da saúde e atenção para criação de políticas preventivas no combate da doença, principalmente relacionadas à educação em saúde, voltada para a prevenção por meio da diminuição da exposição a fatores de risco, além de hábitos de vida saudáveis.
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    Artigo
    Reduction of mortality and predictions for acute myocardial infarction, stroke, and heart failure in Brazil until 2030
    (Springer, 2020) Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Siqueira, Camila Alves dos Santos; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120
    Cardiovascular diseases (CVD) are responsible for the majority of deaths in Brazil and worldwide, and constitute an important share of non-transmissible diseases. The objective of this study is to analyze the mortality trends of the three main CVD in Brazil and its geographic regions: acute myocardial infarction, stroke, and heart failure. Data predictions until 2030 were also carried out. An ecological study is presented herein, with data for the period 2001–2015. Mortality from these diseases was evaluated by annual trends, and grouped in five-year intervals for the predictions until 2030. All data are publicly available. Acute myocardial infarction was the leading isolated cause of death. Brazilian trends revealed a decrease in the three diseases, with different patterns across geographic regions. The Southeast, South, and Midwest regions presented reductions for the three diseases. The predictions indicated higher rates for men. There was also a reduction in the risk of death from these diseases for Brazil and, despite the different mortality patterns for the three diseases, the Southeast region presents, primarily, lower predicted rates than the other regions. The assessment of trends and predictions for the three main CVD in Brazil revealed general decreasing trends with differences across the geographic regions
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    Artigo
    The effect of lockdown on the outcomes of COVID-19 in Spain: an ecological study
    (Plos One, 2020) Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Siqueira, Camila Alves dos Santos; Freitas, Yan Nogueira Leite de; Cancela, Marianna de Camargo; Carvalho, Monica; Fabregas, Albert Oliveras; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120
    It is paramount to expand the knowledge base and minimize the consequences of the pandemic caused by the new Coronavirus (SARS-Cov2). Spain is among the most affected countries that declared a countrywide lockdown. An ecological study is presented herein, assessing the trends for incidence, mortality, hospitalizations, Intensive Care Unit admissions, and recoveries per autonomous community in Spain. Trends were evaluated by the Joinpoint software. The timeframe employed was when the lockdown was declared on March 14, 2020. Daily percentage changes were also calculated, with CI = 95% and p<0.05. An increase was detected, followed by reduction, for the evaluated indicators in most of the communities. Approximately 18.33 days were required for the mortality rates to decrease. The highest mortality rate was verified in Madrid (118.89 per 100,000 inhabitants) and the lowest in Melilla (2.31). The highest daily percentage increase in mortality occurred in Catalonia. Decreasing trends were identified after approximately two weeks of the institution of the lockdown by the government. Immediately the lockdown was declared, an increase of up to 33.96% deaths per day was verified in Catalonia. In contrast, Ceuta and Melilla presented significantly lower rates because they were still at the early stages of the pandemic at the moment of lockdown. The findings presented herein emphasize the importance of early and assertive decision-making to contain the pandemic
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    Artigo
    Trend analyses of electricity load changes in Brazil due to COVID-19 shutdowns
    (Elsevier, 2020) Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Delgado, Danielle Bandeira de Mello; Lima, Karollyne Marques de; Cancela, Marianna de Camargo; Siqueira, Camila Alves dos Santos; Carvalho, Monica; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120
    This study aims to calculate and assess the electricity load trends for Brazil and its geographic regions, considering the changes due to the COVID-19 pandemic. Statistical trends were evaluated by the Joinpoint software, and the analysis comprehended the period between January 1 and September 29, 2020. Daily load data were grouped into weeks, with the calculation of weekly percentage changes considering a 95% confidence interval and p<0.05. The weekly electricity loads were compared in the periods before and after physical distancing decrees were enforced in Brazil (March 15, 2020). The decreases were different across the regions: the South subsystem presented the highest drop, with -19% when comparing the medians before and after implementation of the physical distancing measures. The Southeast and Northeast regions accompanied the decline, with decreases of -15% and -14% , respectively. The North region, however, has almost returned to initial levels, with a decrement of -3%
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