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    Dissertação
    Lamiaceae no Rio Grande do Norte: taxonomia e status de conservação
    (2017-03-07) Soares, Arthur de Souza; Jardim, Jomar Gomes; Pastore, José Floriano Barêa; ; http://lattes.cnpq.br/2674861251163318; ; http://lattes.cnpq.br/9068052682710941; ; http://lattes.cnpq.br/9452127368025963; Versieux, Leonardo de Melo; ; http://lattes.cnpq.br/9905184321288831; Vital, Maria Teresa Aureliano Buril; ; http://lattes.cnpq.br/5077385212493886
    Lamiaceae, 236 gêneros e cerca de 7.200 espécies distribuídas em sete subfamílias, possui distribuição cosmopolita, com a maioria de suas espécies ocorrendo na região tropical do planeta. Para o Brasil são listadas 524 espécies em 46 gêneros, dentre as quais, seis gêneros e 343 espécies são endêmicos. No estado do Rio Grande do Norte (RN), estão catalogados oito gêneros e 13 espécies, onde apenas um gênero e quatro espécies são endêmicos do Brasil. Esta dissertação está dividida em dois capítulos, os quais são apresentados aqui como manuscritos independentes já nos padrões exigidos pelas revistas escolhidas para publicação, cujas normas estão anexadas a esta dissertação. Os capítulos são: Lamiaceae no Rio Grande do Norte, Brasil, onde é apresentado o tratamento taxonômico e florístico da família Lamiaceae no estado do Rio Grande do Norte. Neste estudo foram registradas 30 espécies, das quais 14 são exóticas, naturalizadas ou cultivadas e 16 constituem as espécies nativas. As espécies Hyptis brevipes Poit. e Vitex rufescens A.Juss. ocorrem apenas no domínio Mata Atlântica, enquanto Amasonia campestris (Aubl.) Moldenke, Eriope macrostachya Mart. ex Benth., Gymneia platanifolia (Benth.) Harley & J.F.B.Pastore, Mesosphaerum pectinatum (L.) Kuntze, Hyptis lantanifolia Poir., Mesosphaerum sp., Vitex gardneriana Schauer, Vitex schaueriana Moldenke, ocorrem apenas no domínio Caatinga. As espécies Mesosphaerum suaveolens (L.) Kuntze e Marsypianthes chamaedrys (Vahl.) Kuntze foram as que apresentaram a maior distribuição dentro do território do estado. No segundo capítulo, New records, conservation assessments and distribution of Lamiaceae in Rio Grande do Norte, northeastern, Brazil, é apresentado o Status de conservação das espécies de Lamiaceae e sua distribuição no RN incluindo as espécies e gêneros citados pela primeira vez para o estado. Entre as espécies nativas, três foram classificadas como ‘Ameaçadas’, quatro como ‘Vulneráveis’, três são de ‘Pouco Preocupante’, duas são ‘Quase Ameaçadas’ e quatro são ‘Dados Insuficientes’. O domínio fitogeográfico Caatinga, uma Floresta Tropical Sazonalmente Seca (SDTF), tem o maior número de espécies de Lamiaceae, embora menos de 1% desta região seja protegida por unidades de conservação. Este estudo revela o estado preocupante da conservação da família Lamiaceae na RN e a necessidade de ações de conservação, como a criação de novas unidades de conservação para preservar a qualidade do habitat e as formações naturais remanescentes e monitorar populações na natureza.
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    Tese
    Sistemática e conservação de Oocephalus (Benth.) Harley & J.F.B.Pastore (Hyptidinae), Lamiaceae
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-29) Soares, Arthur de Souza; Jardim, Jomar Gomes; Pastore, José Floriano Barêa; https://orcid.org/0000-0002-5094-0514; http://lattes.cnpq.br/9068052682710941; http://lattes.cnpq.br/9452127368025963; Rando, Juliana Gastaldello; Antar, Guilherme de Medeiros; Carvalho Sobrinho, Jefferson Guedes de; Oliveira, Marcelo Trovó Lopes de
    O gênero Oocephalus pertence à subtribo Hyptidinae, família Lamiaceae, e atualmente é constituído por 22 espécies, sendo 21 delas endêmicas dos campos rupestres brasileiros. As espécies do gênero podem ser reconhecidas por apresentarem hábito arbustivo ou subarbustivo, aromáticos, inflorescência tirsóide, curta ou alongada, composta por cimeiras pedunculadas ou sésseis, formando cimeiras composta por um dicásio simples ou composto (ou reduzida a uma única flor), ovoide e comumente envelopado por um involucro de bractéolas, cálice tubular ou infundibuliforme, lobos deltados, ensiformes, lanceolados ou subulados, sinus entre os lobos obdeltados, corola com tubo alongado e lobos curtos, estes nunca marcados com pontos ou linhas. No capítulo um desta tese é apresentada a filogenia nuclear de Oocephalus utilizando o Sequenciamento de Nova Geração (NGS), usando o kit Angiosperms353; o capítulo dois trata da revisão taxonômica do gênero, com descrições morfológicas, comentários taxonômicos e ecológicos sobre suas espécies; e o capítulo três, uma análise dos padrões de distribuição das espécies, identificando áreas com maior riqueza e taxa de endemismo, além de avaliar o estado de conservação das espécies. As análises filogenéticas recuperaram o gênero como monofilético, com espécies agrupadas em quatro clados distintos. A revisão taxonômica reconhece 24 espécies de Oocephalus e as classifica em quatro seções, previamente reconhecidas como clados nas análises filogenéticas. As análises também mostraram que as espécies de Oocephalus possuem quatro padrões distintos de distribuição e apresentam alto risco de extinção, com 22 das 24 espécies sendo classificadas em algum grau de ameaçada. Os resultados dessa tese mostram que Oocephalus pode ser usado como modelo para testar hipóteses sobre diversificação e evolução nos campos rupestres, por se tratar de um gênero quase que totalmente endêmico destas áreas e, também, uma importante ferramenta para auxiliar nas políticas de conservação dos campos rupestres.
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