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Navegando por Autor "Soares, Heloisa Lara Muniz"

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    TCC
    Estudo do ritmo de atividade e repouso em ratos utilizando 6-hidroxidopamina
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-11-29) Soares, Heloisa Lara Muniz; Engelberth, Rovena Clara Galvão Januario; Brandão, Luiz Eduardo Mateus; Cavalcante, Jeferson de Souza; Meurer, Ywlliane da Silva Rodrigues
    Os ritmos biológicos são controlados intrinsecamente no seres vivos e apresentam características que os definem como tal. Estes ritmos possuem a capacidade de sincronizar com diversos estímulos ambientais. Alguns ritmos, como o ciclo atividade e repouso oscilam de forma periódica a cada 24 horas, sendo classificado assim como um ritmo circadiano. O núcleo supraquiasmático do hipotálamo (NSQ) (localizado no hipotálamo anterior) é o principal regente dos ritmos biológicos de mamíferos recebendo inputs fóticos e não-fóticos. Perturbações no ritmo de atividade e repouso são relatadas em desordens neurológicas em que o sistema dopaminérgico está envolvido, como a doença de Parkinson (DP). Esta é caracterizada pela depleção dopaminérgica em regiões encefálicas como substância negra parte compacta (SNpc) e na área tegumentar ventral (VTA). Essas áreas enviam eferências importantes para o funcionamento adequado de regiões como o estriado e o NSQ. O objetivo do estudo é verificar se a redução de dopamina nestas regiões é capaz de interferir no perfil de atividade-repouso de ratos. Para tanto os animais receberam uma injeção i.c.v. de 300 ug de 6-hidroxidopamina (6OHDA) no terceiro ventrículo, sendo divididos entre grupos CTR e 6OHDA. Segundo a literatura, tal tratamento acarreta uma redução dopaminérgica severa no mesencéfalo e, consequentemente, no estriado. Para conferir se houve a depleção dopaminérgica esperada, processo imunohistoquímico foi realizado para marcação da enzima tirosina hidroxilase. Foram contabilizados o número de corpos neuronais imunorreativos na SNpc assim como a densidade óptica relativa no estriado. Não foram observadas diferenças significativas quanto à área total mensurada [t (18) = 0,4254, p = 0,6756]. Observamos portanto, uma redução dopaminérgica leve no número de células da SNpc (20%) dos animais tratados com 6OHDA. Porém com a densidade óptica não foi encontrada diferenças na marcação de TH no estriado entre os grupos [t (18) = 0,8274, p = 0,4188]. Destarte, não se observou nenhuma mudança no ritmo de atividade e repouso entre os animais CTR e 6OHDA. Foram utilizadas para esse tipo de avaliação variáveis paramétricas e não-paramétricas, referentes a robustez e força do ritmo trabalhado, como período predominante, percentual de variância, CFI (circadian function index), entre outras. A redução sutil na expressão de DA atrelada à não alteração de DA no estriado, não foi suficiente para causar alterações comportamentais nos animais. A falta de resultados positivos para depleção dopaminérgica não corrobora com a literatura já existente para o tratamento com a 6OHDA. Acreditamos que seja necessário a realização de experimentos futuros com possíveis alterações no protocolo.
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