Navegando por Autor "Soares, R. A. L."
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Artigo Avaliação da adição de dolomita em massa de cerâmica de revestimento de queima vermelha(Cerâmica, 2014) Soares, R. A. L.; Nascimento, Rubens Maribondo do; Paskocimas, Carlos Alberto; Castro, R.J.S.A dolomita é um mineral encontrado em abundância no estado do Piauí, ao mesmo tempo é desconsiderada pela indústria cerâmica. A sua formação química-mineralógica aponta para uma potencialidade de aplicação em massa cerâmica de revestimento, devido à presença de óxidos fundentes e outros capazes de formar novas fases cristalinas que contribuem na melhoria da estabilidade dimensional e resistência mecânica dos corpos cerâmicos. Desta forma, o presente trabalho tem como objetivo avaliar a potencialidade do uso de um carbonato dolomítico na produção de cerâmica de revestimento de base vermelha. Para isso foram caracterizadas uma massa cerâmica usada na produção de revestimento semiporoso e dolomita oriunda de uma jazida piauiense. O carbonato foi adicionado à massa industrial em diferentes teores e as formulações foram queimadas em três temperaturas: 1080 ºC, 1120 ºC e 1160 ºC. Foram realizados nos corpos de prova queimados ensaios tecnológicos de retração linear, absorção de água, massa específica aparente e resistência mecânica. A microestrutura foi avaliada através de análise por difração de raios X e microscopia eletrônica de varredura. Os resultados mostraram potencialidade da aplicação da dolomita piauiense em massa de revestimento cerâmico.Artigo Comparação do desempenho da adição de carbonatos calcítico e dolomítico em massa cerâmica de revestimento queimada em forno industrial(Cubo, 2016) Nascimento, Rubens Maribondo do; Soares, R. A. L.; Castro, R. J. S.; Paskocimas, Carlos AlbertoA calcita e a dolomita possuem em sua composição química elementos que, combinados a outros constituintes de uma massa cerâmica e a alta temperatura, podem promover a formação de fases cristalinas ou amorfas que proporcionam aos corpos cerâmicos características físicas e microestruturais desejáveis para revestimentos. Assim, o presente trabalho apresenta os resultados da aplicação em diferentes teores de dois carbonatos, um calcítico e outro dolomítico, em uma massa cerâmica de revestimento de base vermelha e com queima em forno industrial. Os resultados mostraram que a adição dos carbonatos na massa cerâmica promoveu mudanças significativas no produto final, principalmente com o aumento da concentração desses carbonatosArtigo Efeito da adição de calcita oriunda de jazida de argila em massa de cerâmica de revestimento(ABCERAM, 2014) Soares, R. A. L.; Nascimento, Rubens Maribondo do; Paskocimas, Carlos Alberto; Castro, R. J. S.Na região da cidade de Teresina, capital do Piauí, encontra-se uma grande quantidade de jazidas de argila de queima vermelha que são utilizadas na produção de cerâmica estrutural, principalmente telhas e tijolos. Porém muitas destas jazidas estão contaminadas naturalmente com veios de calcário do tipo calcita, um mineral indesejável pelos ceramistas da região. A calcita quando presente na massa confere uma granulometria grosseira, isto tem provocado defeitos estruturais nas peças cerâmicas que comprometem a qualidade destes produtos. Porém a calcita finamente moída é bastante utilizada na produção de revestimento cerâmico. Assim o objetivo desta pesquisa é avaliar a potencialidade da aplicação da calcita oriunda de veios de jazidas de argila de queima vermelha em uma massa cerâmica de revestimento de base vermelha. Para isso foram caracterizadas uma massa cerâmica usada na produção de revestimento semiporoso e um calcário calcítico proveniente de uma jazida de argila usada na produção de cerâmica estrutural. O calcário foi adicionado à massa industrial em diferentes teores e as formulações foram queimadas em forno industrial de produção de revestimento cerâmico. Foram realizados nos corpos de prova queimados ensaios tecnológicos de retração linear, absorção de água, massa específica aparente e resistência mecânica. A microestrutura foi avaliada através de análise por difração de raios X e microscopia eletrônica de varredura. Os resultados mostraram potencialidade da aplicação do calcário calcita em massa de revestimento cerâmicoArtigo Estudo da potencialidade da aplicação de uma argila contaminada com calcário na produção de placas cerâmicas(Associação Brasileira de Cerâmica, 2012-12) Nascimento, Rubens Maribondo do; Soares, R. A. L.; Castro, R. J. S.Na região da cidade de Teresina, PI, encontra-se uma grande quantidade de jazidas de argilas de queima vermelha usadas na produção de cerâmica estrutural, sendo o principal motivo da instalação de um pólo cerâmico nesta região. Porém muitas destas jazidas não estão sendo exploradas de forma adequada ou simplesmente abandonadas por causa da contaminação com calcário, sendo este o principal contaminante indesejável pelos ceramistas do pólo teresinense. Assim, esta pesquisa tem como objetivo avaliar a potencialidade de aplicação de uma argila com calcário na produção de placas de revestimento cerâmico de queima vermelha. Para isso foram caracterizadas uma massa cerâmica usada na produção de revestimento semiporoso e uma argila contaminada com calcário. As matérias-primas foram queimadas em forno industrial separadamente e em combinação nas proporções de 25%, 50% e 75% em peso da argila adicionada a massa industrial. Foram realizados nos corpos de prova queimados ensaios tecnológicos de retração linear, absorção de água e resistência mecânica. A microestrutura foi avaliada através de análise por difração de raios X. Os resultados mostraram potencialidade da utilização da argila contaminada com calcário em massa de revestimento cerâmicoArtigo Estudo do efeito do feldspato e resíduo de caulim na produção de revestimento cerâmico(Cerâmica Industrial, 2015-02) Nascimento, Rubens Maribondo do; Castro, Raimundo José de Sousa; Soares, R. A. L.; Bison, E. C.Este trabalho tem por objetivo verificar o efeito da adição de feldspato e resíduo de caulim em uma formulação cerâmica ideal para produção de revestimento cerâmico. Todas as matérias-primas foram moídas a seco e analisadas do ponto de vista granulométrico, químico e mineralógico. Os corpos de prova foram confeccionados por prensagem uniaxial em matriz retangular de aço (60,0 x 20,0 x 5,0) mm3 a (25 MPa), queimados em três temperaturas: 1080 °C, 1120 °C, 1160 °C, com taxa de aquecimento de 10 °C/min em forno elétrico. Em seguida foram analisadas as seguintes propriedades tecnológicas: retração linear de queima, absorção de água, tensão de ruptura a flexão, e, por último, analisados micro estruturalmente por microscopia eletrônica de varredura. Os resultados mostraram que houve redução na temperatura de queima e na absorção de água aumentando consequentemente a resistência mecânicaArtigo Influência do teor de calcário no comportamento físico, mecânico e microestrutural de cerâmicas estruturais(Associação Brasileira de Cerâmica – ABCERAM, 2010) Nascimento, Rubens Maribondo do; Castro, R. J. S.; Martinelli, Antonio Eduardo; Soares, R. A. L.O estado do Piauí tem jazidas de argilas utilizadas para cerâmica vermelha estrutural que naturalmente estão contaminadas com veios de calcário, o que impede a sua exploração de forma adequada, principalmente para a produção de telhas. O presente trabalho tem o objetivo de verificar a influência do teor de calcário nas propriedades tecnológicas da cerâmica estrutural, visando definir um teor máximo de calcário admissível na massa cerâmica utilizando-se dos padrões de produção da indústria local. Para isso, foram caracterizadas as matérias-primas argila e calcário por FRX e DRX. Também foram conformados por extrusão e queimados na temperatura de 900 °C os corpos-de-prova com 0, 5, 10, 15 e 20% de teor de calcário, em seguida, realizados ensaios tecnológicos de retração linear, absorção de água e resistência mecânica à flexãoArtigo Produção de revestimento cerâmico semi-poroso com adição de chamote de telhas(Matéria, 2012) Castro, R. J. S.; Soares, R. A. L.; Nascimento, Rubens Maribondo doA indústria de cerâmica vermelha é em parte responsável pela degradação ambiental provocadas pelo jazimento das matérias primas, a queima dos produtos e o descarte dos resíduos cerâmicos após queima. Este trabalho tem como objetivo verificar a potencialidade de se produzir revestimento cerâmico, incorporando chamote de telhas a uma massa básica típica para produção de revestimento semi-poroso. A massa básica e o chamote foram caracterizados por fluorescência de raios X, análise mineralógica por difração de raios X. Corpos de prova foram confeccionados por prensagem uniaxial partir da massa básica aditivada com 5%, 10%, 15% e 20% de chamote, em seguida queimados em escala industrial em forno de rolo, com temperatura de pico a 1135ºC em um ciclo de 25 min, para depois serem avaliados do ponto de vista tecnológico: absorção de água, retração linear de queima, tensão de ruptura a flexão, porosidade aparente, massa específica aparente, perda ao fogo e por último analisados microestruturalmente por microscopia eletrônica de varredura. Os resultados encontrados mostraram que a adição de chamote de telhas provoca redução da resistência mecânica e aumento de absorção de água. Mesmo assim, os resultados encontrados para a formulação dopada com até 20% de chamote encontram-se dentro dos valores estabelecidos pela norma vigente.