Navegando por Autor "Soares, Rodrigo Xavier"
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Tese Abordagens moleculares e citogenéticas na validação taxonômica de espécies da tribo Amphiprionini (Pomacentridae: Teleostei) comercializadas no Brasil(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-09-28) Carvalho, Marcelo Moreira de; Molina, Wagner Franco; https://orcid.org/0000-0002-6695-0952; http://lattes.cnpq.br/8437464961129518; https://orcid.org/0000-0003-2173-6968; http://lattes.cnpq.br/7343103413719345; Padilha, Deborah de Melo Magalhães; Teixeira, Dárlio Inácio Alves; Motta, Jonas Henrique de Souza; Soares, Rodrigo XavierOs peixes-palhaços (Tribo Amphiprionini), originários do Indo-Pacífico e Mar Vermelho, estão entre os grupos taxonômicos de maior interesse comercial na indústria ornamental marinha. No Brasil, informações básicas sobre as espécies de peixes ornamentais marinhos, assim como caracterizações genômicas e citogenéticas são incipientes para estimar a atual diversidade e procedência de espécies e híbridos comercializados, inviabilizando sua rastreabilidade e manejo adequado. Este trabalho objetivou realizar um levantamento quantitativo e qualitativo das principais espécies de peixes ornamentais marinhas comercializadas no Brasil e contribuir com a prospecção da biodiversidade molecular e citogenética das principais espécies de Amphiprionini no mercado nacional. Exemplares das espécies comerciais mais representativas foram obtidas de lojas especializadas e cultivos comerciais do Brasil. As espécies foram ranqueadas quanto ao volume de indivíduos comercializados, estabelecendo-se sua origem e designação taxonômica ou nomes populares. As espécies foram validadas taxonomicamente através do sequenciamento de fitas de DNA mitocondrial (COI) e posterior comparações com sequências depositadas no GenBank. Adicionalmente, as sete espécies mais representativas foram submetidas a análises citogenéticas convencionais (coloração Giemsa, bandamento-C e Ag-RONs). A análise mercadológica do ano de 2015 a 2021, somada as informações genéticas das espécies de peixespalhaços proporcionou uma base biotecnológica para fins de identificação taxonômica, manejo e melhoramento genético. Os dados indicaram esse grupo como o mais popular entre as espécies ornamentais marinhas no mercado brasileiro e contribuem para o fortalecimento biotecnológico da piscicultura ornamental marinha nacional. Adicionalmente, os resultados têm reflexos na conservação biológica, pela ampliação da produção em cativeiro e a consequente mitigação da exploração extrativista das espécies em ambientes naturais.Tese Análise integrativa para validação da diversidade de peixes voadores (Exocoetidae) no arquipélago de São Pedro e São Paulo, região meso-atlântica(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-08-30) Lima, Louise Thuane Barreto de; Molina, Wagner Franco; Amorim, Karlla Danielle Jorge; https://orcid.org/0000-0003-3441-4298; http://lattes.cnpq.br/9154327371891444; https://orcid.org/0000-0002-6695-0952; http://lattes.cnpq.br/8437464961129518; http://lattes.cnpq.br/5578074425864289; Costa, Gideão Wagner Werneck Felix da; Garcia Júnior, José; Carvalho, Marcelo Moreira de; Soares, Rodrigo XavierA família Exocoetidae, cujos representantes são chamdos de peixes voadores, encontra-se amplamente distribuída em águas tropicais e subtropicais, sendo epipelágica e habitando as camadas superficiais de oceanos abertos. No Brasil, essa família é representada por 19 espécies. Além de sua diversidade, os peixes voadores constituem um valioso modelo biológico para estudos ecológicos e evolutivos, devido às suas diversas especializações morfológicas. Além disso, desempenham um papel crucial na cadeia trófica, sendo as presas preferidas de predadores de elevado valor comercial, dentre os quais o Dourado (Coryphaena hippurus), Albacora (Thunnus albacares) e o Atum (Thunnus atlanticus). A monofilia da família Exocoetidae está solidamente estabelecida por meio de dados morfológicos e moleculares. No entanto, as informações genômicas ainda são incipientes para avaliar a diversidade atual dos peixes voadores, especialmente das espécies que ocorrem no arquipélago de São Pedro e São Paulo (ASPSP). Este estudo tem como objetivo trazer informações dos peixes voadores (Exocoetidae) do Arquipélago de São Pedro e São Paulo, contribuindo para a prospecção da biodiversidade. Todas as espécies foram identificadas por meio de características morfométricas e morfológicas, sendo validadas por meio de sequenciamento com o marcador molecular Citocromo C Oxidase I (COI) e comparadas com sequências depositadas nos bancos de sequências GenBank/BOLD. Como resultado, foram coletados 32 exemplares no ASPSP, distribuídos em três espécies e uma apenas a nivel de gênero, Hirundichtys affinis, Cheilopogon cyanopterus, Cheilopogon sp., Exocoetus volitans.Dissertação Aspectos citogenéticos de peixes das famílias Gempylidae e Balistidae do Arquipélago de São Pedro e São Paulo, região Meso-Atlântica(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-06-04) Santos, Glaicon de Sousa; Molina, Wagner Franco; ; ; http://lattes.cnpq.br/5420831968249317; Costa, Gideão Wagner Werneck Félix da; ; Soares, Rodrigo Xavier;Grupos de peixes marinhos, sobretudo aqueles habitantes de ambientes pelágicos ou grandes profundidades, geralmente apresentam grandes lacunas de informações citogenéticas, restringindo seu uso em abordagens evolutivas. Entre esses grupos, famílias pouco diversas como Gempylidae (Scombriformes) com 16 gêneros e 26 espécies meso ou bentopelágicas e de relativa importância na pesca comercial, ainda não possui qualquer informação citogenética. Da mesma forma, a diversificada família Balistidae (Tetraodontiformes), com 42 espécies, apresenta menos da metade das espécies com cariótipos conhecidos. Visando ampliar o conhecimento dos aspectos citogenéticos de peixes marinhos, sobretudo habitantes de ambientes insulares do Atlântico Sul, aqui foram analisadas as espécies Promethichthys prometheus e Ruvettus pretiosus (Gempylidae) e Canthidermis maculata e C. sufflamen (Balistidae), provenientes do Arquipélago de São Pedro e São Paulo, região meso-Atlântica. As análises citogenéticas empregaram metodologias convencionais (coloração com Giemsa, coloração Ag-RONs e bandamento-C), coloração com fluorocromos baseespecíficos (CMA3/DAPI) e mapeamento de sequências repetitivas DNAr 18S, DNAr 5S, sequências microssatélites (CA)15 e (GA)15, transposon Tol2 e retrotransposon Rex3, através da hibridação fluorescente in situ (FISH). Promethichthys prometheus e R. pretiosus possuem 2n=48 cromossomos, no entanto, divergem consideravelmente quanto à fórmula cariotípica (NF=84 e NF=50), respectivamente. Os padrões de mapeamento das diferentes classes de DNA repetitivo, sugerem no entanto pequena divergência na microestrutura dos cromossomos. Por outro lado, C. maculata (2n=44 e NF=56) e C. sufflamen (2n=44 e NF=58), exibem cariótipos reduzidos, resultado de fusões in tandem, modelados por variações numéricoestruturais dos cariótipos, mas seguida de baixa reorganização interna dos cromossomos. Esses primeiros resultados para a família Gempylidae, indicam marcante diversificação cromossômica estrutural nestes habitantes de águas profundas, enquanto os padrões encontrados nas espécies de Balistidae, corroboram o papel das fusões na sua evolução cariotípica. A ampliação dos dados citogenéticos para estas espécies confirma a notável diversidade cariotípica e tendências carioevolutivas particulares de alguns grupos de peixes marinhos.Dissertação Padrões citogenéticos em representantes de dois complexos de espécies de peixes com ocorrência em ecossistemas semiáridos neotropicais: Astyanax bimaculatus (Characidae) e Gymnotus carapo (Gymnotidae)(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-24) Costa, Jozenilda Francinilma da; Molina, Wagner Franco; Lima Filho, Paulo Augusto de; https://orcid.org/0000-0002-6695-0952; http://lattes.cnpq.br/8437464961129518; http://lattes.cnpq.br/4691937361036888; Calado, Leonardo Luiz; Soares, Rodrigo XavierO acúmulo de dados citogenéticos dos peixes Neotropicais tem revelado inúmeros processos de especiação críptica, ocorridas em alopatria, com particular destaque para espécies com grande distribuição geográfica pertencentes às Ordens Characiformes e Gymnotiformes. Visando analisar diversificações crípticas em integrantes destes clados na Bacia do Atlântico Nordeste Oriental, foram realizadas análises citogenéticas através de coloração com Giemsa, técnica de Ag-RONs e bandamento-C, em Astyanax bimaculatus (Characidae) e Gymnotus carapo (Gymnotidae), do rio Pium (Parnamirim, Rio Grande do Norte. A. bimaculatus exibiu 2n=50 cromossomos (8sm+14sm+18st+10a; NF=90) e G. carapo, 2n=44 cromossomos (12m+8sm+8st+16a; NF= 72). A heterocromatina constitutiva em ambas as espécies está distribuída nas regiões terminais e centroméricas dos cromossomos. Os sítios Ag-RONs foram identificados nos braços curtos, respectivamente, dos pares 16 (submetacêntrico) e 8 (subtelocêntrico) das espécies e classificados como par simples. Os padrões cariotípicos das populações de “A. bimaculatus” e “G. carapo” do rio Pium, divergem significativamente, quanto ao número diploide e fórmula cariotípica, das demais populações destas espécies de outras bacias hidrográficas brasileiras. Os dados citogenéticos revelam uma diversidade críptica e amplia a extensão filogenética destes complexos de espécies para a Bacia do Atlântico Nordeste Oriental.Dissertação Padrões cromossômicos e mapeamento de genes ribossomais 18S e 5S em peixes pelágicos Atlânticos(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-04-27) Soares, Rodrigo Xavier; ; http://lattes.cnpq.br/8437464961129518; ; http://lattes.cnpq.br/4341779536042670; Souza, Liliane de Lima Gurgel; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4701211U3; Caetano, Lucia Giuliano; ; http://lattes.cnpq.br/2050785614381576Os estudos citogenéticos em peixes vêm contribuindo significantemente para um melhor conhecimento sobre a biodiversidade marinha, apresentando informações voltadas à caracterização, evolução e conservação de espécies e estoques pesqueiros. Entre as espécies marinhas cujos dados citogenéticos são menos conhecidos se destacam as formas pelágicas, que apesar da importância econômica e de esforços conservacionistas vêm sofrendo grande pressão da pesca artesanal e industrial. O presente trabalho caracterizou citogeneticamente seis espécies de grandes peixes pelágicos no Atlântico, pertencentes à Ordem Perciformes, dentre elas, quatro espécies de Scombridae, Thunnus albacares, T. obesus, Scomberomorus brasiliensis e Acanthocybium solandri e duas de Coryphaenidae, Coryphaena equiselis e C. hippurus utilizando métodos citogenéticos clássicos, como coloração convencional, bandamento C e Ag-RONs, e moleculares, através da coloração com fluorocromos AT e GC-específicos e mapeamento de famílias multigênicas ribossomais 18S e 5S. A identificação de padrões filogenéticos e marcadores citotaxonômicos entre as espécies e a presença de cromossomos sexuais em pelo menos uma espécie de Coryphaenidae, são particularmente úteis na formulação de hipóteses filogenéticas, bem como em comparações entre grupos e populaçõesTCC Primeira caracterização citogenética para Kyphosus sectatrix (Kyphosidae – Perciformes)(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-06-18) Borges, Amanda Torres; Molina, Wagner Franco; Soares, Rodrigo Xavier; Amorim, Karlla Danielle JorgeA família Kyphosidae é um grupo de peixes de habitats recifais, com distribuição nos Oceanos Atlântico, Indico e Pacífico. São peixes herbívoros, alimentando-se principalmente de algas, podendo comer pequenos crustáceos e moluscos se houver necessidade. Suas relações filogenéticas são confusas e estudos recentes tem demonstrado divergência em seus resultados. Apesar da ampla distribuição do grupo as informações de seus padrões citogenéticos são escassas, suas espécies têm pouca ou nenhuma informação de padrões cromossomais. O Arquipélago de São Pedro e São Paulo é uma formação rochosa constituído por material proveniente de extravasamento do manto, sua localização é estratégica e amplamente utilizada por espécies migradoras, além de possuir uma ampla diversidade de organismos recifais. A espécie K. sectatrix, coletada aos arredores do ASPSP, teve seus aspectos cromossômicos analisados através de métodos citogenéticos clássicos (coloração convencional, bandamento C, Ag-RONs), coloração com fluorocromos AT- e GC-específicos e mapeamento cromossômico in situ dos genes RNAr 18S e 5S. A espécie apresentou 2n=48 cromossomos, sendo dois cromossomos submetacêntricos e quarenta e seis acrocêntricos, com sítios ribossomais (Ag-RONs/DNAr 18S/Mitramicina+) no primeiro par cromossômico, em posição pericentromérica dos braços curtos. As informações geradas são os primeiros dados citogenéticos para a espécie e para representantes do gênero no Atlântico Ocidental, dados importantes para um maior conhecimento do grupo e suas relações evolutivas e filogenéticas.Tese Prospecção de marcadores citogenéticos em grandes peixes pelágicos marinhos(2017-05-12) Soares, Rodrigo Xavier; Molina, Wagner Franco; https://orcid.org/0000-0002-6695-0952; http://lattes.cnpq.br/8437464961129518; http://lattes.cnpq.br/4341779536042670; Souza, Allyson Santos de; http://lattes.cnpq.br/1368253179222096; Costa, Gideão Wagner Werneck Felix da; https://orcid.org/0000-0001-7899-2677; http://lattes.cnpq.br/8974329991208250; Lima Filho, Paulo Augusto de; http://lattes.cnpq.br/6923870491324619; Lúcio, Paulo Sérgio Marinho; http://lattes.cnpq.br/8301201882084757Grandes peixes pelágicos representam um dos principais e mais lucrativos alvos da pesca industrial no Brasil. O Rio Grande do Norte pela posição geográfica privilegiada constitui hoje uma das regiões em que a pesca oceânica comercial é mais produtiva com tendencia a ampliação a partir de novas políticas de incentivo governamental. Diferente de outras regiões produtoras mundiais que vêm pesquisando as principais espécies exploradas, no Brasil estudos que objetivem a delimitação de populações e dados genéticos para a conservação das espécies marinhas são escassos. Dentro dos grupos pelágicos predomina menor diversidade em relação à abundância, isto é característico em algumas das mais importantes famílias de peixes desta região oceânica, como Sphyraenidae (barracudas), Carangidae (xareus e pampos), Coryphaenidae (dourados) e Istiophoridae (marlins). A obtenção de dados citogenéticos destas espécies se revestem de dificuldades logísticas, tanto pelo tamanho dos exemplares, quanto pela forma de captura e habitat que ocupam. As primeiras informações citogenéticas para algumas espécies destas famílias têm apenas recentemente sido obtidas. Aqui é realizado um amplo levantamento citogenéticas de 9 espécies de peixes pelágicos Atlânticos, das famílias Sphyraenidae, Carangidae, Corypahenidae, Istiophoridae e Megalopidae e 1 Carangidae do Indo-Pacífico. Os resultados revelaram divergências numéricas e na macroestrutura cariotípica, em contraste ao padrão considerado basal para Teleostei, além da ocorrência de um sistema de cromossomos sexuais múltiplos do tipo X1X1X2X2/X1X2Y em Coryphaenidae. A partir de técnicas como Ag-RONs, MM/DAPI foi possível identificar a utilidade de sítios ribossomais simples e sua localização como eficientes marcadores citotaxonômicos para todas as espécies. Técnicas citogenéticas mais resolutivas de mapeamento de sequências multigênicas (FISH - Fluorescence in situ Hybridization) possibilitaram pela primeira vez para algumas dessas famílias inferir sobre os processos carioevolutivos vigentes e aspectos evolutivos das espécies estudadas. A partir dos resultados obtidos ampliou-se o conhecimento sobre estes importantes recursos marinhos, subsidiando políticas futuras de manejo dos estoques, bem como esteio futuro para o desenvolvimento tecnológico da aquacultura marinha.