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Navegando por Autor "Sousa, Jair Moisés de"

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    Dissertação
    A espiritualidade como expressão da natureza
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-05-14) Silva, Ione Pereira; Soares Júnior, Azemar dos Santos; http://lattes.cnpq.br/5548182860228173; Barbosa Júnior, Walter Pinheiro; http://lattes.cnpq.br/7532911538772143; Sousa, Jair Moisés de; http://lattes.cnpq.br/1937979982636984
    Esta dissertação tem por objetivo desenvolver uma noção de espiritualidade não religiosa tendo como base a noção de níveis de realidade desenvolvida no Manuscrito de 1946 do físico alemão Werner Heisenberg, intitulado “A ordenação da realidade”. São objetivos específicos dessa pesquisa analisar a ligação da espiritualidade com as concepções de natureza e os sistemas biológicos; compreender através de uma atividade epistemológica de base complexa como uma vivência espiritual auxilia o ser humano na busca de uma religação com as fontes da ética: o cosmo, a organização viva, a cultura e o sujeito, para o enfrentamento das crises do século XXI; propor uma educação para a espiritualidade tendo em vista um processo formativo em espaços escolares e não escolares. A espiritualidade é uma expressão humana e da natureza constituindo um nível de realidade que se ajusta a outros apreendidos pela consciência humana. São conteúdos espirituais a linguagem simbólica presente nas artes, na ciência e nas representações religiosas. A espiritualidade conecta o homem as esferas éticas do cosmo, da organização viva, da cultura e de sua própria individualidade A pesquisa será de cunho qualitativo, utilizando-se de várias áreas do conhecimento para estabelecer um princípio dialógico, como a filosofia, a sociologia e as ciências da natureza. A principal fonte de pesquisa foi a análise do livro “a ordenação da realidade” de Werner para construir uma reflexão da espiritualidade conectada a natureza. A tessitura das ideias esta entrelaçadas com as ideias de Edgar Morin, Basarab Nicolescu, Carl Jung, Baruch Spinoza, entre outros autores que me auxiliam a desenvolver um conhecimento pertinente sobre a espiritualidade. Uma educação espiritual permite emancipar o sujeito no caminho de um encontro ético consigo mesmo, com a natureza, a cultura e a vida além de proporcionar um estado poético e de êxtase uma estratégia para resistir às crises contemporâneas.
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    Dissertação
    Adaptabilidade de híbridos entre Gossypium barbadense E G. hirsutum N contendo o gene cry1Ac
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-02-27) Sousa, Jair Moisés de; Hoffmann, Lúcia Vieira; Barroso, Paulo Augusto Vianna; ; http://lattes.cnpq.br/2493954146850909; ; http://lattes.cnpq.br/1552220402943995; ; http://lattes.cnpq.br/1937979982636984; Nóbrega, Márcia Barreto de Medeiros; ; Silva Filho, João Luis da; ; http://lattes.cnpq.br/0608088933335198
    Espera-se que hibridações entre plantas transgênicas e espécies próximas ocorram sempre que haja simpatria e não existam barreiras de cruzamento, como é o caso, no Brasil, do algodoeiro contendo o gene cry1Ac e a espécie Gossypium barbadense. Os barbadenses vêm sendo mantidos em quintais, e é importante sua preservação como recurso genético. Híbridos foram avaliados para caracteres relacionados com a adaptabilidade, inferindo sobre suas chances de sobrevivência e seleção. Para isto, obtiveram-se plantas F1 e F2 do cruzamento entre um algodoeiro barbadense coletado no estado de Mato Grosso com as cultivares DP404, contendo cry1Ac, e de sua isolinha DP4049. Todos os 37 indivíduos F1 e 122 dentre 170 indivíduos F2 avaliados expressaram cry1Ac, e apresentaram níveis de resistência às lagartas rosada (Pectinophora gossypiella) e curuquerê-doalgodoeiro (Alabama argillacea) equivalentes ao parental transgênicos e superiores a isolinha, barbadense e híbridos que não continham o transgene. Não foram observadas diferenças significativas para a porcentagem de germinação ou quantidade de dias para germinação. O florescimento e abertura do primeiro capulho ocorreram mais cedo nos algodoeiros herbáceos e nos híbridos que nas populações F2 em média; todas as populações apresentaram um número de dias para o florescimento e abertura do primeiro capulho significativamente mais baixo que os barbadenses. As plantas mais altas na maturação eram os barbadenses, e os herbáceos as mais baixas, sendo as populações F1 e F2 intermediárias. O número de sementes por planta foi superior nos híbridos F1 e algodoeiros herbáceos, sendo as populações F2 intermediárias em média, e os barbadenses aqueles que produziram menor número de sementes. A lagarta rosada, principalmente, e também a curuquerê-do-algodoeiro são importantes pragas de G. barbadense, portanto o efeito positivo do transgene pode favorecer a seleção de híbridos contendo o transgene, e deste modo favorecer plantas que contêm genoma de G. hirsutum, em detrimento da pureza do genoma de barbadense. A seleção deve ser influenciada pelos usos da planta: o fato de os híbridos serem mais baixos pode diferenciá-los dos pais barbadenses aos quais a propriedades medicinais são atribuidas; por outro lado, a produção bem maior de capulhos pode favorecer a manutenção dos híbridos quando se visa confecção de pavios ou ornamentação de quintais e jardins
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    Livro
    Educação em ciências e pensamento complexo
    (SEDIS-UFRN, 2020-12-01) Severo, Thiago Emmanuel Araújo; Sousa, Jair Moisés de
    A ideia é investir no diálogo entre diferentes expressões da cultura para configurar espaços propositivos na formação de professores e professoras de ciências e biologia tecidos em redes, diminuindo os abismos das especialidades e campos do conhecimento, portanto complexos. Aqui reside a proposta deste livro. A parceria iniciada em 2016 entre o GRECOM e o ARBOR tem se metamorfoseado em experiências propositivas na formação de professores e cientistas, notadamente nos cursos de licenciatura em Ciências Biológicas e Pedagogia. Na trajetória desta parceria, o ano de 2018 nutriu diversos rizomas de complexidade que permeiam o pensamento destes espaços, nascidos de orientações coletivas, de seminários temáticos e de oficinas do pensamento compartilhadas
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    Tese
    Epigenética, biologia e saberes da tradição: uma ética para as ciências e para a vida
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-20) Freire, Carlos Eduardo Campos; Almeida, Maria da Conceição Xavier de; Sousa, Jair Moisés de; http://lattes.cnpq.br/9961862139964562; https://orcid.org/0000-0003-0636-1379; http://lattes.cnpq.br/1534131076376306; Oliveira, Josineide Silveira de; Barbosa Júnior, Walter Pinheiro; http://lattes.cnpq.br/7532911538772143; Silva, Carlos Aldemir Farias da; Nascimento, Patricia Limaverde
    A vida existe e acontece a partir de um conjunto variado de interrelações e interdependências, de modo que a definir apenas a partir daquilo que é esquadrinhado, observável e manipulável em laboratório constitui um tipo de reducionismo que serve muito mais à confirmação de pressupostos teórico-epistemológicos da Biologia enquanto disciplina do que à descrição do que de fato significa viver e ser vivo. Sendo assim, em nome de uma compreensão mais adequada da realidade e na busca por elaborar discursos que reconheçam suas debilidades para evitar falsas autossuficiências, torna-se necessário ampliar as perspectivas a fim de conceber e reconhecer a importância de elementos que escapam do controle institucional e disciplinar das técnicas científicas. A esse compromisso de ampliar o repertório interpretativo e discursivo esta tese se dedica, de sorte a criticar o determinismo característico das Ciências Biológicas e oferecer alternativas a esse determinismo a partir das reflexões suscitadas pela epigenética, um ramo de estudos, pesquisas e produções relativamente recente na história da Biologia, cujo surgimento e cuja consolidação na comunidade acadêmica confrontou os paradigmas teóricos que antes eram tratados como definitivos. Para esse ramo de estudos, os seres vivos e suas particularidades são definidos tanto por aspectos internos quanto por múltiplos aspectos externos, ou seja, os organismos vivos se constituem a partir de correlações entre ambiente e ambiência, entre condições de sobrevivência e características individuais, de modo que cada um desses termos é tanto mais causa quanto efeito dos modos de vida e das feições que cada ser vivo possui. Ao fazer essa discussão, este trabalho apresenta os marcos históricos e os principais pressupostos da Biologia e da epigenética para demonstrar as aberturas possíveis que esta última possibilita à racionalidade da primeira. Nesse sentido, o texto elabora uma revisão bibliográfica sobre os temas e apresenta seus expoentes, discute suas ideias e as tensiona no intuito de compor um panorama geral dos temas e das questões mais importantes que envolvem esses campos do conhecimento, utilizando figuras e gráficos para ilustrar cada um dos pontos sustentados. Além da revisão bibliográfica, esta pesquisa também recorreu aos saberes da tradição como experiência fundamental para se relacionar e compreender melhor a natureza e aquilo que vive. Esses saberes, nesta tese, foram representados por Francisco Lucas da Silva e por sua íntima relação com a Lagoa do Piató, em Assú, no Rio Grande do Norte. Por meio de descrições do cotidiano e de transcrições de práticas e saberes, foi possível concluir que na natureza só existe o complexo, ou seja, aquilo que é formado por muitas partes que, mesmo distintas, interligam-se, de sorte que todas as coisas que podem ser apresentadas como simples são, na verdade, dados simplificados e fragmentados da realidade. É necessário, portanto, reformar o pensamento para atender às necessidades de mudanças éticas e políticas. Por isso, mais do que uma contribuição teórica, esta tese, tendo como referência as Ciências da Complexidade, propõe agendas para outra maneira de pensar, ser e compreender.
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    Tese
    Sobre a construção das ideias científicas ou Darwin e seus demônios
    (2017-08-02) Sousa, Jair Moisés de; ; http://lattes.cnpq.br/9961862139964562; ; http://lattes.cnpq.br/1937979982636984; Dantas, Alexsandro Galeno Araújo; ; http://lattes.cnpq.br/2568499843473943; Costa, Daniel Monteiro; ; Oliveira, Josineide Silveira de; ; http://lattes.cnpq.br/5439210347544379; Azevedo, Márcio Adriano de; ; http://lattes.cnpq.br/2689467070016983; Pernambuco, Marta Maria Castanho Almeida; ; http://lattes.cnpq.br/3606354737293761; Tabosa, Wyllys Abel Farkatt; ; http://lattes.cnpq.br/3596040894249041
    Daimons são obsessões cognitivas inconscientes que dominam os pensamentos dos sujeitos. Eles são frutos de experiências vividas, da educação escolar e familiar e dos traumas que marcam a história de vida das pessoas. Considerando a ciência uma prática humana, a construção das ideias científicas não está imune às interferências dos daimons. Daí porque problematizamos hoje o mito da neutralidade científica. A ciência é fortemente implicada pelas marcas pessoais dos sujeitos. O desejo maior que moveu esta tese foi minha obsessão de intuir os daimons de Charles Darwin, as marcas que o fizeram pensar o que pensou sobre a evolução das espécies. Para isso, lançamos mão da correspondência trocada por ele durante toda a sua vida, disponibilizada pelos projetos: Darwin online e Darwin correspondence; dos cadernos de anotações B, C, D, E, M e N e da obra A origem das espécies. Não segui um método rígido. As estratégias de método mudavam conforme informações novas exigiam um caminho novo. Revisitei minha história de vida, minhas experiências pessoais e escolares, mediante um exercício de exegese inspirado por Edgar Morin em Meus demônios, no intuito de compreender porque me tornei biólogo e porque resolvi trabalhar com as ideias darwinianas. Por meio do material de pesquisa aludido, me foi possível intuir, construir e formular três daimons de Darwin. Primeiro, o daimon do materialismo oriundo do pensamento positivista que marcou a época em que viveu. Foi com base nessa obsessão pela quantidade de provas, e pela robustez de fatos capazes de explicar um dado fenômeno relacionado à vida, que Darwin levantou fortes argumentos que corroboravam suas teorias transmutacionais das espécies. Dessa possessão resultou o rigor que sempre o acompanhou. O segundo daimon, que denominei de desvios, direcionou os olhares de Darwin para as características desprezadas pelos naturalistas de sua época, pois, para eles, não passavam de imperfeições. Porém, para Darwin, refletiam uma linguagem da natureza. Outros caminhos desviantes o acompanharam. A negação da existência de Deus e dos princípios que fundavam a fé anglicana foi essencial para a proposição da Seleção Natural como uma linguagem da natureza desvinculada dos desígnios divinos. O terceiro daimon chamei de migração conceitual e foi talvez o mais importante. Essa terceira obsessão permitiu ampliar o entendimento da vida, das ideias e dos argumentos de outras áreas da ciência e dos saberes. Foi assim com a noção de luta pela sobrevivência, vinda das teorias econômicas; da ideia de gradualidade e lentidão da ação das forças que originam novas espécies, oriunda da Geologia, e do conceito de seleção natural, proveniente dos saberes dos criadores de pombos, cavalos, cães e agricultores. A ação mútua desses três daimons permitiu a Darwin formular a teoria da transmutação das espécies e o fizeram pensar o que pensou. Quanto a mim, outra ciência, mas também outro sujeito emergiu. Darwin e o Grecom foram o casulo que conduziram minha transformação em direção a uma Biologia da complexidade.
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