Navegando por Autor "Sousa, Matheus Phellipe Brasil de"
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TCC Expoentes críticos numéricos na rede quadrada para o modelo de Ising(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-11-23) Sousa, Matheus Phellipe Brasil de; Araújo, João Medeiros de; Araújo, João Medeiros de; Anselmo, Dory Hélio Aires de Lima; Costa, Francisco Alexandre daNeste trabalho, apresentamos alguns resultados numéricos importantes associados ao modelo de Ising para um rede quadrada 2D, tais como energia, magnetização, calor específico e susceptibilidade magnética. Estudamos também o método de Monte Carlo e algoritmo de metropolis, que são conceitos indispensáveis para a realização de uma simulação computacional do modelo de Ising bidimensional. A partir da simulação computacional, o objetivo principal será mostrar como podemos obter os expoentes críticos associados a este modeloDissertação Influência da temperatura no acoplamento efático neuronal via modelo de Hodgkin-Huxley(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-09-22) Sousa, Matheus Phellipe Brasil de; Lima, Gustavo Zampier dos Santos; https://orcid.org/0000-0002-4462-0522; http://lattes.cnpq.br/6484225572798302; http://lattes.cnpq.br/9994846355918330; Corso, Gilberto; https://orcid.org/0000-0003-1748-4040; http://lattes.cnpq.br/0274040885278760; Lima, Marcelo de Meira SantosDiversos estudos já apresentaram a importância das comunicações sinápticas, químicas ou elétricas, para a manutenção de diversas funções biológicas no corpo humano, assim como sua sensibilidade a variações de temperatura. Ainda, em termos de comunicação neuronal, existe outro tipo de comunicação, chamada comunicação efática. A comunicação efática surge devido a campos elétricos gerados por um neurônio ou populações de neurônio. Esta comunicação, ainda pouco explorada, vem ganhando destaque, pois diversas hipóteses sobre sua função biológica tem sido levantas. Sendo assim, o presente trabalho busca introduzir o termo de arrastamento efático ao modelo de Hodgkin e Huxley, bem como o termo responsável pela variação de temperatura ao modelo. Os resultados deste trabalho foram comparados com resultados empíricos e resultados obtidos via simulação de modelo híbrido. Para o obtenção dos resultados, variamos a temperatura em um intervalo simétrico, em torno de 0 oC, e separamos a atividade neuronal em dois regimes: Sublimiar e Supralimiar. Para análise dos resultados sublimiares fizemos o uso da estatística circular para avaliar as diferenças de fase entre o potencial neuronal e o sinal externo efático. No regime supralimiar fizemos o uso do intervalo Inter-Spike (ISI) para avaliar a frequência de disparo do modelo, do Vetor de População para obter as prefências de fase entre o potencial neuronal e o sinal efático, e encerramos utilizando Spike Field Coherence (SFC) para medir a sincronização entre os sinais. Os resultados obtidos por este trabalho, através da simulação do modelo de Hodgkin e Huxley adaptado, além de se assemelharem aos resultados da literatura, também conseguiram mostram que a temperatura pode influenciar o arrastamento efático.