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Navegando por Autor "Sousa, Pedro Henrique da Mata Rodrigues"

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    Artigo
    Acesso à justiça a partir de aplicativos que funcionam como meios consensuais de solução de conflitos de consumo no ambiente digital
    (Revista da Defensoria Pública do Distrito Federal, 2021) Alves, Fabrício Germano; Sousa, Pedro Henrique da Mata Rodrigues; Rocha, Vinícius Wdson do Vale; http://orcid.org/0000-0002-8230-0730
    Em meio à evolução e às diretrizes dos serviços em rede, as relações de consumo começaram a se desenvolver em ambientes eletrônicos. Nessa perspectiva, ao passo que as relações de consumo se formam, e que os produtos/serviços são adquiridos ou utilizados, as demandas dos consumidores urgem por uma resolução facilitada e eficaz. É nesse contexto que as plataformas e os aplicativos são considerados como mecanismos extrajudiciais de acesso à justiça para os consumidores em meio ao avanço da sociedade em rede. Desse modo, o âmago da questão transita em torno da relação entre a possibilidade de resolução de conflitos por via extrajudicial, a necessidade de desenvolvimento de aplicativos para tais fins e a responsabilidade das agências reguladoras sobre esta resolução. Objetiva-se, portanto, identificar os mecanismos digitais disponíveis para facilitar o acesso à justiça dos consumidores e considerar a responsabilização sobre o auxílio consumerista por parte de agências reguladoras. Para tanto, os procedimentos metodológicos utilizados para tal análise consistem em pesquisa aplicada, com abordagem qualitativa e hipotético-dedutiva, e objetivo descritivo. É de extrema necessidade incitar esta percepção pois não há alternativas suficientes para os consumidores resolverem seus pleitos, principalmente em contextos pandêmicos, ao considerar possíveis isolamentos e inoperâncias de unidades de proteção consumerista de natureza presencial e direta. À vista disso, conclui-se que é de fulcral importância promover o desenvolvimento de métodos alternativos virtuais de solução de conflitos em contraposição aos tradicionais de caráter presencial
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    Dissertação
    Proteção do consumidor contra a publicidade parasitária desenvolvida nas mídias sociais
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-10-16) Sousa, Pedro Henrique da Mata Rodrigues; Alves, Fabricio Germano; http://lattes.cnpq.br/4247505371266682; https://orcid.org/0000-0002-3357-2270; http://lattes.cnpq.br/8307765062275242; Carneiro Filho, Humberto João; Xavier, Yanko Marcius de Alencar
    A publicidade parasitária pode ser definida como uma prática comercial em que fornecedores utilizam, de maneira indevida, elementos distintivos de marcas ou produtos já consolidados no mercado, como logotipos, slogans, embalagens e outros sinais visuais, com o objetivo de induzir os consumidores ao erro, fazendo-os acreditar que existe uma associação legítima entre o produto ou serviço oferecido e a marca de prestígio a que esses elementos remetem. Assim, evidencia-se que a problemática do tema gira em torno da seguinte questão: a publicidade parasitária desenvolvida nas mídias sociais pode ser caracterizada como uma forma de publicidade enganosa e abusiva, passível de sanções legais? Este questionamento surge da necessidade de compreender como essa prática se enquadra dentro do ordenamento jurídico vigente e quais são as possíveis repercussões para os consumidores e o mercado de consumo. O estudo deste tema é importante porque, ao abordar a publicidade parasitária, são trazidas à tona as consequências negativas dessa prática, que afeta diretamente a confiança dos consumidores, distorce a concorrência leal e compromete a integridade do mercado. Além disso, a análise das implicações jurídicas dessa prática é essencial para o desenvolvimento de mecanismos de proteção mais eficazes, especialmente no ambiente digital, onde a regulação e fiscalização ainda são insuficientes. O objetivo geral da pesquisa é investigar se é possível enquadrar a publicidade parasitária como publicidade enganosa/abusiva nos moldes do Código de Defesa do Consumidor. Especificamente, objetiva-se (a) identificar os fundamentos constitucionais da defesa do consumidor, conforme previstos na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 (CRFB/1988) e no Código de Defesa do Consumidor (CDC), (b) conceituar e caracterizar a publicidade parasitária no contexto das mídias sociais, explorando como as plataformas digitais facilitam essa prática, e (c) explorar a base legal para a classificação dessa prática como ilícita, com foco nas normas que definem a publicidade enganosa e abusiva e na legislação de proteção à propriedade industrial e intelectual. Quanto aos procedimentos metodológicos, a pesquisa adota uma abordagem dedutiva, partindo da análise de princípios gerais até a especificidade do tema. A natureza da pesquisa é aplicada, visando investigar a aplicação das normas jurídicas à proteção dos consumidores no contexto da publicidade parasitária. Utiliza-se uma metodologia mista, combinando uma análise qualitativa, a partir da revisão bibliográfica e documental, e quantitativa, com a coleta de dados por meio de questionários direcionados aos consumidores nas mídias sociais. Como objetivo, a pesquisa é descritiva e explicativa, buscando não apenas descrever as características da publicidade parasitária, mas também explicar como ela afeta os consumidores e o mercado. Conclui-se que, embora o tema esteja parcialmente previsto na legislação vigente, de acordo com os arts. 37, § 1º e 2º, do CDC e do art. 195, incisos III e IV, da Lei de Propriedade Industrial, há uma necessidade urgente de estudos mais aprofundados acerca da tutela coletiva do consumidor e de regulamentações específicas sobre a publicidade parasitária para garantir uma proteção efetiva aos consumidores no ambiente digital.
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    TCC
    Proteção do consumidor referente à publicidade comparativa parasitária
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-05-25) Sousa, Pedro Henrique da Mata Rodrigues; Alves, Fabrício Germano; http://orcid.org/0000-0002-8230-0730; http://lattes.cnpq.br/4247505371266682; https://orcid.org/0000-0002-3357-2270; http://lattes.cnpq.br/8307765062275242; Alves, Fabrício Germano; http://orcid.org/0000-0002-8230-0730; http://lattes.cnpq.br/4247505371266682; Moreira, Thiago Oliveira; Lanzillo, Anderson Souza da Silva
    A publicidade, de maneira geral, é uma ferramenta de incitação ao consumo voltada ao público consumidor, o qual almeja suprir suas necessidades por meio da aquisição/utilização de produtos/serviços. Por diversas vezes, determinadas parcelas desse público apresentam idiossincrasias que originam vontades específicas por um produto de um fornecedor em especial, ou seja, os consumidores optam por nortear o seu consumo a partir da percepção sobre qualidade, quantidade, credibilidade do fornecedor, origem, preço, entre outros. Entretanto, é justamente com base nessas preferências que fornecedores parasitas influenciam o processo decisório dos consumidores por via da imitação, da denegrição e da representação indevida para impingir-lhes produtos/serviços. Nesse contexto, para confundir os consumidores, nota-se o emprego da publicidade comparativa como instrumento de impulso ao consumo equivocado, ou melhor, percebe-se o manuseio da publicidade comparativa parasitária, espécie mais específica e lesiva daquela. Em realidade, questiona-se: a) os consumidores são prejudicados quando expostos à publicidade comparativa parasitária utilizada por fornecedores parasitas em detrimento dos seus concorrentes ao considerar que o ambiente brasileiro carece de regulamentação específica dessa matéria? e b) a exposição dos consumidores à publicidade comparativa parasitária pode causar confusão e maleficiar o seu processo decisório caso os fornecedores parasitas manuseiem indevidamente a reputação, a imagem e as estratégias do fornecedor hospedeiro para ascenderem no contexto mercadológico? De fato, tal discussão se torna necessária devido à vulnerabilidade dos consumidores quando expostos a publicidades com potencial lesivo, capazes de coagir seus métodos de decisão simplesmente para compelir tais indivíduos a adquirir produtos/serviços à sua revelia, isto é, a publicidade comparativa parasitária apresenta uma potencialidade enorme para provocar a confusão nos consumidores. Tem-se como objetivo analisar as características da publicidade comparativa parasitária em relação à proteção do consumidor, bem como compreender como esta espécie publicitária pode ser regulamentada a partir de dispositivos normativos já existentes no ordenamento jurídico brasileiro, a saber, o Código de Defesa do Consumidor. Como procedimentos metodológicos, emprega-se a pesquisa de natureza aplicada, de tipo teórico-prático, por via dos métodos de abordagem hipotético-dedutivo e indutivo, assim como baseia-se a pesquisa na abordagem qualitativa do problema, com objetivos descritivo e exploratório, a partir de procedimentos técnicos bibliográfico, documental e jurisprudencial. À vista disso, conclui-se que a publicidade comparativa parasitária carece de regulamentação específica em contexto nacional, mas, enquanto não há disposições suficientes, deve-se utilizar o Código de Defesa do Consumidor, com base na percepção acerca da não identificação da publicidade (art. 36, caput), da configuração da enganosidade (art. 37, §1°) e da caracterização da abusividade (art. 37, §2°), para promover a proteção dos citados sujeitos vulneráveis quando expostos a tal prática.
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