Navegando por Autor "Sousa, Welyton Paraíba da Silva"
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Tese Adaptação transcultural da multidimensional scale of perceived social support (mspss) para o português (Brasil)(2019-06-28) Sousa, Welyton Paraíba da Silva; Maia, Eulalia Maria Chaves; Calvo, Bernardino Fernandez; ; ; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4177246H4; Torres, Gilson de Vasconcelos; ; Sauer, Leandro da Silva; ; Marques, Maria Andréia da Nóbrega; ; Barreto, Maria da Apresentação;O apoio social é compreendido como um processo dinâmico e complexo que envolve transações entre os sujeitos e suas redes sociais, promovendo e completando os recursos individuais que possuem para enfrentarem novas exigências. Para aferição do apoio social, tem-se visto um crescente interesse no uso da Multidimensional ScaleofPerceived Social Support (MSPSS), que foi desenvolvida nos Estados Unidos. Esta escala já foi adaptada para vários países e apresentou propriedades psicométricas satisfatórias. Embasando-se em tais aspectos, esta pesquisa é uma adaptação transcultural descritiva, analítica e transversal que teve como objetivo promover a adaptação transcultural da MSPSS para o português brasileiro. Para isso foi utilizado o método de adaptação transcultural (ATC) para serem cumpridas as seguintes etapas de equivalências: conceitual, de itens, semântica, operacional e de mensuração. Como resultado das três primeiras etapas, foi confeccionada a versão síntese da MSPSS. Já como fruto das duas últimas equivalencias foram elaboradas a versão síntese final e a versão validada para o Brasil. Foram usadas além da MSPSS, a Escala de Apoio Social e a CES-D na equivalência de mensuração, com cujos dados coletados efetuaram-se Análise Fatorial Exploratória, Análise Fatorial Confirmatória e ExploratoryGraphAnalysis que resultaram em um modelo de 3 dimensões que foram outros significativos, amigos e família, semelhante ao original. A versão também apresentou validade convergente, divergente confirmada pelas correlações entre os fatores da MSPSS e os escores de apoio social (convergente) e sintomas depressivos (divergente). Já a validade de critério foi observada através da capacidade de diferenciar grupos de gestantes (primíparas/multíparas). O resultado dos valores de alfa de Cronbach foram excelentes tanto para a escala total (α=0,93) como para as dimensões outros significativos (α=0,93), amigos (α=0,91) e família (α=0,92). Os valores do teste-reteste indicaram estabilidade temporal dos escores da MSPSS. Conclui-se que a versão brasileira da MSPSS é uma escala de fácil manejo e compreensão, de forma que permaneceram os 12 itens. Os valores obtidos nas 5 etapas de equivalências, indicaram que essa escala tem características psicométricas de validade e confiabilidade consideradas satisfatórias, além de ser um instrumento adequado para ser utilizada em futuros estudos psicométricos.Dissertação Depressão, ansiedade, estresse, e apoio social em profissionais da saúde da linha de frente da Covid-19 de uma Unidade de Terapia Intensiva Adulto(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-12-15) Silva, Neivane Fernandes da; Maia, Eulalia Maria Chaves; Oliveira, Maria Aurelina Machado de; 91173043349; http://lattes.cnpq.br/6846676304395058; http://lattes.cnpq.br/2021670670663453; http://lattes.cnpq.br/7887614004057672; Maia, Rodrigo da Silva; http://lattes.cnpq.br/1734687878822841; Sousa, Welyton Paraíba da Silva; http://lattes.cnpq.br/9981689309855864No contexto da pandemia é possível verificar aumento de traumas ou transtornos relacionados a depressão, ansiedade e estresse nos profissionais de saúde da linha de frente da Covid-19, devido a constante exposição a determinados riscos e estressores. Por isso, esta pesquisa teve o objetivo averiguar a existência de correlações entre os níveis das dimensões de apoio social e os níveis de depressão, ansiedade, e estresse dos profissionais de saúde da linha de frente da Covid-19 de uma Unidade de Terapia Intensiva Adulto. É um estudo analítico, quantitativo, transversal e correlacional, realizado em um hospital geral do norte do Estado do Piauí. A amostra da pesquisa foi composta 93 profissionais entre médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos, nutricionistas e assistentes sociais, que atuam ou atuaram na UTIA Covid-19. Os instrumentos consistiram em questionário estruturado, contemplando dados sociodemográfico, profissionais e de saúde; a Depression Anxiety Stress Scale – 21 e a Medical Outcome Study Social Suport Scale. Após à aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, a coleta de dados aconteceu mediante um link de acesso do Google Forms, com os instrumentos agregados, enviados para o WhatsApp e/ou e-mail dos participantes. Os dados foram analisados com auxílio do software estatístico livre R, versão 4.2.0. Os resultados indicaram correlação forte positiva entre o estresse com depressão e ansiedade, com a prevalência de níveis moderados de estresse. E uma correlação positiva e fraca dessas variáveis com as dimensões do apoio social, sugerindo que tais constructos foram influenciados por variáveis de saúde, por exemplo, ter buscado ou recebido auxilio de algum profissional de saúde mental durante a pandemia. Podendo concluir a necessidade de medidas de proteção de saúde mental dos profissionais de saúde que atuam na UTIA de combate ao Covid-19 do hospital em estudo.Artigo Gestantes tardias de baixa renda: dados sociodemográficos, gestacionais e bem-estar subjetivo(Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), 2015-01-22) Oliveira, Maria Aurelina Machado de; Sousa, Welyton Paraíba da Silva; Pimentel, Julianne Dantas de Oliveira; Santos, Kadidja Suelen de Lucena; Azevedo, George Dantas de; Maia, Eulália Maria ChavesEstudo transversal descritivo e correlacional cujos objetivos foram traçar o perfil sociodemográfico e gestacional, avaliar o bem-estar subjetivo (BES) e relacionar os indicadores do BES com as variáveis idade, escolaridade e renda. Participaram 80 gestantes com 35 anos ou mais (grávidas tardias) de baixa renda. Os instrumentos de pesquisa foram questionário estruturado e escala de bem-estar subjetivo. Os dados são apresentados na forma de análises descritivas e correlacionais, conforme a natureza das variáveis. A maioria das gestantes vivia com o companheiro, não tinha renda pessoal, pois tratava-se de donas de casa, e não planejou a gestação; e o bem-estar subjetivo apresentou valores equivalentes às médias para cada indicador (afetos positivos, afetos negativos e satisfação com a vida), enquanto as correlações significativas obtidas foram fracas. Conclui-se que, para o grupo avaliado, a baixa escolaridade e a baixa renda familiar foram variáveis associadas à satisfação com a vida das gestantes entrevistadasDissertação Resiliência e apoio social em gestantes tardias(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-04-27) Sousa, Welyton Paraíba da Silva; Maia, Eulália Maria Chaves; ; http://lattes.cnpq.br/2021670670663453; ; http://lattes.cnpq.br/9981689309855864; Correia, Divanise Suruagy; ; http://lattes.cnpq.br/4587796198121901; Barreto, Maria da Apresentação; ; http://lattes.cnpq.br/0256251497039883A gestação, de forma geral, é um evento importante na vida de uma mulher e provoca mudanças físicas, fisiológicas e emocionais, constituindo uma experiência repleta de sentimentos intensos. Por gravidez tardia, entende-se aquelas gestações que ocorrem na faixa etária de 35 anos ou mais. A ocorrência desse tipo de gravidez vem aumentando no Brasil e no mundo, fatores como maior acesso aos recursos de controle da natalidade e a busca da estabilidade financeira tem explicado o adiamento da gestação. Processos importantes como a resiliência e o apoio social podem auxiliar, as gestantes tardias, de forma benéfica na adaptação ao processo gestacional. A resiliência caracteriza-se pela capacidade de um determinado sujeito ou grupo passar por uma situação adversa, conseguir superá-la e sair fortalecido, transformando-a em estímulos para o seu desenvolvimento biopsicossocial. O apoio social é um processo dinâmico e complexo que envolve transações entre indivíduos e as suas redes sociais, satisfazendo as necessidades sociais, promovendo e completando os recursos pessoais que possuem para enfrentarem novas exigências. No intuito de levantar informações sobre esses construtos em gestantes tardias do município de Natal-RN, que se justifica a importância dessa pesquisa, cujo objetivo geral foi avaliar os indicadores de resiliência e o apoio social em gestantes tardias do município de Natal (RN). Pesquisa descritiva e correlacional de corte transversal que foi realizada com 150 gestantes tardias. Os instrumentos utilizados foram: um Questionário estruturado com informações sociodemográficas e gestacionais, a Escala de Resiliência e a Escala de Apoio Social. Para analisar os dados foi utilizado um software de planilhamento eletrônico (Excel e SPSS 21.0) que auxiliou na realização de estatísticas descritivas e inferenciais conforme a tipologia das variáveis e os objetivos do estudo. Para as variáveis nominais utilizou-se frequências relativas e para as contínuas correlações de Pearson e coeficiente de determinação, visto que a amostra teve uma distribuição normal. O projeto cumpriu os aspectos éticos prescritos pela Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde, tendo obtido parecer favorável (356.436/ 2013) do Comitê de Ética em Pesquisa da UFRN. A maioria das gestantes apresentaram baixa renda e escolaridade, natural do Rio Grande do Norte, tinham em média 37,49 (±2,577) anos de idade, eram católicas, viviam em união estável, trabalhadoras do lar (“donas de casa”), multigestas e estavam no terceiro trimestre gestacional; além de baixo histórico de aborto, de não planejarem a gravidez, com média de 4,22 (±2,506) consultas pré-natais, de residirem em média com 3,673 (±1,397) pessoas, terem feito uso de algum tipo anticoncepcional e de possuírem indicadores elevados de resiliência e apoio social. As correlações mantidas entre a resiliência, o apoio social e algumas das variáveis sociodemográficas e gestacionais foram consideradas baixas. Tais dados sinalizam que o fato da maior parte dessas grávidas se encontrarem num relacionamento estável, não terem tido histórico de aborto, fazerem parte de alguma religião, não serem mães primigestas, possuírem uma média de idade suficiente para serem consideradas mães experientes e ainda terem apresentado escores elevados na escala de apoio social, possivelmente, sejam os fatores que mais tenham contribuído no desenvolvimento e na construção da resiliência nessas gestantes de 35 anos ou mais. Espera-se que as informações oriundas dessa pesquisa possam incrementar conhecimentos, ações e melhorias na qualidade da assistência à saúde das gestantes tardias e para uma maior compreensão do fenômeno da gravidez em geral.