Navegando por Autor "Souza, Clara Silvestre de"
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Tese Desenvolvimento de geotêxtil revestido com látex como elemento de proteção em superfícies aquecidas(2017-04-24) Souza, Clara Silvestre de; Mendes, José Ubiragi de Lima; ; http://lattes.cnpq.br/7103009428184656; ; http://lattes.cnpq.br/9945025808074395; Ford, Elmo Thiago Lins Couras; ; http://lattes.cnpq.br/2683581273085136; Ribeiro, Fernanda Alves; ; http://lattes.cnpq.br/0117907183197239; Melo, Moisés Vieira de; ; http://lattes.cnpq.br/1337846419129004; Santos, Natanaeyfle Randemberg Gomes dos; ; http://lattes.cnpq.br/0174046631340409Muito se pesquisa hoje sobre fontes renováveis de energia e materiais sustentáveis, visando diminuir os impactos causados no ambiente. Rejeitos de materiais que antigamente tinham como destino o lixo, atualmente são vistos de outra forma. O presente trabalho teve por objetivo confeccionar um material geotêxtil utilizando folhas de bananeira, em particular, a fibra extraída do caule da folha de bananeira que é reconhecida atualmente como uma das mais fortes fibras celulósicas. Como matriz desse geotêxtil natural, utilizou-se o látex e, posteriormente, foram analisadas as aplicações para o geotêxtil mediante caracterização do material prévia baseada na literatura. Os corpos de prova foram tecidos e revestidos em látex e em seguida, foi realizada verificação e análise das principais propriedades físico-químicas, mecânicas e térmicas. Tais propriedades foram obtidas através de testes como: Resistência à tração, Flamabilidade, Termogravimetria, Absorção de água e de umidade, Envelhecimento por ciclo e por umidade, Fricção, Densidade Linear, Gramatura, Biodegradação e degradação ambiental e Condutividade Térmica. Com base nos resultados das análises, foi possível concluir que o geotêxtil pode ser utilizado como revestimento para superfícies, pois além de resistente à tração mesmo quando aquecido, o geotêxtil apresentou baixa condutividade térmica (0,241W/mK), fato que o torna isolante térmico. Foi ainda concluído que o compósito natural conseguiu aliar as propriedades de resistência térmica e mecânica da fibra da bananeira com o alongamento do elastômero, látex. Tal resultado não comprometeu a higroscopicidade da fibra. Pôde-se concluir finalmente que o material é sustentável, não agride o meio ambiente e cumpre a função esperada.Dissertação Variação de temperatura e umidade e suas influências nas características físicas e mecânicas dos fios de algodão(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-10-03) Souza, Clara Silvestre de; Mendes, José Ubiragi de Lima; ; http://lattes.cnpq.br/7103009428184656; ; http://lattes.cnpq.br/9945025808074395; Ladchumananandasivam, Rasiah; ; http://lattes.cnpq.br/8553209522282182; Felipe, Maria Gorete; ; http://lattes.cnpq.br/3151683042790067; Neira, Dorivalda Santos Medeiros; ; http://lattes.cnpq.br/6426390409834808O algodão é uma fibra têxtil hidrófila e por essa razão muda suas características em função das condições do ambiente. A umidade e a temperatura são dois fatores que influenciam o ambiente de uma fiação de algodão. Estes dois fatores podem alterar a qualidade de toda uma produção de fios. Sendo assim, umidade e temperatura devem ser mantidas sob o controle para o processamento do algodão, uma vez que em um ambiente seco e quente os fios de algodão liberam umidade e se rompem, aumentando o índice de quebra da fiação com o ambiente frio e úmido, os fios absorvem umidade e perdem a consistência mínima.Com base nessas informações, este trabalho foi desenvolvido experimentando quatro tipos de fio de algodão sendo de origem brasileira e os demais, de origem egípcia. Os fios foram expostos a temperatura e umidade diferentes em cinco experimentos distintos, contendo cada experimento seis amostras que passaram por testes físicos e mecânicos: resistência, força, tenacidade, pilosidade, título e torção. As análises foram realizadas no Laboratório de Mecânica dos Fluidos na Universidade Federal do Rio Grande do Norte e na empresa COATS Corrente S.A., onde foi possível fazer uso dos equipamentos fundamentais para o desenvolvimento deste trabalho, tais como o STATIMAT ME que mede a resistência, força e tenacidade do fio, Zweigler G566 o qual mensurou a quantidade de pilosidade no fio e, a meadeira e o torcímetro, responsáveis pelo título e torção. As análises revelaram alterações nas características dos fios de forma diretamente proporcional, como por exemplo, conforme aumentava-se a umidade e temperatura havia um aumento da resistência, força, tenacidade e pilosidade. Em posse desses resultados, é possível afirmar que a uma temperatura relativamente baixa e uma umidade alta, os fios de algodão tem sua performance máxima