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Navegando por Autor "Souza, Cristóvão Pereira"

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    Dissertação
    Livre expressão :para que te quero? o interesse público no ensino do Jornalismo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006-08-25) Souza, Cristóvão Pereira; Passeggi, Maria da Conceição Ferrer Botelho Sgadari; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798436D6; ; http://lattes.cnpq.br/9464598990364334; Rocha Neto, Manoel Pereira da; ; http://lattes.cnpq.br/8133980836563371; Passeggi, Luís álvaro Sgadari; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783922T2; Silva, Rosália de Fátima e; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794938U8
    O objetivo central desta pesquisa foi compreender os significados de livre expressão e o que pensam os professores de jornalismo sobre os modos como tais significados são utilizados em suas práticas pedagógicas. O termo livre expressão é bastante usual no jornalismo, apesar de pouco estudado, não se sabendo ao certo como defini-lo. Em razão desse quadro, elegemos a livre expressão no ensino de jornalismo à condição de objeto deste estudo, procurando estabelecer uma relação entre liberdade de expressão, o direito, e livre expressão, a vida do direito. O apoio teórico para compreender a dinâmica dos significados de livre expressão na prática social do ensino de jornalismo foi localizado nos princípios teóricos da dialética hegeliana e na filosofia da linguagem, mais especificamente na perspectiva de Bakhtin, da qual elegemos o auditório social, condições imediatas de produção e o horizonte social mais amplo como principais categorias de análise. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, de perspectiva interacionista e ancorada na entrevista semi-estruturada enquanto método privilegiado de coleta de dados, realizada com 10 (dez) professores da graduação em jornalismo. A análise revela que, na perspectiva dos entrevistados, haveria uma prática escamoteadora da livre expressão no ensino do jornalismo, que emerge seja em discursos panfletários, propagadores do medo e/ou sob a forma de estímulo à dissimulação
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    Dissertação
    Produção de sentidos e caminhos existenciais: como adolescentes abrigados significam as suas histórias de vida?
    (2017-03-14) Rigoti, Lara Mendes Braga; Bezerra, Marlos Alves; ; http://lattes.cnpq.br/4923847817582059; ; http://lattes.cnpq.br/5169943212551946; Souza, Cristóvão Pereira; ; http://lattes.cnpq.br/9464598990364334; Paiva, Ilana Lemos de; ; http://lattes.cnpq.br/1588515627010993; Passeggi, Maria da Conceição Ferrer Botelho Sgadari; ; http://lattes.cnpq.br/5015707256397317
    O acolhimento institucional de crianças e adolescentes é um tema complexo para discussão e pesquisa dentro e fora do campo psicológico. A presente pesquisa buscou compreender como dois adolescentes em situação de acolhimento institucional, dão sentido às suas histórias de vida antes do acolhimento, durante a institucionalização, e como pensam que será depois que saírem do abrigo. Foi utilizado o scrapbook como instrumento lúdico, de acesso às narrativas, tendo como suporte teórico a Sociologia clínica, e como perspectiva metodológica a Pesquisa (Auto) biográfica. Esse estudo mostrou que o acolhimento institucional se dá por diferentes violações de direitos as crianças e adolescentes, reflexo de um quadro de vulnerabilidade social. A medida protetiva de abrigo, que visa garantir o direito à convivência familiar e comunitária, não funciona bem assim na prática. O abrigo é um espaço complexo e controverso, que muitas vezes não cumpre o seu papel. Ele pode ser um lugar de reproduções de vulnerabilidades e desproteção. E pode ser também um lugar de proteção, de relações afetivas, referências e saídas existenciais. Ao dar voz a esses sujeitos, o trabalho oportunizou um espaço de escuta e de reflexão sobre suas próprias histórias de vida e perspectivas pós-institucionalização, possibilitando ressignificações. Talvez o acolhimento institucional seja um “mal necessário” ou seja um “bem indesejado”. O mais importante é que, dentro do abrigo ou não, eles querem ser ouvidos, ser amados, ser acolhidos.
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    Tese
    A videobiografia como dispositivo de pesquisa-ação-formação: uma prática educativa com adolescentes abrigados
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-02-20) Souza, Cristóvão Pereira; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798436D6; ; http://lattes.cnpq.br/9464598990364334; Furlaneto, Ecleide Cunico; ; Souza, Elizeu Clementino de; ; http://lattes.cnpq.br/3968241717391173; Bezerra, Marlos Alves; ; http://lattes.cnpq.br/4923847817582059; Cruz, Vilma Vítor; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4764828E2
    O foco desta tese é a produção de videobiografias com/por adolescentes abrigados. O seu objetivo geral é discutir as potencialidades da produção de videobiografias enquanto dispositivo de pesquisa-ação-formação. Do ponto de vista da pesquisa, este estudo interroga as práticas culturais que demarcam a passagem dos adolescentes em abrigos institucionais. Do ponto de vista da ação, busca identificar os modos de apropriação pelos adolescentes do espaço de criação audiovisual; e, do ponto de vista da formação, interpela as potencialidades da linguagem audiovisual enquanto um meio a partir do qual os adolescentes podem se autoconfigurar responsavelmente, na reinvenção de lugares e de outros mundos para si. A pesquisa se insere no entrecruzamento das abordagens qualitativas de cunho etnográfico e da pesquisa-ação-formação. Ancora-se teoricamente nas abordagens autobiográficas - Pineau (2005); Passeggi (2008); Delory-Momberger (2008); Josso (2010) e Bertaux (2010) - e no método fílmico - Ramos (2003); Wohlgemuth (2005) e Comoli (2009). Participaram da pesquisa onze adolescentes abrigados, integrantes do ciclo de produção de rastros biográficos, dentre eles, os três adolescentes que avançaram para os ciclos de produção de narrativas de vida e de exercícios reflexivos em torno dos relatos produzidos, procedimentos dos quais extraímos o conjunto do material empírico analisado. A análise revelou que os adolescentes recorrem no abrigo a três tipos de práticas: a de bagunça como forma de expressão; a de evasão como resistência à coibição do direito de ir e vir, e a de reivindicação de um regime da verdade para a ambiência institucional, as quais emergem como tática de sobrevivência face aos trajetos de desvínculos, abandono e negligência familiares. O estudo também evidenciou a apropriação dos espaços de criação audiovisual pelos adolescentes para manifestações expressivas através da música, além de favorecer o diálogo entre e com os adolescentes e a realização de exercícios reflexivos voltados para a tomada de consciência de suas histórias em devir. Tais achados permitem afirmar de modo mais amplo a tese de que a linguagem audiovisual é um potente artefato mobilizador de reflexões e autonomização de sujeitos em situação de exclusão social
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