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Navegando por Autor "Souza, Débora Karoline Nascimento"

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    TCC
    Influência da sazonalidade no teor de fenólicos e no perfil cromatográfico do extrato hidroetanólico das cascas de Commiphora leptophloeos (imburana)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-18) Souza, Débora Karoline Nascimento; Langassner, Silvana Maria Zucolotto; Lacerda, Cintia Gabriela de Souza; http://lattes.cnpq.br/3179409838577058; http://lattes.cnpq.br/7390416147619446; http://lattes.cnpq.br/5575997557217170; Giordani, Raquel Brandt; http://lattes.cnpq.br/5032750980466610; Moreira, Letícia Gondim Lambert; http://lattes.cnpq.br/3046831133212359
    A espécie Commiphora leptophloeos (Mart.) J.B.Gillett, conhecida popularmente como imburana ou umburana-do-cambão, é nativa do Brasil, não endêmica, e atualmente está presente em quase todas as regiões brasileiras com exceção da região Sul. A espécie é comumente encontrada no bioma Caatinga. A planta é utilizada na marcenaria, construção civil, aplicação em sistemas agrícolas, manutenção da biodiversidade e na medicina popular na forma de infusos e decoctos para o tratamento de doenças estomacais, tosse, bronquite, enjoos, problemas relacionados ao trato urinário e diabetes. Estudos farmacológicos in vivo com a espécie evidenciaram o seu potencial no tratamento de doenças inflamatórias e candidíase resistente ao fluconazol. Em relação à composição química, é relatada principalmente a presença de flavonoides glicosilados nas folhas e de taninos condensados do tipo procianidinas na casca. No entanto, não há estudos que avaliem o impacto do efeito sazonal na produção dos metabólitos secundários da espécie. Nesse contexto, o presente trabalho teve como objetivo verificar a influência da sazonalidade no teor total de fenólicos e no perfil cromatográfico do extrato da casca do caule de Commiphora leptophloeos. O estudo foi realizado por meio de coleta mensal da matéria-prima vegetal, no período de agosto de 2023 a março de 2024. Para isso, foram preparados três extratos independentes de cada coleta. Sequencialmente, foi realizado o doseamento dos compostos fenólicos, além da avaliação do perfil fitoquímico por meio da Cromatografia em Camada Delgada (CCD) e Cromatografia Líquida de Ultra Eficiência acoplada ao Detector de Arranjo de Diodo (CLUE –DAD). O doseamento dos compostos fenólicos foi analisado por meio de testes estatísticos ANOVA e, como post hoc, o teste de turkey utilizando o programa GraphPad Prism version 6.0. Como resultado, para o doseamento dos compostos fenólicos, embora tenha sido observado um menor teor desses metabólitos no mês de novembro, e um maior teor entre os meses de fevereiro e março, não houve diferença significativa entre ambas as amostras. Em relação ao perfil fitoquímico, também não foi detectada alteração qualitativa no fingerprint tanto na CCD, quando na CLUE – DAD durante os meses de coleta. Neste estudo preliminar foi observado que os períodos de seca e chuva, característicos do bioma caatinga não influenciaram de forma significativa o teor de fenólicos total das cascas do caule e não interferiram de forma qualitativa no perfil cromatográfico da espécie.
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