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    Produto Educacional
    Caderno de oficinas de linguagem simples para professores do AEE
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-23) Souza, Felipe Lucas de; Martins, Lisiê Marlene da Silveira Melo; 0000-0002-7650-0808
    A proposta de formação presente neste caderno, em formato de oficinas, com a temática Linguagem Simples para professores do Atendimento Educacional Especializado (AEE) foi desenvolvido a partir de estudos com os professores que atuam diretamente com alunos público-alvo da Educação Especial nas Salas de Recursos Multifuncionais de escolas da rede estadual de ensino localizados no município de São José de Mipibu no Rio Grande do Norte. O presente trabalho é parte integrante da dissertação de mestrado profissional do Programa de Pós-graduação em Educação Especial (PPGEESP) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), sob o título A Linguagem Simples no Atendimento Educacional Especializado como favorecedora da Inclusão Escolar, orientada pela Prof.ª Dra. Lisiê Marlene da Silveira Melo Martins. Tal estudo objetivou conhecer, por meio da análise de questionários e entrevistas semiestruturadas, a visão desses sujeitos sobre a potencial importância da inserção da Linguagem Simples nas práticas pedagógicas inclusivas com os alunos público-alvo da Educação Especial no AEE. Assim, por meio das análises das respostas foi possível perceber alguns aspectos próprios do AEE e da Linguagem Simples que poderiam ser concomitantemente aprofundados em relação ao percurso formativo desses sujeitos. A presente proposta de formação que se organiza em formato de oficinas e foi planejada com o intuito de possibilitar um momento de formação continuada e reflexão coletiva, em que os sujeitos participantes pudessem (re)ver conceitos gerais sobre a Educação Inclusiva e conhecer a Linguagem Simples já que a maioria dos professores atuantes não possuíam formação ou não conheciam essa área de estudo nos seus percursos formativos. Além disso, também foi sistematizada a apresentação de pressupostos importantes quando tratamos da Linguagem Simples como uma forma de acessibilidade dentro da educação inclusiva para que os professores participantes refletissem sobre práticas pedagógicas que favoreçam o processo de ensino/aprendizagem em seu cotidiano. O planejamento deste caderno se deu através de estudos teóricos, impressões obtidas nas entrevistas e nos questionários realizados com os professores participantes da pesquisa. A partir de uma perspectiva dialógica da própria intervenção metodológica, foi realizada depois da aplicação dos questionários e das entrevistas com um encontro 04 individual com os próprios sujeitos para validar a proposta formativa como produto deste estudo. Além disso, também achamos relevante uma validação social dos instrumentos, essa validação dos instrumentos foi feita por pessoas que se enquadravam no perfil dos participantes de nosso estudo, no entanto, não fariam parte do grupo de análise. Obviamente, na validação dos instrumentos, informávamos aos voluntários que se tratava de um “instrumento teste” e que gostaríamos de receber as contribuições para o aperfeiçoamento dos mesmos, e, deste modo, considerá-los válidos socialmente.
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    Dissertação
    A linguagem simples no atendimento educacional especializado como favorecedora da inclusão escolar
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-23) Souza, Felipe Lucas de; Martins, Lisie Marlene da Silveira Melo; Silva, Katiene Symone de Brito Pessoa da; https://orcid.org/0000-0002-4707-7086; http://lattes.cnpq.br/2655772002844453; http://lattes.cnpq.br/2007404059903928; Fonseca, Gessica Fabiely; http://lattes.cnpq.br/2836927327702138; Martins, Lucia de Araújo Ramos; http://lattes.cnpq.br/4028503466396532; Massaro, Munique
    No Brasil, de acordo com o Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), quase 7% (12 milhões) da população têm algum tipo de deficiência. A partir dos anos 1990, com o paradigma da inclusão, a escola teve que se reestruturar e mudar sua postura frente a heterogeneidade dos alunos, rompendo com paradigmas anteriores. A educação é uma questão de Direitos Humanos e as pessoas com deficiência devem fazer parte do ensino regular. Entendemos o termo deficiência pelo modelo social da deficiência, no qual os alunos têm necessidades de comunicação. A comunicação inclusiva vem de um entendimento de que as pessoas se comunicam de forma diferente e várias técnicas são necessárias para atender essas diferentes necessidades. Essa constatação suscitou a realização deste trabalho de pesquisa, no qual buscamos analisar a relevância da Linguagem Simples como favorecedora da inclusão escolar na formação dos professores do Atendimento Educacional Especializado (AEE) de escolas estaduais do Município de São José do Mipibu/RN. Para tanto, participaram da pesquisa duas professoras do AEE atuantes nas Salas de Recursos Multifuncionais de escolas da Rede Estadual de Ensino. Dessa forma, a pesquisa possui perfil metodológico qualitativo, exploratório e descritivo, além de utilizar a metodologia de Pesquisa de Campo. Para a construção de dados, aplicamos questionários e realizamos entrevistas semiestruturadas com as professoras participantes. Após a coleta dos dados, iniciamos a fase de análise e interpretação dos dados por meio da técnica de Análise de Conteúdo de Bardin (2010). Os resultados obtidos, através da percepção dos professores, evidenciaram que a Linguagem Simples pode sim contribuir com as práticas pedagógicas dos professores do AEE por possibilitar a superação de barreiras na compreensão textual. Também, a partir de uma validação social, foi constatado que a proposta de formação, produto desta pesquisa, pode contribuir na formação continuada de professores possibilitando a identificação de padrões de Acessibilidade em textos com o uso da Linguagem Simples.
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