Navegando por Autor "Souza, Iêda Isabella de Lira"
Agora exibindo 1 - 3 de 3
- Resultados por página
- Opções de Ordenação
Tese Escolas de governo no estado do Rio Grande do Norte: um estudo acerca das relações interorganizacionais (RIOS) na perspectiva de redes(2017-02-24) Souza, Iêda Isabella de Lira; Tinoco, Dinah dos Santos; ; http://lattes.cnpq.br/8281386555414820; ; http://lattes.cnpq.br/0748994164674401; Sano, Hironobu; ; http://lattes.cnpq.br/6037766951080411; Brandão, Pâmela de Medeiros; ; http://lattes.cnpq.br/9451364933481439; Guerra, Lenin Cavalcanti Brito; ; http://lattes.cnpq.br/4855963921757968; Tacconi, Marli de Fátima Ferraz da Silva; ; http://lattes.cnpq.br/9540733920831213Esta tese teve como objetivo geral analisar as relações interorganizacionais das Escolas de Governo do Rio Grande do Norte que fazem parte da Rede Nacional a partir da Análise de Rede Sociais (ARS). Partiu-se do pressuposto de que as relações interorganizacionais desenvolvidas entre as Escolas de Governo (EGRN, CEAF e EMGESP), por meio da participação na Rede Nacional, contribuem para o desenvolvimento de suas ações, mas de maneira distinta a depender das relações estabelecidas por cada escola e suas especificidades de atuação. Esta análise utilizou-se da Teoria de Redes Sociais como base conceitual e a Análise de Redes Sociais (ARS) como ferramenta analítica. Essa base conceitual e metodológica permitiu analisar as relações interorganizacionais da aludida Rede, a partir do mapeamento dos relacionamentos estabelecidos entre as Escolas de Governo potiguares e entre essas e os outros atores organizacionais que se relacionam para o desenvolvimento de suas atividades. Com relação aos aspectos metodológicos utilizou-se do paradigma interpretativista, da abordagem qualitativa no estudo de caso da Rede das Escolas de Governo do Rio Grande do Norte. Como resultados, foram identificados que as relações interorganizacionais formam uma rede com baixo grau de conectividade e de relações assimétricas, que pode ser considerada coesa, pois a maioria dos seus atores estão conectados por laços fortes. A EGRN, apesar de ter diminuído suas ações por falta de recursos, é o ator central por intermediação e grau, conectando atores antes desconectados como: a EGESP e a ENAP e, por consequência, detém o maior controle das ações da rede. Outra característica da Rede das Escolas é o baixo grau de relação entre os atores, o que a classifica como difusa (esparsa), com pouca geração de novas informação (não redundantes). A configuração atual da Rede permite gerar contribuições para as ações, mas também, limitações, considerando que as escolas menos conectadas também se configuram como as escolas com menor número de ações desenvolvidas, a exemplo da EGESP. E, por outro, a escola com maior conectividade na rede, a EGRN possui também um maior número de ações desenvolvidas. Embora todas as escolas analisadas façam parte da Rede Nacional, observou-se que essas se relacionam de maneira distinta. Assim, os resultados levam a concluir que o desenvolvimento das ações das Escolas de Governo recebe influências do nível de relacionamentos por elas estabelecidos.Dissertação Fluxo informacional: um estudo na gestão de exportação de cargas conteinerizadas do Porto de Natal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-04-10) Marques, Eduardo da Silva; Martins, Daniel de Araújo; http://lattes.cnpq.br/3834444250606399; Carvalho, Andrea Vasconcelos; https://orcid.org/0000-0001-6763-3716; http://lattes.cnpq.br/5678994663094158; Souza, Iêda Isabella de LiraA movimentação de cargas tem grande relevância, fundamentalmente, no modal marítimo, contribuindo significativamente para o desenvolvimento do comércio interno e externo do país. Nesse contexto, o porto de Natal apresenta diversos tipos de processos de cargas, dentre eles a carga conteinerizada, que necessita de estudos do fluxo informacional para aprimoramento de suas necessidades. Logo, a presente pesquisa buscou analisar o fluxo informacional da gestão de exportação de cargas conteinerizadas do Porto de Natal da Companhia Docas do Rio Grande do Norte. A metodologia caracteriza a pesquisa como sendo aplicada, com abordagem qualitativa, classificada como estudo de caso e com objetivo descritivo e exploratório. A população estudada foi composta por uma pesquisa por amostra, que são os gestores de operação do Porto de Natal, que responderam a um roteiro de entrevista, fundamentado no Modelo de Beal (2004), o qual se divide em sete etapas; sendo tratados por meio da análise de discurso, visto que se trata de dados qualitativos. Os resultados encontrados demonstraram que existe a necessidade de aprimoramento no fluxo informacional da gestão de exportação de cargas conteinerizadas do Porto de Natal, fundamentalmente, nas etapas referentes à obtenção, ao tratamento, à distribuição, ao uso e ao armazenamento, visto que ocorreu incidência negativa, expostas por meio de lacunas, conforme descritas pelos participantes pesquisados. Com isso, são propostas algumas recomendações e sugestões, quais sejam: melhoria do fluxo informacional, desenvolvimento de um webservice de integração de dados, desenvolvimento de normativo de regularização da gestão de cargas, desenvolvimento de manual técnico, e desenvolvimento de seminário institucional.Dissertação Relações interorganizacionais e eficiência coletiva: um estudo de caso no arranjo produtivo local de confecções do Agreste de Pernambuco(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-08-20) Souza, Iêda Isabella de Lira; Baldi, Mariana; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4799698J2; ; http://lattes.cnpq.br/0748994164674401; Lopes, Fernando Dias; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4701722H7; Souza, Sérgio Alves de;Este trabalho consiste em um estudo no Arranjo Produtivo Local de confecções do Agreste de Pernambuco, por ser um setor relevante no aspecto econômico e social. O estudo tem como objetivo central compreender como as relações interorganizacionais influenciam na eficiência coletiva do arranjo. O referencial teórico utilizado contempla as abordagens que tratam dos benefícios das aglomerações empresariais para o desenvolvimento das firmas e de regiões. Em especial discute a abordagem das pequenas e médias empresas e distritos industriais (SCHMITZ, 1997), que introduz o conceito de eficiência coletiva, explicando que somente as externalidades explicadas por Marshall (1996) não são suficientes para elucidar a vantagem competitiva das empresas, ampliando a concepção de que as organizações não alcançam vantagem competitiva agindo isoladamente. Para analisar as influências das relações na eficiência coletiva tomou-se como perspectiva analítica a teoria de redes sociais (GRANOVETTER, 1973; 1985; BURT, 1992; UZZI, 1997) por entender que tal abordagem proporciona subsídios para uma análise estrutural das relações sociais frente aos comportamentos da ação humana. Ao analisar as organizações numa rede social, deve-se compreender o porquê do estabelecimento da relação, seus benefícios, e como ocorre o fluxo de informações e a densidade dos elos entre os atores (POWELL; SMITH-DOERR, 1994). Quanto aos métodos, este estudo se caracteriza como um estudo de caso, em consonância com os objetivos propostos utilizou-se como abordagem o método qualitativo, e em função do resgate dos marcos histórico do arranjo, utilizou-se uma abordagem seccional com perspectiva longitudinal (VIEIRA, 2004). Os dados primários e secundários foram utilizados de forma a compreender o processo evolutivo do setor, bem como as relações inter-atores no arranjo para a promoção do desenvolvimento, para tanto, utilizou-se da técnica de análise de conteúdo e documental, respectivamente (DELLAGNELO; SILVA, 2005). A abordagem das redes sociais permitiu entender que as relações sociais podem ampliar a eficiência coletiva do arranjo, para tanto, precisa-se de mudanças nas políticas institucionais em promover a integração entre os atores econômicos, fato que, de certa forma, se mostra desafiador para o SEBRAE tanto do ponto de vista da governança entre os atores, como para a capacitação de recursos que pudessem ampliar as suas ações no APL. Pois, da maneira como as relações ocorrem, beneficiam diretamente apenas um grupo de empresas que estão ligadas de alguma forma as instituições de apoio. Portanto, pode-se concluir que as relações inter-atores têm limitado a eficiência coletiva do APL, por serem estimuladas pelas instituições de apoio apenas a grupos de empresários, mesmo que essas relações produzam externalidades para todas as empresas aglomeradas