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Navegando por Autor "Souza, Jéssica Ferreira de"

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    TCC
    Consequências comportamentais do aquecimento oceânico em Pomacentridae
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-08-16) Morais, Camila de Melo; Luchiari, Ana Carolina; Souza, Jéssica Ferreira de; http://lattes.cnpq.br/8295063872525417; http://lattes.cnpq.br/7859231596449028; Silva, Priscila Fernandes; http://lattes.cnpq.br/7340942504610047; Moreira, Ana Luisa Pires; https://orcid.org/0000-0001-7748-6131; http://lattes.cnpq.br/4222960960439174
    As mudanças climáticas, que vêm se agravando nos anos recentes, têm causado alterações em muitas áreas do mundo. Os oceanos são particularmente afetados por aumentos em sua temperatura e acidificação, resultando em problemas como a degradação e o branqueamento dos corais. Os recifes de coral em áreas tropicais servem de habitat para muitas espécies, sendo uma das áreas de maior abrigo de biodiversidade. Entre essas espécies, algumas de peixes Pomacentridae desempenham um papel crucial na manutenção dos jardins de algas e no controle populacional de outros peixes e invertebrados. Duas dessas espécies de peixe, o Peixe Donzela (Stegastes fuscus) e o Peixe Palhaço (Amphiprion percula), ambos pertencentes à família Pomacentridae, foram avaliados neste estudo. O objetivo é avaliar os efeitos do aquecimento da água no comportamento dessas espécies. Para isso, os animais foram mantidos por 15 dias em temperatura controle (28ºC - 28,5ºC) ou em temperatura aumentada (30ºC - 30,5ºC), e posteriormente analisados em termos de ansiedade e parâmetros locomotores. Os resultados mostraram alterações no comportamento dos dois grupos de animais. Os peixes palhaço apresentaram mais episódios de imobilidade e mantiveram maior distância do fundo do tanque no tratamento de elevação térmica. Já os peixes donzela, em temperatura elevada, apresentaram mais episódios de imobilidade, maior distância do fundo e redução da distância percorrida quando comparados ao grupo controle. Esses resultados sugerem que tanto os peixes donzela quanto os peixes palhaço mudam seu comportamento natural quando expostos a temperaturas elevadas, comprometendo seu desempenho e ameaçando o papel crucial que desempenham nas comunidades recifais que habitam. As ondas de calor e o aumento gradual da temperatura dos oceanos são assuntos que demandam ações imediatas e urgentes.
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    TCC
    Determinado a brigar: uso do teste de desvio para avaliar a motivação em peixe donzela
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-18) Barbosa, Paula Raquel Gomes; Luchiari, Ana Carolina; Souza, Jéssica Ferreira de; http://lattes.cnpq.br/8295063872525417; http://lattes.cnpq.br/7859231596449028; Oliveira, Caio Maximino de; http://lattes.cnpq.br/7758963790962240; Moreira, Ana Luisa Pires; http://lattes.cnpq.br/4222960960439174
    A motivação de um animal para realizar uma tarefa se refere ao impulso interno que o leva a executar a ação necessária para atingir um objetivo específico. Essa motivação pode ser impulsionada por uma variedade de fatores, incluindo a busca de recompensas, a evitação de punições, a satisfação de necessidades fisiológicas ou a busca por recursos essenciais para a sobrevivência, como comida, água, abrigo ou reprodução. Os estímulos que desencadeiam a resposta, ou seja, o incentivo para cumprir uma tarefa, podem ser altamente relevantes para o animal, gerando maior persistência na execução da tarefa necessária para alcançá-lo, mesmo diante de obstáculos ou desafios. Neste estudo, propomos uma tarefa de desvio guiado pela motivação em defender uma área territorial, comportamento típico da espécie de peixe donzela utilizada aqui, Stegastes fuscus. Nesta tarefa, o animal é colocado em um tanque longo, de 150 cm, e deve percorrer toda sua extensão para confrontar um coespecífico localizado em um tanque anexo (estímulo apenas visual). Ao longo dos dias de teste, barreiras com portas foram adicionadas no tanque, de modo que o animal em teste precisava desviar através das portas para chegar ao final do tanque. Toda vez que o peixe passava pela barreira, uma barreira adicional era inserida no tanque para o próximo teste, totalizando no máximo 8 barreiras. Dois grupos de peixes donzela foram testados: um grupo que tinha como incentivo a presença de um coespecífico no fim do tanque e um grupo sem estímulo (controle). Observamos que o desempenho e a motivação para passar pelas barreiras e chegar ao final do tanque foi significativamente maior nos animais que tinham um coespecífico como estímulo. Além disso, os animais que tinham o estímulo diminuíram a latência para percorrer o tanque e aumentaram a velocidade média de natação ao longo dos dias, comparativamente ao grupo controle. A motivação dos animais desempenha um papel fundamental na adaptação e sobrevivência no ambiente natural. A compreensão de como a saliência do incentivo afeta o comportamento motivado e como as respostas ecológicas estão relacionadas a esses padrões comportamentais é crucial para entender a ecologia e o comportamento animal.
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    TCC
    Efeitos da exposição a estímulo sonoro no comportamento do peixe donzela (Stegastes fuscus)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-15) Souza, Jéssica Ferreira de; Luchiari, Ana Carolina; Silveira, Mayara Cristina Moura Silva dos Prazeres; http://lattes.cnpq.br/2257599085591584; http://lattes.cnpq.br/7859231596449028; http://lattes.cnpq.br/8295063872525417; Barcellos, Leonardo José Gil; Costa, Tiego Luiz de Araújo
    Os níveis de ruído antropogênico vêm crescendo globalmente e estão espalhados por diversos tipos de habitat. Nos ambientes marinhos, diversos estudos apontam efeitos negativos da poluição acústica na fauna local. Apesar disso, pouco se sabe sobre como os ruídos gerados fora do ambiente aquático afetam a cognição e o comportamento de peixes que vivem nas áreas costeiras. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da exposição a estímulo sonoro na retenção da memória e no comportamento tipo-ansioso do peixe donzela Stegastes fuscus, espécie endêmica dos recifes da costa brasileira. Os animais foram expostos a duas sessões diárias de música, com intensidades de 90-100 dBA (n=11) ou 60-70 dBA (n=11), e o grupo controle foi mantido em 42-46 dBA (sem música; n=10) durante 5 dias. Em seguida foram testados para a memória de condicionamento aversivo (treinados antes do estímulo sonoro para evitar um estímulo aversivo de eletrochoque aplicado no lado preto de um aquário tipo shuttle box preto e branco) e foram testado no paradigma do tanque novo. Os animais foram avaliados quanto a latência para entrar do lado preto e tempo nas áreas do tanque para acessar a memória, e avaliados quanto a locomoção (velocidade e distância percorrida), freezing, tempo nas áreas do tanque e distância do fundo para acessar parâmetros de ansiedade. Os animais expostos ao estímulo sonoro, em ambas as intensidades, passaram mais tempo do lado preto do aquário, onde receberam o eletrochoque, indicando diminuição da memória do evento aversivo. No tanque novo, os animais expostos ao ruído passaram mais tempo parados e diminuíram a distância do fundo do aquário, indicando aumento do comportamento tipo-ansioso. Esses resultados sugerem que o ruído antropogênico, aqui aplicado através da música de intensidade elevada, pode levar ao aumento da ansiedade e diminuição no tempo de retenção da memória de S. fuscus, sugerindo o potencial deletério do ruído para espécies recifais.
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    Dissertação
    Entre a proteção e a ameaça: efeitos da exposição ao filtro UV Oxibenzona no peixe donzela (Stegastes Fuscus)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-07-29) Souza, Jéssica Ferreira de; Luchiari, Ana Carolina; Silveira, Mayara Cristina Moura Silva Dos Prazeres; https://orcid.org/0000-0001-7608-3074; http://lattes.cnpq.br/2257599085591584; https://orcid.org/0000-0003-3294-7859; http://lattes.cnpq.br/7859231596449028; https://orcid.org/0000-0002-1983-7842; Farias, Davi Felipe; https://orcid.org/0000-0001-5438-1919; http://lattes.cnpq.br/7568220396626488; Soares, Marta Candeias; https://orcid.org/0000-0002-8661-3400
    A oxibenzona (benzofenona-3 ou BP-3) é um dos filtros ultravioleta mais utilizados na fabricação de produtos de cuidado pessoal, como protetores solares, assim como na indústria plástica, alimentícia e têxtil. Devido ao grande uso em diversas áreas da indústria, esse composto chega de forma contínua nos ambientes aquáticos, especialmente nos ambientes recifais, de forma direta ou indireta, onde pode passar por processos de bioacumulação e biomagnificação na biota aquática. Estudos têm mostrado os efeitos deletérios da exposição à BP-3 em diversos organismos aquáticos, especialmente em peixes. No entanto, poucos estudos focam seus esforços em entender como a oxibenzona impacta os peixes recifais, diariamente afetados por descargas contínuas desse poluente. Diante disso, este estudo teve como objetivo investigar os efeitos toxicológicos da ingestão de BP-3 no peixe donzela Stegastes fuscus. Para isso, os animais foram expostos a BP-3 por meio da dieta e foram avaliados através de uma abordagem multinível, envolvendo respostas comportamentais, cognitivas e fisiológicas. Após 30 dias de exposição, avaliamos as consequências da BP-3 em indicadores de saúde (taxa de crescimento e índice hepatossomático), nos comportamentos de tomada de risco, tipo-ansioso e agressivo, bem como seus efeitos na atividade enzimática do sistema de defesa antioxidante e biomarcadores de neurotoxicidade no encéfalo e fígado (CAT, GST, LDH e AChE; capítulo 1). Em uma segunda exposição ao composto, após 60 dias, investigamos os efeitos da BP-3 em um teste de motivação através do comportamento de desvio (detour task), avaliando os efeitos desse poluente na motivação do peixe donzela (capítulo 2). Em geral, os animais expostos a BP-3 apresentaram prejuízos nos indicadores de saúde, na locomoção e no comportamento de tomada de risco. Além disso, houveram alterações na atividade enzimática, com diferentes respostas entre os tecidos analisados. Quanto à cognição, não foram observados efeitos da BP-3 na motivação dos animais durante o teste de detour. É crucial compreender os efeitos dos filtros UV, especialmente da BP-3, não apenas para avaliar seus impactos ambientais e na saúde, mas também para orientar políticas de gestão e desenvolver alternativas mais seguras e sustentáveis para proteção solar e outras aplicações industriais
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    TCC
    Modulação opioide nas interações agonísticas do peixe-donzela (Stegastes fuscus)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-17) Aquino, Jordany Isabelle Lima de; Luchiari, Ana Carolina; Souza, Jéssica Ferreira de; http://lattes.cnpq.br/8295063872525417; http://lattes.cnpq.br/7859231596449028; http://lattes.cnpq.br/2740444055573518; Gauy, Ana Carolina dos Santos; http://lattes.cnpq.br/8921941777990036; Soares, Marta Sofia Candeias
    Os opióides endógenos são neurotransmissores que desempenham um papel importante no controle da dor e do estresse. Eles também têm sido apontados como moduladores-chave do sistema de recompensa em várias espécies. Nesse contexto, investigamos neste estudo o papel do sistema opióide no condicionamento associativo baseado em reforço social dos peixes donzela (Stegastes fuscus). Os animais foram coletados, aclimatados ao laboratório e realizado um teste de preferência condicionada por lugar, cujo reforço utilizado foi a presença de um coespecífico que incita o comportamento agressivo, o que nesta espécie é um traço comportamental inato amplamente observado. Foram utilizados um agonista (DAMGO) e um antagonista (Naloxona) opióide para modular o sistema de recompensa e analisar as alterações comportamentais resultantes. A administração de DAMGO não gerou alteração no condicionamento em relação ao controle. O bloqueio opioide com Naloxona também não alterou a busca pela recompensa. Isso sugere que, a busca pela interação com o coespecífico não sofre modulação opióide, embora a alteração desse sistema de neurotransmissão possa modular a expressão do comportamento. Nesse sentido, a preferência por lugar expressa sob ação de Naloxona e DAMGO precisa ser avaliada com a adição da resposta agonística do animal. Ademais, futuras investigações devem explorar o envolvimento de drogas dopaminérgicas para entender melhor a dissociação entre motivação e prazer na busca por recompensa em peixes. Estudos adicionais sobre a manifestação e as bases neurobiológicas do comportamento agressivo nesta espécie também são necessários para validar seu caráter recompensador e sua relação com o bem-estar.
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