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    Dissertação
    Análise comparativa do Ciclo Sono-Vigília, qualidade de sono e sonolência diurna em docentes da educação pública em nível de ensino básico e superior
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-05-26) Duarte, Luana Priscilla Oliveira; Azevedo, Carolina Virginia Macedo de; Souza, Jane Carla de; 87769492491; http://lattes.cnpq.br/5997878957114840; http://lattes.cnpq.br/2667344626234863; http://lattes.cnpq.br/7719223012991030; Araújo, John Fontenele; http://lattes.cnpq.br/3347815035685882; Fischer, Frida Marina; http://lattes.cnpq.br/0894690311392249
    O contexto de trabalho de ensino básico e superior público submete os docentes a diferentes condições de trabalho, que podem ocasionar maior irregularidade no padrão de sono-vigília, sonolência diurna excessiva e baixa qualidade de sono. Neste estudo, analisamos comparativamente as características do contexto de trabalho, conhecimento e hábitos de sono, padrão do ciclo sono-vigília, qualidade de sono e sonolência diurna entre 118 docentes do ensino básico (EB) e 77 do ensino superior (ES), da educação pública. Os participantes preencheram os questionários “A Saúde e o Sono”, Questionário de Matutinidade-Vespertinidade/HO, Índice de Qualidade de Sono de Pittsburg, Escala de Sonolência de Epworth e Diário de Sono, por 10 dias. Em relação ao contexto de trabalho, os horários e turnos de trabalho, carga horária semanal e satisfação profissional foram obtidos através do questionário “A Saúde e o Sono”. A maioria dos docentes do ES trabalha em 2 turnos (manhã e tarde), enquanto no EB, prevalece de 1 a 2 turnos, distribuídos entre manhã (21,6%), manhã e tarde (26,2%) e tarde (24,3%); com carga horária semanal predominante entre 20-40h, sendo maior no ES (t =-2,95; p=0.004). Os docentes não diferiram nos horários de deitar (t=-1,06; p=0,28) e tempo na cama (t=0,15; p=0,87) nos dias de trabalho, porém o EB levantou mais cedo (t=-3,07; p=0,01) nos dias de trabalho e livres (t=-2,37; p=0,01). Em relação ao nível de conhecimento, o ES apresentou maiores percentuais de acertos sobre a importância e a influência da luz nos horários de sono, enquanto o EB, em aspectos gerais sobre o sono. O EB apresentou maiores níveis de sonolência diurna (t=3,04; p<0,001), sem diferenças na qualidade de sono, que foi ruim em ambos os grupos (t=0,40; p=0,69). Independentemente do nível de ensino, o sexo feminino está associado com pior qualidade de sono (B=1,16; p=0,03), enquanto a tendência à matutinidade está relacionado com maiores irregularidades nos horários de deitar (B=1,07; p=0,04), menor sonolência diurna (B=-0,09; p<0,01) e melhor qualidade de sono (B=-0,07; p<0,01). Houve uma tendência dos maiores escores de acertos sobre o conhecimento a respeito do sono estar associado a menor lag social (B=- 2,16; p=0,06). Em relação ao contexto de trabalho, iniciar o trabalho mais tarde está associado a maior irregularidade no tempo na cama (B=0,12; p=0,03), enquanto finalizar o trabalho mais cedo, a maior irregularidade nos horários de levantar (B=-0,13; p<0,01) e no tempo na cama (B=-0,15; p=0,01). Maior carga horária semanal está associada com maior irregularidade nos horários de levantar (B=2,27; p<0,01) e no tempo na cama (B=2,26; p=0,01); enquanto o maior número de turnos foi associado com maior lag social (B=13,66; p<0,01). Portanto, os parâmetros de sono, níveis de sonolência diurna e qualidade de sono de docentes estão relacionados a fatores biológicos, tais como sexo e cronotipo, e fatores relacionados ao contexto de trabalho, tais como horários de trabalho, carga horária semanal e número de turnos, independentemente do nível de ensino.
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    TCC
    Análise da funcionalidade e sono em voluntários submetidos a internação hospitalar na cidade de Santa Cruz-RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-10-31) Barbosa, Layssa Ellen Marinho; Cruz, Maria do Socorro Luna; Marinho, Robson Inácio; Marinho, Robson Inácio; Souza, Jane Carla de
    Objetivo: Analisar a funcionalidade e qualidade duração e padrão de sono dos voluntários submetidos à internação hospitalar na cidade de Santa Cruz-RN e avaliar se a quantidade de dias de internação influencia no sono e na funcionalidade destes voluntários. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, descritivo desenvolvido com 14 voluntários internados no Hospital Regional Aluízio Bezerra. Os instrumentos de coleta de dados foram constituídos de informações gerais e clínicas dos voluntários, do questionário de cronotipo de Munique (MCTQ), e do Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh (PSQI) para avaliação do sono e da escala de estado funcional em UTI (FSS-ICU) para avaliação da funcionalidade. Foi utilizado o programa estatístico GraphPad Prism Versão 6 para Windows, o teste Shapiro-Wilk para verificação da normalidade e teste de Wilcoxon para comparação entre as variáveis. Foi adotado nível de significância de 5%. Resultados: A principal hipótese diagnóstica dos voluntários foi pneumonia, a média de dias de internação foi de 4,0 dias e quando correlacionados os dias de internação à funcionalidade não houve resultado significativo. A diferença de duração de sono em casa e no hospital foi estatisticamente significante (p=0,0027). A correlação funcionalidade com a irregularidade do sono e vigília foi estatisticamente significativa (p=0,008), onde indivíduos com menores índices de funcionalidade apresentaram uma maior irregularidade do sono na internação. Conclusão: Os achados mostram que a avaliação da funcionalidade e qualidade do sono no contexto hospitalar deve ser considerado fatores importantes de serem acompanhados. No entanto o estudo mostrou que a funcionalidade não sofre alteração com os dias de internação, porém em relação a duração do sono os voluntários continuam sofrendo alterações com a internação hospitalar.
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    TCC
    Análise da presença e extensão dos atributos essenciais e derivados relativos à atenção primária na saúde da criança na zona urbana de Santa Cruz/RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-12-03) Farias, Gydila Marie Costa de; Sousa, Klayton Galante; Souza, Jane Carla de; Farias, Pedro Henrique Silva de
    Analisar a presença e a extensão dos atributos essenciais e derivados relacionados à Atenção Primária à Saúde (APS) da criança na zona urbana de Santa Cruz – RN. O instrumento utilizado a avaliação foi o PCATool-Brasil versão criança. Este avalia a qualidade dos serviços na Atenção Primária a Saúde (APS). Participaram do estudo pais ou responsáveis legais de crianças nascidas em Santa Cruz em 2016, cadastradas pelas Estratégia Saúde Família (ESF), totalizando uma população de 133 crianças. Após perdas e recusas, a amostra final apresentou-se com 47 cuidadores. Neste estudo, a qualidade da saúde ofertada à criança no município de Santa Cruz foi considerada insatisfatória para grande parte dos cuidadores entrevistados 31 (65,9%). Na análise realizada, duas Estratégias Saúde da Família, apresentaram escore geral e essencial satisfatórios, dentre essas uma delas assiste um bairro considerado periférico no município. tendo seus serviços orientados à APS. Por outro lado, as demais ESFs foram mal avaliadas nesses escores, apontando barreiras. Os achados na aplicação do PCATool-Brasil versão criança, refletem as potencialidades e barreiras na assistência e prestação dos serviços no Município. A baixa presença e extensão dos atributos constatados na maioria das ESFs avaliadas, associada a reordenação da APS e do financiamento da Saúde, fortalece as fragilidades existentes na rede e coloca em risco os princípios do Sistema de Saúde.
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    TCC
    Análise do ciclo sono e vigília, qualidade do sono e sonolência diurna em pessoas com a lipodistrofia congênita generalizada do nordeste do Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-12-03) Silva, João Vitor; Souza, Jane Carla de; Julliane Tamara Araújo de Melo Campos; Campos, Julliane Tamara Araújo de Melo; Sousa, Klayton Galante
    A Síndrome de Berardinelli-Seip (SBS) ou Lipodistrofia Congênita Generalizada do tipo Berardinelli-Seip é uma doença autossômica recessiva rara, cuja principal característica é a redução do tecido adiposo subcutâneo. O objetivo do trabalho é avaliar o ciclo sono/vigília, qualidade de sono e sonolência diurna em pessoas com a Síndrome de Berardinelli-Seip. A pesquisa tem caráter transversal de análise quantitativa e foi realizada na cidade de Currais Novos/RN em dezembro de 2017. Participaram 10 pessoas e a coleta de dados foi realizada em duas etapas e ocorreu na Associação dos Pais e Pessoas com a Síndrome de Berardinelli do Estado do Rio Grande do Norte em Currais Novos. A primeira etapa foi aplicação dos questionários: Escala de Sonolência de Epworth; Índice de Qualidade do sono de Pittsburgh e o Saúde e o Sono. A segunda etapa foi aplicada o diário de sono e o actímetro, durante 10 dias consecutivos. Participaram 6 mulheres e 4 homens (±29,5 anos). Destes, 80% apresenta sonolência diurna excessiva (SDE) e 40% apresentou má qualidade de sono e o padrão de sono não diferiu na semana e final de semana. Em relação aos resultados do ritmo de sono e vigília, nossa população apresentou escores altos em M10, L5 e variabilidade intradiária, indicando uma atividade intensa durante o dia, porém apresentando sono diurno e despertares noturnos. Conclui-se que sujeitos com SBS não têm divergência no ciclo sono e vigília entre semana e final de semana, apresentando atividade regular durante o dia com episódios de sono diurno, porém com agitações e despertares noturnos, além de apresentarem SDE e uma média limítrofe de má qualidade de sono.
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    TCC
    Associação entre comportamentos crononutricionais e cronotipo, qualidade e duração do sono, eating jet lag, jet lag social e índice de massa corporal em adultos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-10) Silva, Madiane Assunção Paiva da; Souza, Jane Carla de; Lira, Natália de Carvalho Cordeiro; http://lattes.cnpq.br/2496774944029744; https://orcid.org/0000-0002-8769-4273; http://lattes.cnpq.br/5997878957114840; Araujo, Daline Fernandes de Souza; http://lattes.cnpq.br/4876007142880494; Araújo, Mayonara Fabíola Silva; http://lattes.cnpq.br/9923223881509942
    O estudo teve o objetivo de avaliar a associação entre os comportamentos crononutricionais de pular o café da manhã e de realizar lanches após a última refeição com o cronotipo, qualidade e duração do sono, eating jet lag, jet lag social e IMC em indivíduos adultos. Trata-se de uma pesquisa epidemiológica observacional de corte transversal com abordagem quantitativa, realizada de forma virtual, utilizando para coleta de dados o Questionário de Perfil Crononutricional (QP-C), o Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (IQSP), e o questionário de Cronotipos de Munique (MCTQ). Participaram da pesquisa 627 brasileiros, entre 18 e 59 anos, de ambos os sexos. Os resultados evidenciaram que pular o café da manhã está associado à má qualidade do sono e ao perfil cronobiológico vespertino, e realizar lanches após o jantar relacionou-se com a menor duração do sono e a vespertinidade. Quanto às demais variáveis abordadas no estudo, o eating jet lag associou-se ao cronotipo, jet lag social, qualidade do sono e duração do sono em dias livres. A qualidade do sono esteve relacionada ao índice de massa corporal (IMC), cronotipo, jet lag social, e duração de sono em dias de trabalho/estudo. O cronotipo também esteve associado ao jet lag social e duração do sono em dias de trabalho/estudo. Além destas associações, o IMC também esteve relacionado a duração de sono em dias de trabalho/estudo, como também em dias livres. Os resultados dessa pesquisa podem auxiliar na elaboração de novas perspectivas para abordagens nutricionais que considerem a organização temporal biológica do organismo.
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    TCC
    Avaliação da capacidade funcional e qualidade do sono de indivíduos com doença renal crônica em hemodiálise
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-13) Martins, Pedro Henrique Lima; Cruz, Maria do Socorro Luna; Farias, Catharinne Angélica Carvalho de; http://lattes.cnpq.br/8874874519790126; http://lattes.cnpq.br/1347235539922256; http://lattes.cnpq.br/1265426628496841; Souza, Jane Carla de; https://orcid.org/0000-0002-8769-4273; http://lattes.cnpq.br/5997878957114840; Araújo, Marcelo Souza de
    Introdução:A doença renal crônica é uma síndrome secundária à perda da função renal, de caráter progressivo e que gera repercussões sistêmicas Objetivo: Foi avaliar a capacidade funcional, qualidade do sono e força de preensão de indivíduos diagnosticados com doença renal crônica em tratamento hemodialítico. Métodos: Realizou-se um estudo observacional, analítico, descritivo, de caráter quantitativo realizado em indivíduos em tratamento hemodialítico na Clínica de Nefrologia Santa Rita, com idade entre 30 e 75 anos, residentes da cidade de Santa Cruz/RN. Todos os participantes incluídos realizaram a anamnese, além dos testes funcionais, o Teste do Degrau de 6 Minutos (TD6) e o Teste Senta-Levanta de 1 Minuto (TSL1), além da Dinamometria Manual e responder ao Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI).Foi utilizado o teste de Shapiro-Wilk e os valores da amostra são expressos em média e desvio padrão, dados categóricos, frequências absolutas e relativas além do teste t não paramétrico de Mann Whitney e para a comparação das médias. Resultados:Foram avaliados 10 participantes, dos quais apresentaram redução da capacidade funcional pelo TD6 e pelo TSL1 realizando em média 71,3% e 44,2% respectivamente, além de diminuição da força muscular, realizando em média 70,9% do predito, e metade da amostra apresentou má qualidade do sono. Conclusão: Foi identificado que os pacientes diagnosticados com DRC e submetidos à hemodiálise apresentaram redução da capacidade funcional, da força de preensão manual e uma incidência de má qualidade do sono. Desta forma, o estudo demonstra e confirma a necessidade de planejamento, desenvolvimento de estratégias de atuação por equipes multiprofissionais no sentido de prevenir o declínio da capacidade funcional dos indivíduos com DRC em tratamento hemodialítico.
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    TCC
    Avaliação da qualidade do sono, sonolência diurna e suporte social de estudantes de uma instituição federal de ensino de acordo com a classificação socioeconômica e o sexo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-12-05) Lima, Juliana Romano de; Souza, Jane Carla de; Valença, Cecília Nogueira; Galina, Sabinne Danielle
    O sono desempenha importante papel no desenvolvimento biológico, cognitivo, emocional e comportamental dos adolescentes, e possui como fatores determinantes para sua qualidade aspectos psicossociais. Dessa forma, buscou-se avaliar a qualidade do sono, a sonolência diurna e o suporte social de acordo com a classificação socioeconômica e sexo em uma amostra saudável de adolescentes. Foram avaliados 185 adolescentes de uma instituição federal de ensino apresentando idade média de 16,2 ± 1,0 anos, sendo 55% do sexo feminino. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram: Ficha de Identificação e Avaliação Sociodemográfica, contendo questões acerca das características sociodemográficas e de saúde; Índice de Qualidade do Sono de Pittsburg e Escala Pediátrica de Sonolência Diurna que investiga aspectos relacionados à qualidade do sono e sonolência diurna, respectivamente; e Escala de Satisfação com o Suporte Social constituída por questões que avaliam as variáveis satisfação com amigos, intimidade, família e atividades sociais. Nos grupos das diferentes categorias socioeconômicas não foram verificadas diferenças em relação à qualidade do sono e sonolência diurna, no entanto, indivíduos de renda mais baixa se sentiram menos apoiados em relação à categoria atividades sociais/lazer do suporte social. Adicionalmente, meninas apresentaram pior qualidade do sono, maior sonolência diurna e baixo suporte social para atividades sociais. Consideramos necessário à criação e implementação de estratégias educacionais que visem melhorar a higiene do sono dos adolescentes e orientar adequadamente familiares e equipe pedagógica sobre questões inerentes aos problemas de sono e suporte social.
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    Dissertação
    Avaliação de conhecimentos e práticas dos profissionais da atenção primária à saúde sobre sono
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-26) Araújo, Amanda Samara dos Santos; Souza, Jane Carla de; Távora, Rafaela Carolini de Oliveira; https://orcid.org/0000-0003-0644-668X; http://lattes.cnpq.br/4017906740512071; https://orcid.org/0000-0002-8769-4273; http://lattes.cnpq.br/5997878957114840; http://lattes.cnpq.br/9201370406080549; Sousa, Klayton Galante; Miguel, Mário André Leocádio
    Introdução: Os problemas do ciclo sono/vigília e os distúrbios do sono são considerados problemas de saúde pública, que podem prejudicar a qualidade de vida e bem-estar do indivíduo. Porém, é escasso na literatura científica o que os profissionais de saúde no contexto da APS no Brasil conhecem sobre o sono e quais as práticas profissionais relativas à assistência da população sobre alterações e distúrbios de sono. Objetivo: Avaliar os conhecimentos sobre o ciclo sono/vigília e transtornos do sono e a aplicação desses conhecimentos no campo de trabalho em profissionais da atenção primária à saúde no contexto da 5ª Unidade Regional de Saúde Pública (URSAP). Métodos: Foram incluídos na amostra 83 profissionais com ensino superior completo, de ambos os sexos, dos quais 13 (com mais de 1 ano de atuação na APS) participaram das entrevistas. Foram coletados informações sociodemográficas e os conhecimentos sobre sono, através dos questionários “A Saúde e o Sono”, e a versão traduzida do “Assessment of Sleep Knowledge in Medical Education” (ASKME). O teste Qui-quadrado foi usado para avaliar a distribuição da amostra de acordo com as variáveis sociodemográficas; fontes de obtenção das informações; forma de aplicação dos conhecimentos; porcentagem de acertos e erros por questão de conhecimentos e para a média da porcentagem de acerto para o questionário como um todo e para cada domínio/categoria. O tempo de trabalho e a autopercepção sobre o conhecimento a respeito de sono foi descrito a média e o desvio padrão. Quanto aos dados qualitativos foram feitos nuvem de palavras, análise de similitude, Classificação Hierárquica Descendente (CHD) e análise de conteúdo. Resultados: A maioria dos participantes foi da faixa etária de 30 a 39 anos (49,4%), do sexo feminino (72,3%), de raça ou cor parda (50,6%), com pós-graduação (61,1%), tempo de trabalho médio de 3,7±4,5 anos, 68 profissionais não médicos e 15 médicos, com uma média de conhecimento de 5,7 ± 1,9 na escala likert. A fonte de obtenção de informações sobre o sono mais procurada foi as mídias digitais (60,2%), seguido da graduação (48,2%). Sobre conhecer a higiene do sono, 35% responderam “mais ou menos” e relataram utilizar as informações para a rotina de vida e orientação dos usuários da APS. Além disso, 73% não conheciam sobre os cadernos da APS do Ministério da Saúde orientarem a importância de questionar os pacientes a respeito do sono. Quanto aos conhecimentos gerais sobre sono (A saúde e o sono), a maioria dos profissionais (93,07%) acertaram as afirmativas sobre “Consequências da Privação do Sono”, enquanto, 39,52% e 50,60% acertaram sobre “Duração do sono” e “Importância do cochilo”, respectivamente. No ASKME, as maiores porcentagens de acertos observadas foram nas afirmativas sobre “Insônia” (62,25%) e “Princípios do Ritmo Circadiano” (62,95%), com uma frequência geral de acertos total de 44,97%. Quanto aos dados qualitativos, a análise de conteúdo gerou 2 categorias temáticas: “Processo de trabalho dos profissionais de saúde nos seus locais de trabalho” e “Abordagem do sono nos ambientes de trabalho: ausência e possibilidades de integração na rotina profissional”. Muitos profissionais relataram perguntar sobre o sono dos pacientes, porém, foi observado uma insegurança na maioria dos profissionais em relatar o que é orientado sobre o sono aos pacientes nas consultas. Foi relatado que nunca houve uma ação de educação sobre a temática no local de trabalho, contudo, atestam a possibilidade de realizar intervenções sobre o tema. Considerações finais: Existem lacunas de conhecimento detalhado sobre o CSV, distúrbios do sono e práticas de higiene do sono baseadas em evidências científicas. Além disso, alguns profissionais resumem suas orientações em falar sobre higiene do sono desconsiderando as diferenças individuais dos horários de dormir e acordar e a necessidade de horas de sono dos indivíduos.
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    Dissertação
    Avaliação do contexto de trabalho, qualidade de sono e sonolência diurna de professores do ensino médio de escolas públicas no Rio Grande do Norte
    (2018-02-28) Azevedo, Ádilla Conceição Brito de; Souza, Jane Carla de; Guedes, Dimitri Taurino; ; ; ; Belisio, Aline Silva; ; Tavora, Rafaela Carolini de Oliveira;
    A função docente é relacionada à sobrecarga de trabalho, a contexto de violência na escola e a problemas de saúde, incluindo os relacionados ao sono. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar o contexto de trabalho, os horários e qualidade de sono, e a sonolência diurna de professores do ensino médio da rede pública da região do Trairi do Rio Grande do Norte. Para isso, 61 professores de ambos os sexos (39,7±9,2 anos) preencheram a ficha de identificação; as escalas de avaliação do contexto de trabalho e de sonolência diurna de Epworth; e o índice de qualidade do sono de Pittsburgh. Os fatores Condições de trabalho e Organização do trabalho foram avaliados como crítico/grave pela maioria dos professores, enquanto que o fator Relações Socioprofissionais foi considerado satisfatório. Além disso, 69% dos professores apresentaram má qualidade de sono e 49% sonolência diurna excessiva. Com relação ao sexo, a má qualidade de sono está presente em 69% dos professores de ambos os sexos, enquanto que a sonolência diurna excessiva é mais frequente nas mulheres (55%) em relação aos homens (44%). A hora de deitar dos professores foi em média às 23:26±1:25h, a hora de acordar às 6:06±1:16h e as horas de sono dormidas durante a noite foram 6:10±1:07h. Considerando que as condições de trabalho e organização do trabalho foram avaliadas como crítico/grave, e que os professores apresentaram má qualidade de sono e sonolência diurna excessiva, ressaltamos a importância deste estudo para reforçar a necessidade de discussão de propostas de políticas voltadas a esse profissional, que contribuam para a melhoria do ambiente de trabalho e saúde do trabalhador.
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    TCC
    Avaliação do estresse, qualidade de sono e sonolência diurna em professoras do ensino básico
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-11-27) Silva, Virgínia Thalita da; Souza, Jane Carla de; Carolina Virgínia Macêdo de Azevedo; Araújo, Jessica Naiara de Medeiros; Araújo, Mayonara Fabiola Silva
    Os aspectos contextuais do trabalho docente, como remuneração baixa, altas demandas dentro e fora da sala de aula, dentre outros, podem contribuir para a presença de estresse e problemas de sono. Objetivo: Avaliar o estresse, a qualidade do sono e a sonolência diurna em docentes do ensino básico. Estudo transversal de caráter descritivo exploratório, com abordagem quantitativa, realizado em Natal/RN, entre maio de 2011 a maio de 2013. Foram visitadas 20 escolas, entre elas públicas e privadas, e abordados 98 professores do ensino básico. A coleta de dados foi realizada por meio dos instrumentos: A saúde e o sono, o Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (IQSP), a Escala de Sonolência de Epworth/ESE, o questionário de Horne e Ostberg e o inventário de sintomas de stress para adultos LIPP (ISSL). O perfil dos docentes foi de: 90 professoras, com média de idade de 43 anos (DP ± 9,37 anos), casadas (64%), com filhos (76%), lecionando em escola pública (63%), trabalhando em apenas uma escola (48%) e média de tempo de docência de 19 anos. O cronotipo mais frequente foi o intermediário (41%). Foram diagnosticados com má qualidade do sono (44% - x2=1,60; p=0,20) e 36% com sonolência diurna excessiva (x2=1,51; p=0,21). Dos indivíduos (57% - x2= 1,96; p=016), apresentaram sintomas de estresse, em sua grande maioria na fase de resistência (73%- x2=142,3; p=0,001), seguida da fase de exaustão (27% - x2=142,3; p=0,001). As alterações de sono e estresse podem ser decorrentes das condições de trabalho do profissional docente, o que torna necessário a concepção de novos estudos nessa temática, ampliando a amostra e avaliando quais os fatores que podem estar contribuindo para estas condições de saúde no profissional docente.
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    Tese
    Avaliação do odor alimentar como uma pista temporal em ratos sincronizados à disponibilidade de alimento
    (2017-06-30) Carneiro, Breno Tércio Santos; Araújo, John Fontenele; ; http://lattes.cnpq.br/3347815035685882; ; http://lattes.cnpq.br/4488843573479369; Silva, Crhistiane Andressa da; ; http://lattes.cnpq.br/7719402434185924; Souza, Jane Carla de; ; http://lattes.cnpq.br/5997878957114840; Miguel, Mario André Leocádio; ; http://lattes.cnpq.br/9973095281534917; Matos, Rhowena Jane Barbosa de; ; http://lattes.cnpq.br/3471635415256121
    A ritmicidade circadiana se apresenta como um aspecto comum nos seres vivos, sendo o ciclo claro-escuro de 24h seu mais evidente sincronizador ambiental. A disponibilidade de alimento se constitui também como um sincronizador ambiental, o que é evidenciado em muitas espécies. Em mamíferos, a sincronização por alimento é caracterizada principalmente pelo aumento da locomoção, da vigília e da temperatura central nas horas que antecedem a alimentação. Evidências convincentes mostram que esta antecipação é controlada por um sistema de oscilação circadiana, embora sua estrutura física seja desconhecida. A busca pelo substrato físico do oscilador sincronizado por alimento sempre foi o principal foco da pesquisa nesta área, sendo que evidências recentes mostram que várias regiões cerebrais parecem estar envolvidas na sincronização por alimento. Nos últimos anos, além da busca pelo substrato neural deste sistema, têm-se dado atenção aos seus possíveis mecanismos de sincronização. Ou seja, quais seriam os sinais sensoriais que promovem a sincronização do sistema. Neste trabalho, o objetivo foi investigar se a estimulação diária com odor do alimento induz antecipação em ratos Wistar. Os animais foram mantidos em ciclo claro-escuro de 14h de luz e 10h de escuro com registro contínuo da atividade motora dentro de cabines de madeira. Foram utilizados quatro grupos: Ração, Odor, Alerta e Alerta Isolado. Todos foram submetidos a 10 dias de alimentação à vontade (linha de base). Em seguida, foi iniciada a etapa de Restrição Alimentar (19 dias). Por fim, todos os grupos foram submetidos a Privação Alimentar (2 dias). O grupo Ração recebeu duas refeições por dia com duração de uma hora cada, sendo a ‘Refeição 1’ na 3ª hora da fase de claro e a ‘Refeição 2’ na 12ª hora da fase de claro. O grupo Odor recebeu estimulação com odor na 3ª hora da fase de claro (‘Refeição 1’) e alimentação na 12ª hora. O grupo Alerta foi apenas estimulado (abertura e fechamento da cabine) na ‘Refeição 1’ e alimentado na ‘Refeição 2’. O grupo Alerta Isolado foi submetido ao mesmo procedimento anterior, mas foi testado isoladamente na sala. Todos os grupos apresentaram atividade antecipatória intensa à ‘Refeição 2’ (alimentação). Para a ‘Refeição 1’, o grupo Ração apresentou intensa antecipação, os grupos Odor e Alerta apresentaram leve atividade antecipatória principalmente nos primeiros 10 dias de estimulação, e o grupo Alerta Isolado não apresentou antecipação. Além disso, comparando a etapa de restrição alimentar com os dias de alimentação à vontade, os grupos Odor e Alerta aumentaram a atividade nas duas horas anteriores à ‘Refeição 1’, o que não foi observado no grupo Alerta Isolado, que manteve a atividade inalterada neste horário ao longo do experimento. Estes resultados indicam que a estimulação diária com odor do alimento é capaz de promover antecipação comportamental, porém de maneira fraca, com habituação ao longo dos dias. Os resultados sugerem que o odor do alimento pode ser um dos sinais sincronizadores para o oscilador sincronizado por alimento.
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    TCC
    Avaliação do padrão de sono e vigília, sonolência diurna e qualidade do sono de estudantes universitários de uma cidade do interior: variações entre os sexos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-12-05) Costa, Débora Lopes Bezerra Arcanjo; Souza, Jane Carla de; Azevedo, Ádilla Conceição Brito de; Araújo, Mayonara Fabíola Silva
    Estudos realizados em grandes capitais observam que pessoas do sexo masculino e feminino vivenciam diferentes experiências e hábitos de vida. Neste contexto, o objetivo desse estudo foi avaliar os hábitos de sono de estudantes universitários do interior do RN de acordo com o sexo. Trata-se de um estudo analítico de abordagem quantitativa. Foram utilizados 4 instrumentos para coleta de dados: Escala de Sonolência de Epworth; Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh; Questionário de Cronotipo de Munique e A saúde e o sono. Participaram 64 estudantes dos cursos de graduação da UFRN/FACISA. A duração do sono em ambos os sexos nos dias de semana foi de 6,2 ±1,2h, enquanto no fim de semana as mulheres apresentaram uma duração média de 1h a mais que os homens. Não houve diferença nos horários de dormir e acordar durante a semana, na sonolência diurna e má qualidade de sono de acordo com o sexo. Entretanto, ambos apresentaram níveis elevados de sonolência diurna e má qualidade de sono. Pode se concluir com esse estudo que os estudantes apresentam problemas de sono, não variando com o sexo e o contexto social do interior. Portanto, outros fatores podem estar exercendo uma maior influência sobre o sono destes estudantes.
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    Tese
    Caracterização do ciclo sono e vigília, ritmo repouso e atividade, estados de humor e fadiga de enfermeiros do SAMU
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-11-10) Alvino, Antonia Líria Feitosa Nogueira; Araújo, John Fontenele; http://lattes.cnpq.br/3347815035685882; http://lattes.cnpq.br/0269545212507035; Gonçalves, Fabiana Barbosa; http://lattes.cnpq.br/4700333095317472; Souza, Jane Carla de; http://lattes.cnpq.br/5997878957114840; Guzen, Fausto Pierdona; http://lattes.cnpq.br/7939889120780625; Ceolim, Maria Filomena; http://lattes.cnpq.br/9662462590683259
    O objetivo desta pesquisa foi caracterizar o Ciclo Sono e Vigília (CSV) e os estados de humor e fadiga e verificar se essas variáveis apresentavam diferenças conforme o tipo e o tempo de exposição ao trabalho por turnos, em enfermeiros do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) da Grande Natal. Participaram quarenta e sete voluntários, que trabalhavam em turnos fixos e alternantes, entre cinco e mais de 12 anos na atividade. O CSV foi avaliado de forma subjetiva pelo MEQ – HO, pela Escala de Sonolência de Epworth e pelo Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI), e de forma objetiva pela actigrafia e polissonografia. Os estados de humor e fadiga foram avaliados pelos questionários de Beck Depressão e Ansiedade e questionário de Fadiga de Chalder, respectivamente. A maioria dos participantes tinha entre 31 e 40 anos (53,2%) e possuía especialização (74,5%). Como resultados, em relação ao CSV, os enfermeiros apresentaram tendência ao cronotipo intermediário (média de 56 ± 9,3), sonolência diurna excessiva (média de 10,4 ± 5,6), qualidade de sono ruim (média de 6,5 ± 2,5), ritmo fragmentado [média de Intraday Variability (IV) 0,8 ± 0,2], baixa sincronização com o claro e escuro do dia [média de Interday Stability (IS) 0,3 ± 0,1], baixa eficiência do sono (média de 49,2 ± 23,3) e alto número de despertares (média de 18,8 ± 8,3). Sobre a caracterização do sono, os trabalhadores dos turnos fixos apresentaram sono mais alongado em N3, em comparação com os dos turnos alternantes (média de 60,1 ± 21,7; p = 0.02). Sobre a caracterização dos estados de humor e fadiga observou-se que os participantes se encontravam severamente fadigados (média de 8,8 ± 7,1), com algum grau de depressão (média de 8 ± 5,1) e ansiedade (média de 6,4 ± 5,2) e apresentavam médias de fadiga mais altas nos turnos alternantes (média de 10,5 ± 7,22; p = 0.02). Concluiu-se que os altos valores de IV e baixos de IS não se relacionam com os escores de fadiga, que as medidas de sono não são preditoras de fadiga e que não há relação entre o índice de fragmentação do sono e os escores de fadiga. Entretanto, (i) há relação entre os valores de M10 (diretamente) e L5 (inversamente) e os escores de fadiga, sendo que apenas M10 influencia a variável fadiga de Chalder (𝛽1 = −0,0004 ; p = 0,003); (ii) há uma relação entre duração do sono em N2 e N3 (diretamente) e os escores de fadiga; (iii) N2 e N3 influenciam a variável fadiga de Chalder (N2: 𝛽 = −0,073 ; p = 0,022 e N3: 𝛽 = 0,105 ; p = 0,0005); (iv) há uma relação direta entre os valores de sonolência, qualidade do sono e os escores de fadiga; (v) apenas a qualidade do sono tem efeito significativo na fadiga (𝛽1 = 0,139 ; p = 0,001) e; (vi) que os estados de humor e fadiga variam a depender do tipo e do tempo de trabalho por turnos.
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    Dissertação
    Caracterização do ciclo sono/vigília de professores do ensino médio em natal/rn
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-05-04) Souza, Jane Carla de; Azevedo, Carolina Virgínia Macedo de; ; http://lattes.cnpq.br/2667344626234863; ; http://lattes.cnpq.br/5997878957114840; Rotemberg, Lúcia; ; http://lattes.cnpq.br/0606137746805144; Sousa, Rute Alves de; ; http://lattes.cnpq.br/1912747149638024
    No ambiente escolar é de fundamental importância o conhecimento sobre o ciclo sono e vigília (CSV), pois encontramos crianças e adolescentes com sonolência excessiva e dificuldades de aprendizagem, além de professores com alta demanda e horário diferenciado de trabalho, o que pode contribuir para o surgimento de alterações no CSV. O objetivo deste estudo foi caracterizar o CSV de professores do ensino médio de Natal/RN. Participaram da pesquisa 98 professores de escolas públicas e privadas, dos quais, foram descritos os hábitos e conhecimentos sobre o sono, cronotipo, padrão do CSV, níveis de sonolência diurna, qualidade do sono e satisfação profissional, comparando estas variáveis quanto às características de trabalho, estrutura familiar e gênero. A coleta de dados foi realizada com a aplicação de questionários em duas etapas: 1) saúde e o sono (caracterização geral dos hábitos de sono); questionário de Horne & Ostberg (caracterização do cronotipo); Escala de Sonolência de Epworth e o Índice de Qualidade do Sono de Pittsburg; 2) O diário de sono durante 14 dias. A partir dos resultados, observamos que os professores levantaram e deitaram mais cedo e apresentaram uma redução do tempo na cama em torno de 42min na semana quando comparada ao fim de semana. Esta redução no tempo na cama na semana foi acompanhada por uma maior duração do cochilo no fim de semana. Além disso, os professores levantaram aos sábados mais cedo que aos domingos, provavelmente devido aos afazeres domésticos e lazer. O conhecimento dos professores sobre o sono foi baixo com relação às diferenças individuais e o efeito de bebidas alcoólicas sobre o sono e alto em relação às consequências da privação do sono. As diferenças encontradas nas comparações quanto às características de trabalho, estrutura familiar e gênero foram pontuais, exceto com relação ao horário de trabalho. Os professores que iniciavam o trabalho pela manhã e finalizavam à noite levantaram mais cedo, dormiram mais tarde e apresentaram menor tempo na cama, em relação aos que trabalhavam apenas em dois turnos. Além disso, entre os professores que iniciavam o trabalho pela manhã e que foram classificados como vespertinos houve uma maior irregularidade no horário de levantar em relação aos matutinos e intermediários. Metade dos professores apresentou sonolência excessiva, que teve correlação positiva com a insatisfação com o trabalho. Em geral, os professores apresentaram médias do IQSP equivalentes à má qualidade de sono, tendo as mulheres piores médias. A partir dos resultados, sugere-se que o CSV dos professores varia de acordo com o horário de trabalho, acarretando em irregularidade no CSV e privação de sono durante a semana, embora o efeito sobre irregularidade varie em função do cronotipo. Estas alterações são acompanhadas de sonolência excessiva diurna e má qualidade de sono. Porém, faz-se necessário ampliar a amostra para esclarecer a influência das variáveis relacionadas ao trabalho, à estrutura familiar e gênero em conjunto
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    Dissertação
    Caracterização dos hábitos de sono, sonolência diurna e qualidade do sono em professores universitários das áreas biomédica e tecnológica
    (2016-04-06) Borges, Galileu Rodrigues; Azevedo, Carolina Virginia Macedo de; Souza, Jane Carla de; ; ; ; Louzada, Fernando Mazzilli; ; Miguel, Mario Andre Leocadio;
    A expressão do Ciclo Sono/vigília é resultante de interações entre características individuais, conhecimentos e hábitos de sono, e o ambiente social. Em estudos com professores do ensino fundamental e médio, foi observada má qualidade de sono e sonolência diurna em metade da amostra, além de privação de sono. Dessa forma, é importante uma investigação em professores universitários, que além da docência, desenvolvem atividades de pesquisa e extensão acumuladas a funções administrativas. O objetivo desse trabalho foi caracterizar de forma comparativa os hábitos e conhecimentos sobre o sono, a qualidade de sono, sonolência diurna de professores de uma instituição de ensino superior das áreas Biomédica e Tecnológica. Estes aspectos foram avaliados por meio dos questionários: 1. Sono e Saúde, 2. Índice de qualidade do sono de Pittsburg, 3. Escala de Sonolência de Epworth, e 4. Avaliação do cronotipo de Horne e Ostberg (HO). Além disso, o padrão de sono e vigília e os horários de trabalho foram registrados por meio do 5. Diário de sono e do 6. Protocolo de atividades diárias preenchidos durante 10 dias. Participaram da pesquisa 86 professores, sendo 44 (23 mulheres) da área biomédica e 47 (14 mulheres) da área tecnológica. O horário de início de trabalho (BM: 9:53h ± 1:30h; TC: 10:05h ± 2:30h) e a duração do trabalho na instituição (BM: 7:30h ± 1:27h; TC: 7:30h ± 1:28h) não diferiram entre as áreas (ANOVA, p > 0,05). Porém, o horário de fim de trabalho foi mais tardio em professores da área tecnológica (BM: 18:10 ± 1:35 h; TC: 18:48 ± 1:24 h - ANOVA, p < 0,05). A carga horária total de trabalho tendeu a ser maior em professores da área biomédica (ANOVA, p = 0,06). Associado a isso, houve uma maior carga horária em ensino em programas de pósgraduação e número de orientandos nesta área (ANOVA, p < 0,05). Professores da área biomédica apresentaram um percentual maior de acertos nas questões sobre o conhecimento sobre sono, acompanhado de melhores hábitos de higiene do sono (X2 , p < 0,05). Os horários de dormir (BM: 23:53h ± 15min; TC: 23:31h ± 22min) e de acordar (BM: 6:46h ± 40min; TC: 7:40h ± 30min), e o tempo na cama (BM: 6:58h ± 60 min; TC: 7:12h ± 55min) não diferiram entre as áreas (ANOVA, p > 0,05). Embora os professores da área biomédica tenham apresentado uma tendência à matutinidade em relação aos professores da área tecnológica (X2 , p < 0,05). Quanto à qualidade de sono e sonolência diurna, há um percentual maior de boa qualidade acompanhado de um percentual menor de sonolência diurna excessiva na área biomédica (X2 , p < 0,05). Essas diferenças nos parâmetros de sono podem estar relacionadas a melhores hábitos de higiene do sono e conhecimento sobre o sono nos professores da área biomédica. Dessa forma, sugere-se que a área de atuação profissional influencie os conhecimentos sobre o sono impactando os hábitos de sono, produzindo efeitos na qualidade e na sonolência diurna de professores universitários. Esse quadro reforça a necessidade de realizar programas educacionais sobre o sono com professores universitários na tentativa de promover melhores hábitos de sono e consequentemente melhor qualidade de vida, saúde e produtividade acadêmica nesses profissionais.
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    Dissertação
    O ciclo sono/vigília em políticas de saúde: uma revisão de escopo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-29) Bento, Marcos Vinícius da Silva; Souza, Jane Carla de; Azevedo, Carolina Virginia Macedo de; https://orcid.org/0000-0003-4985-4755; http://lattes.cnpq.br/2667344626234863; https://orcid.org/0000-0002-8769-4273; http://lattes.cnpq.br/5997878957114840; http://lattes.cnpq.br/3463023499100217; Valença, Cecilia Nogueira; Mendes, Rubia Aparecida Pereira de Carvalho
    A Atenção Primária à Saúde é um dos níveis do Sistema Único de Saúde brasileiro, caracterizada por ações de promoção, prevenção e proteção da saúde. A atenção primária à saúde possui ligação direta com as políticas públicas de saúde por ser regulamentada pela Política Nacional de Atenção Básica. Dentre as temáticas que podem ser trabalhadas em políticas públicas evidencia-se o ciclo sono/vigília. Os danos à saúde provocados por alterações em relação a este ciclo são cada vez mais evidentes. Portanto, o objetivo deste estudo foi mapear evidências sobre o ciclo sono/vigília relacionadas às políticas de saúde no contexto da atenção primária à saúde. Trata-se de uma revisão de escopo conduzida de acordo com a metodologia do Joanna Briggs Institute e com o PRISMA-ScR. As bases de dados consultadas foram PubMed, LILACS e Scopus, sobre publicações dos últimos 5 anos, em inglês e português. Também foram consultados os cadernos de atenção básica que constam no site da Secretaria de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde brasileiro. De 990 evidências encontradas, 959 artigos foram provenientes das bases de dados, dos quais 28 foram selecionados para leitura completa, e 1 artigo foi incluído por recomendação, assim 9 artigos foram incluídos no estudo. Dentre as evidências, 30 eram cadernos de atenção básica e destes apenas 23 foram incluídos no estudo. Os 9 artigos analisados eram na maioria decorrentes de países da América do Norte e Europa, e abordavam políticas de saúde relacionadas à: insônia; apneia do sono; curso de melhoria da qualidade de vida; programa de educação sobre o sono; clínica de sono; cumprimento de diretrizes nacionais; hábitos de vida e desempenho acadêmico; e o atraso no início das aulas. Nos cadernos de atenção básica foi observado que 9 orientam os profissionais de saúde a investigarem ou questionarem os pacientes sobre o sono durante os atendimentos e alguns informam o que os profissionais devem orientar sobre o sono. Somado a isso, foi observado em 8 cadernos o sono ou a sonolência como efeito adverso ao uso de fármacos e 10 deles apontavam alterações no sono ou sonolência como sintomas decorrentes de condições de saúde. Percebe-se então que o tema central tratado nos artigos e cadernos avaliados neste estudo refere-se ao sono especificamente, tratando de forma limitada evidências sobre o ciclo sono/vigília e a ritmicidade biológica nas políticas de saúde da atenção primária à saúde. Além disso, não foi observada política de saúde relacionada ao ciclo sono/vigília no Brasil. De forma positiva, observa-se que o sono é tema abordado nos cadernos de atenção básica, porém não integra ou aborda a ritmicidade biológica dos mais variados sistemas corporais, a qual é fundamental para a saúde individual e coletiva, assim como, a relação do ciclo sono/vigília com os processos saúde-doençaadoecimento. Espera-se que esta revisão possa fornecer evidências para o desenvolvimento de novos estudos e políticas de saúde sobre o ciclo sono/vigília no Brasil e no mundo, e sirva de base para a implementação de ações e estratégias de promoção à saúde e prevenção de doenças.
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    TCC
    Construção e validação de uma cartilha educativa sobre alimentação saudável para a comunidade surda
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-17) Medeiros, Raquel Huama da Silva; Souza, Jane Carla de; Távora, Rafaela Carolini de Oliveira; 0000-0003-0644-668X; http://lattes.cnpq.br/4017906740512071; 0000-0002-8769-4273; http://lattes.cnpq.br/5997878957114840; https://orcid.org/0009-0003-4762-8663; http://lattes.cnpq.br/1708298624317310; Borges, Bárbara Ebilizarda Coutinho; 0000-0001-6922-1475; http://lattes.cnpq.br/8171345669519467; Lima, Juliana Romano de; https://orcid.org/0000-0002-7404-6541; http://lattes.cnpq.br/4066032328380131
    A surdez está entre as deficiências mais prevalentes, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No contexto do atendimento médico, a dificuldade de atender integralmente o paciente surdo configura um problema de saúde pública relevante. Assim, torna-se necessário desenvolver ferramentas de educação em saúde que promovam a inclusão da pessoa surda, uma vez que essa prática ainda não está plenamente consolidada no campo da saúde. Nesse sentido, o objetivo deste estudo foi construir e validar uma cartilha educativa sobre alimentação saudável para a comunidade surda, de baixo custo e fácil acesso. Trata-se de um estudo metodológico, com etapas de construção e validação de conteúdo e público-alvo, conduzido por uma equipe da Universidade Federal do Rio Grande do Norte em parceria com a Associação de Surdos de Santa Cruz (ASSC). Foram utilizados dois instrumentos para a coleta de dados, realizada em agosto de 2024, para a validação da cartilha por juízes especialistas (quatro da área de Nutrição e cinco da área de Língua Brasileira de Sinais), bem como por seis representantes do público-alvo (pessoas surdas). A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa, sob o CAAE 78019724.10000.5568, parecer nº 7.154.243. A análise dos dados ocorreu por meio do Índice de Validade de Conteúdo (IVC), utilizando escala tipo Likert, resultando em IVC de 93% entre os especialistas em Libras, 90% entre os especialistas em Nutrição e 100% junto ao público-alvo. Dessa forma, a cartilha incorporou as sugestões dos avaliadores, gerando um material potencialmente útil para melhorar a alimentação da pessoa surda.
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    Dissertação
    Diferenças sexuais no padrão de sono, JETLAG social e atenção de adolescentes
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-05-20) Diogo, Fernanda Mayara Crispim; Azevedo, Carolina Virginia Macedo de; http://lattes.cnpq.br/2667344626234863; http://lattes.cnpq.br/2873078223469258; Souza, Jane Carla de; http://lattes.cnpq.br/5997878957114840; Pompéia, Sabine; http://lattes.cnpq.br/7010761150041393
    Sono insuficiente e ciclo sono e vigília irregular são problemas comuns para adolescentes, que sofrem um atraso de fase no sono devido a mudanças biológicas e sociais associadas à puberdade, resultando em horários de sono mais tardios. Enquanto os horários matutinos de aula encurtam o tempo de sono na semana devido aos adolescentes terem que acordar mais cedo, levando à compensação no fim de semana. Este quadro está associado a horários irregulares de sono, sendo prejudicial para o desempenho cognitivo. Este cenário pode ser pior nas meninas devido à maior necessidade e menor resistência à privação de sono. Neste trabalho, avaliamos as diferenças sexuais em relação ao padrão de sono, Jetlag social e atenção em adolescentes do ensino médio no turno matutino, com a participação de 207 estudantes de ambos os sexos (F: 133 - 15±0,9 anos; M: 74 - 16±0,9 anos). Os participantes preencheram os questionários “A saúde e o sono”, o Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh, e em seguida o diário do sono por 10 dias, registrando os horários de sono, e a sonolência ao despertar na Escala de Sonolência de Maldonado. Para a avaliação atencional, realizaram a Tarefa de Execução Contínua. Análises de GLM foram realizadas para analisar a relação entre sexo e cronotipo (variável controle) prevendo horários de sono, tempo na cama, sonolência ao despertar, irregularidade nos horários de sono, Jetlag social, irregularidade no tempo na cama entre semana e fim de semana e atenção, assim como irregularidade nos horários de sono, Jetlag social e irregularidade no tempo na cama prevendo atenção. De modo geral, as meninas passaram mais tempo na cama e se levantaram mais tarde no fim de semana (Anova, p < 0,01), apresentaram uma tendência a ter maior irregularidade nos horários de levantar (Anova, p = 0,07) e obtiveram a maior proporção de qualidade ruim de sono (X², p < 0,01). Os sexos não diferiram em relação ao horário de deitar e levantar, tempo na cama em dias de semana, irregularidade nos horários de deitar, Jetlag social, irregularidade no tempo na cama, escore da qualidade de sono e sonolência ao despertar (Anova, p > 0,05). As meninas apresentaram o maior tempo de reação no alerta fásico (Anova, p < 0,05), enquanto no GLM foi visto uma relação fraca com o sexo prevendo uma tendência para as meninas terem maior tempo de reação (B = 29,8; p = 0,06), porém maior percentual de respostas corretas no alerta fásico (B = 3,440; p = 0,09). Portanto, sugere-se que as meninas apresentam maior compensação de sono no fim de semana, reflexo de uma menor resistência à privação de sono na semana, além disto as meninas apresentaram o maior tempo de reação em um dos componentes da atenção. Por outro lado, devido ao GLM ter mostrado apenas relações fracas de tendência com pequeno tamanho de efeito do sexo prevendo a atenção, sugere-se que novos estudos sejam conduzidos em um número amostral maior com melhor balanceamento entre os sexos para a análise destas relações.
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    Dissertação
    Efeito da estimulação transcraniana de corrente contínua (tDCS) em mulheres adultas com excesso de peso
    (2019-07-31) Figueirêdo, Heverton Araújo de Oliveira; Medeiros, Anna Cecilia Queiroz de; Freitas, Rodrigo Pegado de Abreu; ; ; ; Fassini, Priscilia Giácomo; ; Souza, Jane Carla de;
    Introdução: A neuromodulação pela estimulação transcraniana por corrente contínua (tDCS), tem sido pesquisada enquanto possibilidade terapêutica para obesidade. Acredita-se que a tDCS possa atuar em áreas cognitivas relacionadas a comportamentos típicos da ingestão alimentar excessiva. Objetivo: Avaliar o efeito da tDCS ânodo sobre o córtex pré-frontal dorso lateral (CPFDL) direito, em mulheres adultas com excesso de peso. Metodologia: Tratou-se de um ensaio clínico randomizado, no qual 50 voluntárias, divididas em dois grupos (Ativo [n = 25] e Sham/Controle [n = 25]), participaram de 10 sessões da tDCS com um follow-up de 60 dias. O eletrodo ânodo (excitatório) foi colocado no CPFDL direito e, o cátodo (inibitório) foi posto sobre CPFDL esquerdo do couro cabeludo, correspondendo as posições F4 e F3 do sistema EEG 10-20, respectivamente. Foram avaliados os efeitos do tratamento sobre o comportamento alimentar (craving por alimentos, descontrole alimentar, alimentação emocional e restrição cognitiva); ingestão alimentar (calorias e macronutrientes); perfil emocional (ansiedade, depressão e estresse); e sobre variáveis antropométricas e de composição corporal (peso, Índice de Massa Corporal, Índice de Conicidade, circunferência da cintura, Razão Cintura-Estatura e percentual de gordura corporal). Resultados: A análise estatística indicou não haver diferença entre os grupos, no baseline, quanto as características sociodemográficas e clínicas. O modelo ANOVA mista de dois fatores indicou que não houve interação significativa entre tempo versus grupo para nenhuma das variáveis estudadas. O tratamento com tDCS foi bem tolerado e não foram identificados efeitos adversos nas participantes que completaram o protocolo. Conclusão: No presente estudo não foi verificado efeito da tDCS em mulheres com excesso de peso, no tocante ao comportamento e alimentar, perfil emocional ou variáveis antropométricas e de composição corporal. Nossos achados apontam para a necessidade de mais pesquisas com o tema, inclusive investigando outras possíveis áreas cerebrais a serem moduladas em pacientes com excesso de peso, bem como analisando fatores individuais que possam interferir nos resultados futuros.
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    Artigo
    Effect of a sleep education program on sleep knowledge and habits in elementary and high school teachers
    (2016) Souza, Jane Carla de; Galina, Sabinne Danielle; Sousa, Ivanise Cortez de; Azevedo, Carolina Virginia Macêdo de
    The influence of a sleep education program (SEP) on the knowledge, habits, quality of sleep, and daytime sleepiness was evaluated in 40 Brazilian elementary and high school teachers [Groups: Experimental (EG=26)/Control (CG=14)]. The Health and Sleep questionnaire, Pittsburgh Sleep Quality Index and sleep logs were applied to both groups, at baseline and in reassessment three weeks after a SEP with the EG. The methodology of the SEP was based on the Meaningful Learning theory proposed by Ausubel, consisting of four fortnightly meetings, lasting 4h each. After the program, the EG showed an increase in sleep knowledge and a reduction in coffee consumption near bedtime. Besides, 17% of teachers improved sleep quality in this group. However, no changes occurred in sleep schedules and sleepiness. Nevertheless, the positive results reinforce the need for sleep education programs with teachers to spread sleep knowledge in schools and improve the sleep quality in these professionals
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