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Artigo Adenomatoid odontogenic tumor associated with dentigerous cyst - unusual case report(2007) Nonaka, Cassiano Francisco Weege; Souza, Lélia Batista de; Quinderé, Lêda BezerraThe adenomatoid odontogenic tumor is a relatively uncommon lesion which mainly affects females in their second decade of life, exhibiting predilection for the anterior region of the maxilla. The lesion is usually associated with the crown of an enclosed tooth, most commonly the maxillary canine. In this paper we present a case of adenomatoid odontogenic tumor associated with a dentigerous cyst affecting the left maxillary region in a 13-year-old female. The authors also discuss clinical, radiographic, histopathologic and therapeutic features of the case.Tese Alterações nos genes da E-caderina e β-catenina em adenoma pleomórfico e carcinoma adenóide cístico: estudo molecular e imuno-histoquímico(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-08-30) Cavalcante, Roberta Barroso; Souza, Lélia Batista de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787927Z7&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/6510605059677599; Sobral, Ana Paula Veras; ; http://lattes.cnpq.br/7338874761603515; Rabenhorst, Silvia Helena Baren; ; http://lattes.cnpq.br/3868264006150535; Freitas, Roseana de Almeida; ; http://lattes.cnpq.br/9512014003639405O adenoma pleomórfico e o carcinoma adenóide cístico representam neoplasias de glândula salivar benigna e maligna, respectivamente, que compartilham a mesma origem histológica, porém com comportamentos biológicos distintos. O propósito deste estudo consistiu na identificação do polimorfismo -160 C/A da região promotora do gene CDH1 (E-caderina), na triagem de mutações no gene CTNNB1 (β-catenina), e ainda na análise da expressão imuno-histoquímica das proteínas E-caderina e β-catenina em adenomas pleomórficos e carcinomas adenóides císticos. Além disso, objetivou-se correlacionar os achados imuno-histoquímicos com as possíveis mutações e polimorfismo. Foram selecionados 24 casos de adenoma pleomórfico e 24 casos de carcinoma adenóide cístico. Para a identificação do polimorfismo no gene da E-caderina empregou-se a técnica RFLP (restriction fragment length polymorphism) utilizando-se enzimas de restrição HphI e AflIII. A triagem de mutações no exon 3 do gene da β-catenina foi realizada por meio de SSCP (single strand conformational polymorphism). Para a análise imuno-histoquímica, procedeu-se contagem de células, por meio do índice HScore e verificou-se presença ou ausência, intensidade, padrão de distribuição e localização celular e tecidual das proteínas. Os resultados demonstraram diferença estatisticamente significativa quando a marcação imuno-histoquímica, tanto da E-caderina quanto β-catenina, foi comparada entre as duas neoplasias estudadas, apresentando o adenoma pleomórfico expressão reduzida. Observou-se correlação estatisticamente significativa entre a imuno-marcação da E-caderina e β-catenina. Dois casos (1 adenoma pleomórfico e 1 carcinoma adenóide cístico) apresentaram polimorfismo heterozigótico no gene CDH1 e 13 casos (6 adenomas pleomórficos e 7 carcinomas adenóides císticos) exibiram variação no padrão de corrida eletroforética, sugerindo mutação do gene CTNNB1. Não houve correlação estatisticamente significativa entre a marcação imuno-histoquímica e presença de polimorfismo ou possíveis mutações. Conclui-se que a expressão imuno-histoquímica do complexo E-caderina/β-catenina pode estar relacionada com a quantidade e diferenciação do componente mioepitelial e não ao comportamento biológico dos tumores. Os casos que exibiram polimorfismo no gene da E-caderina apresentaram redução na expressão protéica e, por fim, as possíveis mutações no gene CTNNB1 parecem não influenciar na expressão da proteína β-cateninaArtigo Ameloblastic fibro-odontoma: Report of a case presenting an unusual clinical course(ELSEVIER, 2006) Soares, Rosilene Calazans; Godoy, Gustavo Pina; Carlos Neto, João; Souza, Lélia Batista de; Pinto, Leão PereiraAmeloblastic fibro-odontoma has been defined by the World Health Organization (WHO) as ‘‘a lesion resembling ameloblastic fibroma’’ which also shows inductive alterations that lead to the formation of enamel and dentin. It is a rare lesion and is classified among odontogenic lesions as an epithelium tumor containing ectomesenchyme with or without the formation of dental hard tissue. We report here the case of a unusual ameloblastic fibro-odontoma seen in a 4-year-old boy and discuss the clinical, radiographic, histopathologic and therapeutic aspects of this tumor.Artigo Ameloblastoma and adenomatoid odontogenic tumor: the role of alpha2beta1, alpha3beta1, and alpha5beta1 integrins in local invasiveness and architectural characteristics(2007) Andrade, Emanuel Sávio de Souza; Miguel, Marcia Cristina da Costa; Pinto, Leão Pereira; Souza, Lélia Batista deAmeloblastoma is an odontogenic neoplasm characterized by local invasiveness and a tendency toward recurrence, whereas adenomatoid odontogenic tumor (AOT) is an indolent neoplasm. The objective of the present study was to immunohistochemically analyze the role of a2b1, a3b1, and a5b1 integrins in the cellular events and cell-matrix interactions that occur in these tumors and their consequent repercussions on the architectural arrangement and biologic behavior of these lesions. Paraffin-embedded specimens from 30 ameloblastomas (20 solid and 10 unicystic tumors) and 12 AOTs were submitted to immunohistochemistry using the catalyzed signal amplification system. A difference in the pattern of integrin expression was observed between the various histologic types of ameloblastoma. No significant difference in labeling intensity was observed between unicystic and solid ameloblastomas, but comparison between ameloblastomas and AOT showed a significantly stronger expression of a5b1 integrin in the former ( P b .05). Our findings suggest an important role of the integrins studied in the architectural characteristics of ameloblastomas and AOTs and a possible participation of a5b1 integrin in the mechanism of local invasion of ameloblastomasArtigo Ameloblastomas sólidos: estudo retrospectivo clínico e histopatológico em 54 casos(2010) Fulco, Giovana Medeiros; Nonaka, Cassiano Francisco Weege; Souza, Lélia Batista de; Miguel, Márcia Cristina da Costa; Pinto, Leão PereiraRecentemente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) excluiu o padrão desmoplásico do espectro histopatológico do ameloblastomas sólidos e o enquadrou como uma variante distinta, designada ameloblastoma desmoplásico. Objetivo: Analisar os achados clínico-patológicos em uma série de casos de ameloblastomas sólidos. Forma de Estudo: Estudo de corte transversal. Material e método: Dados sobre idade, sexo, localização e características clínicas foram obtidos em fichas de biópsia. Cortes histológicos foram avaliados quanto aos padrões histológicos existentes e o padrão histológico predominante. Os casos foram classificados com base no estudo de Waldron e El-Mofty (1987) e na classificação da OMS de 2005. Resultados: Foram identificados 54 casos, com distribuição similar entre os sexos e média de idade de 38,3 anos. Cinquenta e três casos (98,1%) afetaram a mandíbula. Quarenta e nove casos (90,8%) foram classificados como ameloblastomas sólidos, 3 (5,6%) como ameloblastomas desmoplásicos e 2 (3,7%) como lesões híbridas. Os padrões histológicos folicular (77,6%), acantomatoso (69,4%) e plexiforme (65,3%) foram os mais frequentes nas lesões sólidas. Áreas focais de ameloblastoma desmoplásico foram identificadas em 11 ameloblastomas sólidos (22,4%). Conclusão: Embora enquadrado como uma variante distinta, nossos resultados revelam que áreas focais de ameloblastoma desmoplásico podem ser identificadas com relativa frequência em ameloblastomas convencionais.Tese Análise comparativa da imunoexpressão do IMP-3 e Ki-67 em queilites actínicas e carcinoma epidermóide de lábio inferior(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-02-26) Câmara, Adriana Costa de Souza Martins; Souza, Lélia Batista de; ; http://lattes.cnpq.br/6671914892609743; ; http://lattes.cnpq.br/5054094123544790; Nonaka, Cassiano Francisco Weege; ; http://lattes.cnpq.br/0224522010734716; Silveira, Ericka Janine Dantas da; ; http://lattes.cnpq.br/2186658404241838; Galvão, Hebel Cavalcanti; ; http://lattes.cnpq.br/8598456030414229; Pereira, Karuza Maria Alves; ; http://lattes.cnpq.br/3193698890688967Alterações epiteliais observadas em queilites actínicas (QA) e carcinomas epidermóides de lábio inferior (CELI) são causadas principalmente pela exposição crônica aos raios ultra-violetas (UV) e são estudadas usando diferentes marcadores imuno-histoquímicos procurando avaliar o processo da carcinogênese. O objetivo deste estudo foi avaliar comparativamente a expressão das proteínas Ki-67 e IMP-3 em QA e CELI a fim de contribuir com informações adicionais sobre a carcinogênese em lábio inferior. Foram estudados 33 casos de QA e 33 casos de CELI, sendo analisadas as características clínico-patológicas e a imunoexpressão do Ki-67 e IMP-3. A análise imuno-histoquímica do Ki-67 se deu através da determinação do índice de proliferação (IP) e subsequente classificação dos casos de acordo com os escores : 0 (0% de células positivas), +1(≤30%), +2 (>30% a ≤60%) e +3 (>60%). Para aplicação dos testes estatísticos os casos foram classificados em: sem marcação (escore 0), baixa expressão (escore +1) e alta expressão (escores +2 e +3). Para a expressão do IMP-3, foi estabelecido o percentual de células epiteliais imunomarcadas, sendo atribuídos os escores: 0 (correspondeu a 0%), +1 (até 30% das células positivas); +2 (entre 30% a 60% de células imunomarcadas) e +3 (acima de 60% das células positivas). Foram utilizados os testes estatísticos Qui-quadrado de Pearson, Mann-Whitney e Wilcoxon. O nível de significância adotado foi de 5%. A maioria dos caos de QA foi do sexo masculino (78,8%), com média de idade de 50 anos e dos casos de CELI também predominou o sexo masculino (69,89%) com média de 62 anos. O Ki-67 se expressou em todos os casos de QAs bem como nos casos de CELI, predominando nas duas lesões o escore 2, correspondendo a 81,8% dos casos nas QAs e 54,5% nos CELI. A expressão do IMP-3 nas QAs ocorreu em 72,7% dos casos, com predominância em 36,3% dos casos do escore 1. Já nos CELI o IMP-3 se expressou em 60,6% dos casos, com predominância em 27,3% dos casos do escore 3. Estes resultados nos permite concluir que a expressão do IMP3 e da atividade proliferativa são eventos precoces na carcinogênese de lábio inferior independente do estado da alteração.Artigo Análise comparativa da proliferação celular entre carcinomas de células escamosas orais HPV-positivos e HPV-negativos(2007) Rocha, Danielle Albuquerque Pires; Souza, Lélia Batista de; Pinto, Leão PereiraIntrodução: O carcinoma de células escamosas oral (OSCC) representa a neoplasia maligna mais freqüente em boca, e, entre os agentes etiológicos implicados, o papilomavírus humano (HPV) tem sido extensivamente estudado nos últimos anos. Objetivo: Analisar comparativamente os índices de proliferação celular em OSCCs HPV-negativos e HPV-positivos. Material e método: A amostra consistiu em 11 casos de OSCCs HPV-positivos (10 infectados por HPV-18 e um por HPV-16 e 18) e 13 HPVnegativos, previamente analisados quanto à presença ou ausência, bem quanto à tipagem viral por proteína C reativa (PCR) (primers GP5+/GP6+) e hibridização dot blot, respectivamente. No método imunoistoquímico utilizou-se a técnica da estreptoavidina-biotina, com anticorpo para a proteína nuclear Ki-67. Resultados: O teste estatístico não-paramétrico de Mann-Whitney revelou que não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos HPV-positivo e HPV-negativo (p = 0,72). Discussão: Os estudos semelhantes a estes são poucos e não são concordantes em demonstrar maior atividade proliferativa tumoral nos casos HPV-positivos em relação aos HPV-negativos, seja através da análise da expressão de proteínas relacionadas ao ciclo celular, seja na análise direta da fração proliferativa tumoral. Conclusão: Não houve diferença no índice de proliferação celular entre os grupos de OSCCs HPV-positivo e HPV-negativos.Dissertação Análise da imunoexpressão de proteínas de reparo do DNA em tumores malignos de glândula salivar(2020-02-18) Felix, Fernanda Aragão; Barboza, Carlos Augusto Galvão; ; ; Moura, Jamile Marinho Bezerra de Oliveira; ; Souza, Lélia Batista de;Os tumores malignos de glândula salivar (TMGS) são lesões raras, heterogêneas e de prognóstico variável. As células dos mamíferos estão sujeitas a milhares de modificações espontâneas na molécula de ácido desoxirribonucleico (DNA). A proteína endonuclease apúrica ou apirimídica 1 (APE1) e a proteína 1 de complementação cruzada de reparo de raios-x (XRCC1) são dois componentes importante da via de reparo por excisão de base (BER), e a proteína fator de complementação F do xeroderma pigmentoso (XPF), da via de reparo por excisão nucleotídeo (NER). Este estudo analisou a expressão imuno-histoquímica das proteínas APE1 e XRCC1 da via BER, e XPF da via NER, em amostra de tumores primários de carcinoma de células acinares (CCA), adenocarcinoma polimorfo (AcP), carcinoma adenoide cístico (CAC) e carcinoma mucoepidermoide (CME). Um total de 62 TMGS foram incluídos e submetidos à imuno-histoquímica contra os anticorpos selecionados, correspondendo a 14 CCA, 15 AcP, 16 CAC e 17 CME. As células do parênquima tumoral foram avaliadas quantitativamente, a partir de fotomicrografias de 5 campos (em aumento de 400x), por um único avaliador. Foram consideradas células imunorreativas aquelas com coloração acastanhada no núcleo e/ou núcleo/citoplasma, independente da intensidade. As células imunomarcadas e negativas foram contadas nos 5 campos, estabelecendo o porcentual de células positivas em relação ao número total de células contadas. Ademais, estabeleceu-se a razão núcleo ou núcleo/citoplasma, inferindo se a localização era predominantemente uni ou bicompartimental. Os testes estatísticos incluíram o exato de Fisher, Mann-Whitney, KruskalWallis, correlação de Spearman e log-rank para comparação das curvas de sobrevida global construídas pelo método Kaplan-Meier. O nível de significância foi estabelecido em 5%. Todos os TMGS selecionados marcaram para APE1, XRCC1 e XPF. Não houve diferença entre a expressão de APE1 e XPF entre os tumores estudados. Para XRCC1, contudo, observou-se diferença significativa entre AcP e CME (p=0.032). A marcação nuclear de APE1 foi estatisticamente maior nos TMGS selecionados (p<0.0001). Houve relação estatística de APE1 com tumores T1-T2 no CAC (p=0.006), bem como de aumento de XPF em pacientes com CME acima de 60 anos (p=0.015) e CAC em glândula salivar menor (p=0.012), embora tenha reduzido em pacientes tratados com cirurgia associado à terapia adjuvante no CCA e no CAC (p=0.036 e p=0.020, respectivamente). A baixa expressão de XRCC1 no núcleo (p=0.028) ou a expressão de XRCC1 concomitante no núcleo e no citoplasma (p=0.017) foram associadas com menor taxa de sobrevida global em 5 anos. Finalmente, o teste de correlação de Spearman demonstrou correlação positiva entre a APE e XRCC1 em todos os TMGS analisados, embora a correlação entre as três proteínas (APE1, XRCC1 e XPF) tenha sido observada apenas em CAC e CME (p<0.05). Este trabalho demonstrou alta expressão das proteínas de reparo APE1, XRCC1 e XPF em CCA, AcP, CAC e CME, o que pode sugerir atividade reguladora relacionada ao controle genotóxico dessas proteínas nos TMGS.Dissertação Análise de células T regulatórias FoxP3+ no líquen plano oral(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-03-15) Pereira, Joabe dos Santos; Miguel, Márcia Cristina da Costa; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4707501Z3&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/6228325319211685; Godoy, Gustavo Pina; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4751939A2; Souza, Lélia Batista de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787927Z7&dataRevisao=nullAs células T regulatórias (Treg) possuem a função de controlar respostas imunes e manter a autotolerância. O FoxP3 tem sido considerado o marcador mais específico para células Treg. O objetivo deste estudo foi avaliar a imunoexpressão do FoxP3 no infiltrado inflamatório do líquen plano oral (LPO) comparado ao da hiperplasia fibrosa inflamatória (HFI) e posteriormente entre as formas reticular e erosiva do LPO. A amostra foi composta por 32 casos de LPO (17 reticulares e 15 erosivos) além de 10 casos de HFI que foram submetidos à marcação imunoistoquímica para o FoxP3. A localização da marcação foi classificada em justaepitelial ou intraepitelial e a quantidade das células FoxP3+ foi avaliada através da contagem destas em 10 campos consecutivos, com aumento de 400x. Os valores foram expressos em média ± desvio-padrão, e submetidos aos testes estatísticos com nível de significância de 5%. Observou-se uma diferença estatisticamente significativa na quantidade de células Treg FoxP3+ entre os dois tipos de LPO reunidos (1,6 ± 2,2) e a HFI (0,5 ± 0,4) (P<0,05). Isto talvez possa ser explicado pelo mecanismo imunológico do LPO, que envolve uma provável indução antigênica permanente com conseqüente perpetuação da lesão, suscitando a proliferação e recrutamento constante das células Treg. Em contrapartida, a HFI apresenta uma etiopatogenia diferente, na qual também há geração de um infiltrado inflamatório variável, porém qualitativamente distinto do verificado no LPO. A forma erosiva do LPO exibiu um maior número (1,7 ± 2,4) de células Treg FoxP3+ que a forma reticular (1,5 ± 2,1). Estas alterações podem ter relação com a maior atividade da doença verificada no LPO erosivo, ou ainda, com anormalidades na função reguladora das células Treg que ocasionariam o aumento observado. Considerando-se a capacidade já bem estabelecida na literatura, tanto das células Treg modularem as respostas imunológicas, quanto da mucosa oral em exibir um grande potencial de regeneração, sugere-se que a possibilidade de desenvolvimento e implantação de estratégias imunoterapêuticas que regulem a freqüência e a função destas células, possa futuramente auxiliar no tratamento de doenças inflamatórias mediadas imunologicamente, como o LPOTese Associação entre polimorfismos funcionais nos genes da MMP-7 e MMP-9 e o perfil clinicopatológico do carcinoma epidermóide de língua(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-02-18) Nascimento, George João Ferreira do; Freitas, Rosena de Almeida; ; ; http://lattes.cnpq.br/9194162897414436; Sobral, Ana Paula Veras; ; http://lattes.cnpq.br/7338874761603515; Cruz, Maria Carmen Fontoura Nogueira da; ; http://lattes.cnpq.br/8702018716079552; Souza, Lélia Batista de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787927Z7&dataRevisao=null; Medeiros, Sílvia Regina Batistuzzo de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781004Y8As metaloproteinases da matriz extracelular-7 (MMP-7) e -9 (MMP-9) modulam importantes funções relacionadas ao desenvolvimento, invasão e metástase de diversos cânceres humanos, dentre os quais o carcinoma epidermóide de língua (CEL). Entretanto, fatores genéticos individuais, tais como polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs) funcionais, influenciam no padrão de expressão proteica dessas MMPs, podendo estar relacionados à variabilidade no comportamento clínico tumoral observado em pacientes com CEL. Neste contexto, o presente trabalho objetivou, através de análise em secção transversal, estudar a associação entre a frequência dos SNPs funcionais MMP-7 -181 A/G e MMP-9 -1562 C/T e as características clínicas (idade, sexo e metástase) e patológicas (gradação histológica e expressão imuno-histoquímica) em uma série de casos de CEL. A genotipagem dos referidos SNPs foi executada por PCR-RFLP em amostras de DNA de 71 casos de CEL e de 60 indivíduos sem câncer, que constituíram o grupo controle. Dentre os resultados da presente pesquisa, evidenciou-se que a frequência dos alelos polimórficos MMP-7 -181 G e MMP-9 -1562 T nos pacientes com CEL foi de 28% e 12%, respectivamente, sendo as frequências dos heterozigotos A/G (RP = 2.00; p < 0.001) e C/T (RP = 1.54; p = 0.014) significativamente maiores neste grupo de pacientes que no grupo controle. A prevalência dos pacientes portadores da combinação dos SNPs estudados associou-se significativamente aos casos de CEL (RP = 2.00; p = 0.011) e à metástase (RP = 2.00; p < 0.001). Ademais, junto à frequência dos SNPs analisados, a idade, sexo, gradação histológica e imunoexpressão da MMP-7 e -9 constituíram parâmetros clinicopatológicos relevantes para a identificação de subgrupos populacionais mais predispostos ao desenvolvimento do CEL e metástase. Frente a estes resultados, sugere-se que os níveis de expressão da MMP-7 e -9 influenciam consideravelmente no balanço entre suas funções pró e antineoplásicas e, consequentemente, no perfil clinicopatológico do carcinoma epidermóide de língua.Artigo Association of the XPD and XRCC3 gene polymorphisms with oral squamous cell carcinoma in a Northeastern Brazilian population: A pilot study(ELSEVIER, 2016) Pereira, Joabe dos Santos; Fontes, Fabrícia Lima; Medeiros, Sílvia Regina Batistuzzo de; Freitas, Roseana de Almeida; Souza, Lélia Batista de; Miguel, Márcia Cristina da CostaObjective to evaluate the association between XPD and XRCC3 polymorphisms and oral squamous cell carcinoma (OSCC). Design the sample consisted of 54 cases of OSCC and 40 cases of inflammatory fibrous hyperplasia (IFH). Genotypes were determined by the polymerase chain reaction-restriction fragment length polymorphism (PCR-RFLP) method. Results XPD-Lys/Gln was more common in IFH (n = 28; 70%) than in OSCC (n = 24; 44.4%) (OR: 0.3; p < 0.05). XPD-Gln was more frequent in high-grade lesions (0.48) than in low-grade lesions (0.21) (OR: 3.4; p < 0.05). The Gln/Gln genotype was associated with III and IV clinical stages (OR: 0.07; p < 0.05). XRCC3-Met was more frequent in OSCC (0.49) than in IFH (0.35) (OR: 2.6; p < 0.05). The Met/Met genotype was associated with the presence of metastases (OR: 8.1; p < 0.05) and with III and IV clinical stages (OR: 0.07; p < 0.05). Conclusions in this sample, the frequency of XPD-Gln in IFH suggests that this variant may protect against OSCC. The presence of the XRCC3-Met allele seems to contribute to the development of OSCC, metastases and more advanced stages in these lesions.Dissertação Atividade biológica de células-tronco da polpa de dentes decíduos humanos submetidas à criopreservação(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-02-14) Antunes, Fernanda Ginani; Barbosa, Carlos Augusto Galvão; ; http://lattes.cnpq.br/5004397230198722; ; http://lattes.cnpq.br/4031509110803993; Santos, Jean Nunes dos; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728907T1; Souza, Lélia Batista de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787927Z7&dataRevisao=nullCélulas-tronco da polpa dental humana têm sido amplamente investigadas em razão da sua capacidade de diferenciar-se tanto em células dentais quanto não dentais, com potencial de utilização em terapias envolvendo a engenharia de tecidos. A técnica de criopreservação celular representa uma alternativa viável para a conservação dessas células, já que cessa reversivelmente, de forma controlada, todas as suas funções biológicas em uma temperatura ultra-baixa. O presente estudo teve como objetivo avaliar, através de experimentos in vitro, a influência de um protocolo de criopreservação na atividade biológica de células-tronco da polpa de dentes humanos d ecíduos esfoliados (SHED). Células obtidas da polpa de três dentes decíduos em estágio final de esfoliação ou com exodontia indicada foram expandidas em meio de cultivo α-MEM suplementado com antibióticos e 15% de soro fetal bovino. No segundo subcultivo (P2), um grupo de células foi submetido a criopreservação por 30 dias em DMSO diluído a 10% em soro fetal bovino, a 80ºC negativos, enquanto o restante seguiu em condições normais de cultivo. A proliferação celular em ambos os grupos (criopreservado e não criopreservado) foi avaliada através do método de coloração por azul de Tripan nos intervalos de 24, 48 e 72 horas após o plaqueamento. Nestes mesmos intervalos foi realizada a análise do ciclo celular das SHEDs submetidas ou não ao protocolo de criopreservação. Os eventos relacionados à morte celular foram analisados através da expressão de Anexina V e PI em citometria de fluxo, nos intervalos de 24 e 72 horas. A presença de alterações morfológicas nucleares foi avaliada através da marcação por DAPI no intervalo de 72 horas. Observou-se que ambos os grupos exibiram uma curva de proliferação celular ascendente, sem alterações consideráveis na viabilidade celular ao longo do experimento. A distribuição das células nas fases do ciclo celular foi coerente com células em proliferação nos dois grupos. Não foram observados danos morfológicos nucleares no intervalo final do experimento . Deste modo, conclui-se que o protocolo de criopreservação proposto é eficiente para o armazenamento do tipo celular estudado, permitindo a sua utilização em futuros estudos experimentaisArtigo Atorvastatin decreases bone loss, inflammation and oxidative stress in experimental periodontitis(2013) Araújo Júnior, Raimundo Fernandes de; Souza, Tatiana Oliveira; Moura, Lígia Moreno de; Torres, Kerginaldo Paulo; Souza, Lélia Batista de; Alves, Maria do Socorro Costa Feitosa; Rocha, Hugo Oliveira; Araújo, Aurigena Antunes deThe aim of this study is to determine the effects of Atorvastatin treatment, an inhibitor of 3-hydroxy-3-methylglutaryl-coenzyme A (HMG-CoA) reductase, in periodontal disease. Male Wistar albino rats were randomly divided into five groups of ten rats each: (1) non-ligated treatment (NL), (2) ligature only (L), (3) ligature plus 1 mg/kg Atorvastatin daily for 10 days, (4) ligature plus 5 mg/kg Atorvastatin daily for 10 days, and (5) ligature plus 10 mg/kg Atorvastatin daily for 10 days. Following the treatment course, the periodontal tissue of the animals was analyzed by Measurement of alveolar bone loss, Histopathology and immunohistochemistry to determine of the expression of COX-2, MMP-2, MMP9, and RANKL/RANK/OPG. ELISA assay was used to quantitate the levels of IL-1β, IL-10, TNF-α, myeloperoxidase, malondialdehyde, and glutathione. The periodontal group treated with 10 mg/kg of Atorvastatin (3.9±0.9 mm; p<0.05) showed reverse the alveolar bone loss caused Experimental Periodontal Disease compared to (L) (7.02±0.17 mm). The periodontal group treated with 10 mg/kg of Atorvastatin showed a significant reduction in MPO and MDA (p<0.05) compared to ligature only group (L). Similarly in this group, the levels of the proinflammatory cytokines IL-1β and TNF-α were significantly decreased (p<0.05). Furthermore, MMP-2, MMP-9, RANKL/RANK, and COX-2 were all downregulated by Atorvastatin treatment, while OPG expression was increased. The findings support a role of Atorvastatin for reducing the bone loss, inflammatory response, oxidative stress, and expression of extracellular matrix proteins, while reducing RANK/RANKL and increase OPG in periodontal disease.TCC Avaliação clinicopatológica e sobrevida de pacientes com carcinomas epidermoides de língua(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-06-08) Nóbrega, Thamirys Dantas; Souza, Lélia Batista de; Pinto, Leão Pereira; Costa, Antônio de Lisboa LopesO carcinoma epidermoide (CE) é a neoplasia maligna mais frequente na cavidade oral e a língua o local mais afetado com um prognóstico pobre por se tratar de uma lesão bastante agressiva e infiltrativa, alta frequência de metástases em linfonodos e menos diferenciadas. O objetivo da presente pesquisa foi estudar o perfil clinicopatológico em uma série de casos de carcinoma epidermoide de língua, além de verificar o tipo de tratamento instituído e a sobrevida nestes casos.Dissertação Avaliação imuno-histoquímica da BMP-2, BMP-4 e seus receptores (BMPRIA e BMPRII) em ameloblastomas e tumor odontogênico adenomatóide(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-02-14) Nascimento, Marcelo Anderson Barbosa; Souza, Lélia Batista de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787927Z7&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/3579395672978389; Barbosa, Carlos Augusto Galvão; ; http://lattes.cnpq.br/5004397230198722; Santos, Pedro Paulo de Andrade; ; http://lattes.cnpq.br/2878739335493429As BMPs são componentes da superfamília de ligantes do fator transformador de crescimento-β (TGF-β), secretados no meio extracelular, com mecanismos de comunicação intercelular por meio de ligantes e receptores específicos em diversas células-alvo, sendo reconhecidas por sua influência na indução osteogênica, também desempenhando importante papel na homeostase tecidual, proliferação celular, no controle de diferenciação, além de estar presente no desenvolvimento de diversas neoplasias. O objetivo deste estudo foi comparar a expressão imuno-histoquímica da BMP-2, BMP-4 e seus receptores BMPRIA e BMPRII em casos de Ameloblastoma e Tumor odontogênico adenomatóide. A amostra foi constituída de 20 casos de Ameloblastoma sólido (AS), 10 casos de Ameloblastoma unicístico (AU) e 16 casos de Tumor odontogênico adenomatóide (TOA). A expressão das BMPs e seus receptores foi avaliada no parênquima e estroma das lesões, estabelecendo-se o percentual de células imunopositivas (0 negativo; 1 - 1% a 10% das células positivas; 2 - 11% a 25% das células positivas; 3 - 26% a 50% das células positivas; 4 - 51% a 75% das células positivas; 5 - mais 75% de células positivas). A análise da expressão de BMP-2 não revelou diferenças estatisticamente significativas no componente parênquimatoso (p = 0,925) e estromal (p = 0,345) entre as lesões estudadas, assim como a BMP-4 (p = 0,873 / p = 0,131). No parênquima, o AS e TOA apresentaram maior frequência do escore 5. Por sua vez, todos os casos de AU foram classificados como escore 5. A análise do componente estromal revelou não haver diferença estatisticamente significativa entre os grupos em relação às medianas dos escores de positividade para BMPRIA (p = 0,768) e BMPRII (p = 0,779). No parênquima do AS e do AU, não foram observadas correlações estatisticamente significativas entre as imunoexpressões das proteínas analisadas. Por sua vez, no grupo dos TOAs, foram constatadas correlações positivas, estatisticamente significativas, entre os escores de expressão de todas as proteínas avaliadas. No componente estromal, foram constatadas correlações positivas, estatisticamente significativas, apenas no grupo do AS em BMP-4 e BMPRII (r = 0,476; p = 0,034) e do AU em BMP-4 e BMPRIA (r = 0,709; p = 0,022). Os resultados do presente estudo sugerem que as BMPs e seus receptores estão envolvidos no processo de desenvolvimento de tumores odontogênicos. A BMP-4, por sua vez, além de estar presente em tumores odontogênicos possui a capacidade de formação de material mineralizadoDissertação Avaliação imuno-histoquímica das galectinas -1, -3 e -7 em displasia epitelial oral(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-02-19) Carvalho, Marianne de Vasconcelos; Queiroz, Lélia Maria Guedes; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4793681A0&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/3103781057685460; Sobral, Ana Paula Veras; ; http://lattes.cnpq.br/7338874761603515; Souza, Lélia Batista de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787927Z7&dataRevisao=nullIntrodução: A displasia epitelial oral (DEO) é uma lesão potencialmente maligna, cujo diagnóstico e gradação se baseia na histologia das alterações arquiteturais e citológicas, preconizados pela OMS, que divide a lesão em leve, moderada e severa, o qual é subjetivo. Maior concordância é observada no uso do sistema binário (baixo/alto risco), o qual está relacionado ao risco de transformação maligna. As galectinas constituem uma família de lectinas e estão envolvidas na tumorigênese, sendo a -1, -3 e -7 as mais investigadas, devido a expressão alterada em cânceres orais. Materiais e métodos: Foi analisada a expressão imuno-histoquímica dessas proteínas em 50 espécimes de DEO (21 baixo/ 29 alto risco) e 5 de mucosa oral normal e relacionamos com a presença/ausência de marcação, padrão de distribuição, intensidade, localização epitelial (estratificação) (1/3 inferior, médio e superior), e localização celular (compartimento) (núcleo, citoplasma e membrana) . Resultados: Dos 29 casos de alto e dos 21 de baixo risco, 21 (72,4%) e 12 (57,1%) foram positivos para a galectina -1, respectivamente. Dessa forma, de 50 casos, 33 foram positivos. O núcleo e citoplasma foram positivos em 91,7% nas de baixo risco e em 90,5% nas de alto. Todos os casos de mucosa normal foram negativos. Com relação a galectina -3, dos 21 casos das DEOs de baixo risco, 12 (57,1%) apresentaram expressão e dos 29 casos das DEOs de alto risco, 15 (51,7%) foram positivos, havendo imunoexpressão em um total de 27 casos. O padrão difuso, assim como a fraca intensidade foram os mais freqüentes para os 2 graus. O núcleo e o citoplasma foram a localização mais comum tanto nas lesões de baixo (58,3%), quanto nas de alto risco (66,7%). Quatro casos de mucosa normal foram positivos, com marcação membranar e intensidade fraca. Dos 21 casos das DEOs de baixo risco, 17 (81%) apresentaram expressão imuno-histoquímica para a galectina -7 e das 29 DEOs de alto risco, 27 (93,1%) foram positivos. Então, a expressão imuno-histoquímica da galectina -7 foi observada em 44 casos, a maioria com intensidade de moderada a forte. O núcleo e o citoplasma foram a localização mais freqüente, nas de baixo (70,6%) e alto risco (66,7%). Quatro espécimes de mucosa normal marcaram membrana em terço médio e superior, com intensidade moderada a forte. Conclusões: Alterações na expressão das galectinas -3 e -7 e principalmente da -1 sugerem seu envolvimento na fisiopatologia das displasias, participando do processo de transformação de fenótipo normal para o displásico.Tese Avaliação imuno-histoquímica das galectinas-1, -3, -4 e -7 em carcinoma epidermóide de língua.(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-03-06) Alves, Pollianna Muniz; Queiroz, Lélia Maria Guedes; ; http://lattes.cnpq.br/3265824235655776; ; http://lattes.cnpq.br/4860117599607892; Godoy, Gustavo Pina; ; http://lattes.cnpq.br/5655149996985928; Figueiredo, Cláudia Roberta Leite Vieira de; ; http://lattes.cnpq.br/9812014935249748; Souza, Lélia Batista de; http://lattes.cnpq.br/6671914892609743; Medeiros, Ana Miryam Costa de; ; http://lattes.cnpq.br/8375651517819318Diversos estudos são desenvolvidos com o intuito de se estabelecer parâmetros para determinar o comportamento biológico do carcinoma epidermóide oral, tendo em vista que esta neoplasia apresenta altas taxas de morbidade e mortalidade. O objetivo do presente trabalho foi realizar uma análise clínica, morfológica e imuno-histoquímica através da expressão das galectinas 1, 3, 4 e 7 em 65 casos de carcinoma epidermóide de língua, correlacionando essa expressão à parâmetros clínicos (desfecho da doença, metástase, estadiamento clínico) e morfológicos (sistema de gradação histológica de malignidade). Os parâmetros clínicos e morfológicos analisados e a expressão das galectinas 1, 3, 4 e 7 foram submetidos a análise estatística (teste do Qui 2), observando-se que os mesmos podem ser utilizados como indicadores do comportamento biológico do carcinoma epidermóide de língua. A galectina 1 foi expressa em 87,7% dos casos, apresentando correlação estatisticamente significativa com a metástase (p=0,033) e o estadiamento clínico (p=0,016), localizando-se principalmente no citoplasma das células estromais. A imunomarcação da galectina 3, em 87,7% dos casos, correlacionou-se com a presença de metástases (p=0,033) e a gradação histológica de malignidade (p=0,031), sendo encontrada, na maioria dos casos, em carcinoma epidermóide de língua de alto grau de malignidade. A galectina 4 não exibiu significância estatística com nenhum dos parâmetros avaliados. A marcação da galectina 7, em 73,8% dos casos, exibiu correlação estatisticamente significativa com a gradação histológica de malignidade (p=0,005), sendo esta marcação exclusivamente encontrada nas células neoplásicas, e na maioria dos casos, encontrada no citoplasma e membrana (50%). A expressiva imunomarcação das galectinas 1, 3 e 7, verificada em nossa pesquisa, nos leva a sugerir uma ampla participação dessas proteínas na carcinogênese oral, bem como a sua possível utilização como marcadores do comportamento biológico e da progressão tumoral em carcinoma epidermóide de línguaArtigo Bone morphogenetic protein-2/4 and bone morphogenetic protein receptor type IA expression in metastatic and nonmetastatic oral squamous cell carcinoma(2010) Soares, Andréa Ferreira; Xavier, Ruth Lopes de Freitas; Miguel, Márcia Cristina da Costa; Souza, Lélia Batista de; Pinto, Leão PereiraPurpose The study aimed to analyze the expression of bone morphogenetic protein-2/4 (BMP-2/4) and its receptor BMPR-IA (BMP receptor type IA) in metastatic and nonmetastatic oral squamous cell carcinoma (OSCC) and its implications for disease prognosis. Materials and methods The experimental group included 16 cases of OSCC without metastasis and 7 cases of OSCC with metastasis. The presence or absence of nodal metastasis was used as a parameter for the evaluation of disease prognosis. Ten cases of oral fibroepithelial hyperplasia were selected as the control group. The expression of BMP-2/4 and BMPR-IA was analyzed by immunohistochemistry. Results In the experimental group with metastasis, strong expression of BMP-2/4 was observed in most cases (71.4%), whereas BMPR-IA exhibited weak expression (85.7%). In the experimental group without metastasis, there was strong expression of BMP-2/4 (62.5%) and BMPR-IA (100%). A significant association was observed between the prognosis of OSCC and the intensity of BMP-2/4 staining (P = .002). Weak immunoreactivity to BMP-2/4 and BMPR-IA was observed in all control specimens. Conclusions The results suggest that strong expression of BMP-2/4, associated with low expression of BMPR-IA, observed in metastatic OSCC has a prognostic value, with the loss of responsiveness to BMPs through the loss of expression of their receptors being indicative of the development of metastasis.Artigo Características gerais da disfunção temporomandibular - conceitos atuais(2009) Santos, Pedro Paulo de Andrade; Santos, Paulo Roberto de Andrade; Souza, Lélia Batista deA disfunção temporomandibular caracteriza-se por sintomas como dor e cefaléia, bem como desordens da articulação temporomandibular. O objetivo deste artigo é fazer uma revisão de literatura atualizada sobre as características gerais desta disfunção, visto que é cada vez mais freqüente o aparecimento de pacientes portadores de desordens na articulação temporomandibular na clínica diária, o que exige do profissional não só conhecimento desta doença, mas o manejo apropriado deste paciente com uma visão multidisciplinar.Artigo Carvedilol decrease IL-1β and TNF-α, inhibits MMP-2, MMP-9, COX-2, and RANKL expression, and up-regulates OPG in a rat model of periodontitis(2013) Araújo Júnior, Raimundo Fernandes de; Souza, Tatiana Oliveira; Medeiros, Caroline Addison Carvalho Xavier de; Souza, Lélia Batista de; Freitas, Maria de Lourdes; Lucena, Hévio Freitas de; Alves, Maria do Socorro Costa Feitosa; Araújo, Aurigena Antunes dePeriodontal diseases are initiated primarily by Gram-negative, tooth-associated microbial biofilms that elicit a host response that causes osseous and soft tissue destruction. Carvedilol is a β-blocker used as a multifunctional neurohormonal antagonist that has been shown to act not only as an anti-oxidant but also as an anti-inflammatory drug. This study evaluated whether Carvedilol exerted a protective role against ligature-induced periodontitis in a rat model and defined how Carvedilol affected metalloproteinases and RANKL/RANK/OPG expression in the context of bone remodeling. Rats were randomly divided into 5 groups (n = 10/group): (1) non-ligated (NL), (2) ligature-only (LO), and (3) ligature plus Carvedilol (1, 5 or 10 mg/kg daily for 10 days). Periodontal tissue was analyzed for histopathlogy and using immunohistochemical analysis characterized the expression profiles of MMP-2, MMP-9, COX-2, and RANKL/RANK/OPG and determined the presence of IL-1β, IL-10 and TNF-α, myeloperoxidase (MPO), malonaldehyde (MDA) and, glutathione (GSH). MPO activity in the group with periodontal disease was significantly increased compared to the control group (p<0.05). Rats treated with 10 mg/kg Carvedilol presented with significantly reduced MPO and MDA concentrations (p<0.05) in addition to presenting with reduced levels of the pro-inflammatory cytokines IL-1 β and TNF-α (p<0.05). IL-10 levels in Carvedilol-treated rats remained unaltered. Immunohistochemical analysis demonstrated reduced expression of MMP-2, MMP-9, RANK, RANKL, COX-2, and OPG in rats treated with 10 mg/kg Carvedilol. This study demonstrated that Carvedilol affected bone formation/destruction and anti-inflammatory activity in a rat model of periodontitis.