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Navegando por Autor "Souza, Monalisa Silva de"

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    Dissertação
    Atividade antimicrobiana e efeito sinérgico entre o derivado sintético 4-Hidroxicumarina e anfotericina B frente cepas de Candida albicans
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-08-26) Souza, Monalisa Silva de; Andrade, Vânia Sousa; Luz, Jefferson Romáryo Duarte da; https://orcid.org/0000-0003-4138-4373; http://lattes.cnpq.br/9327124853897215; http://lattes.cnpq.br/9355901092568662; Stoianoff, Maria Aparecida Resende; Melo, Maria Celeste Nunes de
    As infecções fúngicas tornaram-se um grande desafio diante do impacto da resistência aos antifúngicos usuais na conduta terapêutica, além da falta de implementação de técnicas de diagnóstico mais avançadas nas unidades públicas de saúde. Concomitantemente, observa-se um maior número de casos, refletindo em aumento da incidência das doenças fúngicas, tanto em condições de imunossupressão como em pacientes imunologicamente hígidos em processos infecciosos adquiridos por via exógena. As espécies do gênero Candida continuam sendo as mais implicadas nas infecções fúngicas invasivas, as quais notoriamente desencadeiam altos índices de mortalidade. Diante desse cenário, houve um aumento na busca pelo desenvolvimento de novos agentes antifúngicos, assim como a implementação de estratégias para prevenir a candidemia. Estudos com produtos bioativos derivados de plantas, que historicamente apresentam propriedades biológicas bem consolidadas e que demonstram segurança quanto a toxicidade, vêm sendo avaliados para uma aplicação mais concreta. Dentre os compostos em estudo, ressalta-se as cumarinas e seus derivados, como a 4-Hidroxicumarina, o qual possui atributos importantes, incluindo propriedades antiviral, antitumoral e anticoagulante. Diante desse contexto, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a atividade antifúngica do composto fenólico sintético 4- Hidroxicumarina sobre cepas de Candida albicans, bem como analisar os efeitos sinérgicos entre esse composto e o antifúngico anfotericina B. A atividade biológica da 4–Hidroxicumarina foi averiguada em 17 cepas de Candida albicans, a partir da determinação da Concentração Inibitória Mínima (CIM) pela técnica de microdiluição em caldo e pelo método da Concentração Fungicida Mínima (CFM). Para a verificar o efeito sinérgico, através do método de Checkerboard, foram selecionadas 5 cepas da espécie C. albicans, considerando critérios de patogenicidade entre as 17 cepas e os valores de CIM encontrados. Constatou-se atividade antifúngica, para 15 das 17 cepas testadas com CIM variando entre 5,0 e 0,625 mg/mL, e CFM variando entre 5,0 a 1,25 mg/mL. Com relação a avaliação do efeito sinérgico entre o composto sintético e o antifúngico, observouse que essa combinação apresentou caráter aditivo e indiferente frente algumas cepas. Concluiuse que a 4 - Hidroxicumarina apresenta potencial antifúngico, em sua maioria de natureza fungistática, ou seja, reduz a carga leveduriforme, porém mostrou-se pouco eficaz com relação ao efeito sinérgico quando associada a Anfotericina B, um antifúngico reconhecido como fungicida, sugerindo que a 4 - Hidroxicumarina poderá constituir uma estratégia promissora na terapêutica antifúngica.
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    TCC
    Potencial antifúngico do óleo essencial proveniente da Lippia grata SCHAUER frente a isolados clínicos do complexo Cryptococcus neoformans
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-06-29) Souza, Ana Beatriz de; Andrade, Vânia Sousa; 0000-0003-4138-4373; http://lattes.cnpq.br/9327124853897215; https://lattes.cnpq.br/6325743117326479; Brandão, Deysiane Oliveira; http://lattes.cnpq.br/0938468081530870; Souza, Monalisa Silva de; http://lattes.cnpq.br/9355901092568662
    A criptococose é uma micose sistêmica que varia de subaguda a crônica, sendo a transmissão realizada pela inalação de partículas infecciosas de C. neoformans veiculadas no ar e sua incidência crescente nos indivíduos imunodeprimidos. Dessa forma, os efeitos colaterais aos fármacos utilizados para o tratamento desta infecção tem incentivado a pesquisa de novos agentes antifúngicos, através das plantas medicinais, como a Lippia grata que possui atividade antimicrobiana comprovada em vários estudos realizados em países que possuem uma flora diversificada, como o Brasil. Logo, estimulada pela busca de novas estratégias terapêuticas e considerando a crescente resistência antifúngica, este trabalho teve como objetivo avaliar a ação antifúngica do óleo essencial proveniente da Lippia grata SCHAUER frente a isolados clínicos do complexo Cryptococcus neoformans. Para tal, foram utilizadas 14 cepas de C. neoformans provenientes de diferentes espécimes clínicos. O óleo essencial foi extraído por processo de hidrodestilação e caracterizado através de cromatografia gasosa associada a espectrofotometria de massas. A atividade antifúngica do óleo essencial frente as 14 cepas foi averiguada a partir da determinação da Concetração Inibitória Mínima (CIM) pela técnica de microdiluição em caldo e a determinação da Concentração Fúngicida Minima (CFM) através do semeio em spot. A caracterização química do óleo essencial de L. grata identificou quatro componentes principais: carvacrol (51,4%) como constituinte majoritário, timol (15,6%), ρ-cimeno (12,2%) e γ-terpineno (7,4%). O óleo essencial da L. grata apresentou atividade inibitória em todas as cepas testadas, apresentando variação de CIM entre 3,12 mg/mL a 0,024 mg/mL e CFM entre 3,12 a 0,048 mg/mL, de forma que todas as estipes testadas apresentaram ação fungicida. Sendo assim, constata-se que o óleo essencial da L. grata apresentou atividade antifúngica, configurando-se como uma alternativa promissora para combater microrganismos patogênicos, sobretudo Cryptococcus neoformans.
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    TCC
    Prevalência microbiana das infecções oculares em pacientes atendidos no Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL-UFRN)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-11-22) Souza, Monalisa Silva de; Andrade, Vânia Sousa; Araújo, Gabriela Medeiros; Fernandes, José Veríssimo
    O olho humano frequentemente é susceptível a infecções em sua superfície, seja por desequilíbrio da microbiota normal ou pela aquisição de microrganismos exógenos, assim como pela deficiência do sistema imune ocular. O tratamento das lesões oculares baseia-se atualmente no uso de antimicrobianos de amplo espectro, porém algumas espécies podem adquirir de resistência, o que torna difícil debelar essas infecções. O objetivo desse estudo foi realizar uma análise retrospectiva dos dados individuais (idade e gênero), e o diagnóstico microbiológico das infecções oculares em pacientes atendidos no Hospital Universitário Onofre Lopes no período entre 2016 e 2017. Avaliou-se a prevalência dos agentes isolados, o tipo de espécime clínico, bem como a análise do perfil de sensibilidade aos antimicrobianos utilizados no tratamento de rotina dessas infecções. Para isso, as informações referentes a 190 pacientes foram organizadas e compiladas em uma planilha do Microsoft® Office® Excel, e posteriormente, submetidas a análise estatística através do teste do Qui-quadrado. Constatou-se que a maioria dos indivíduos que apresentavam infecção oculares estavam na faixa etária 25 e 49 anos, sendo a maioria (65%) do gênero masculino. Dentre os microrganismos encontrados 58% eram bactérias, e 42% fungos. Entre as bactérias Gram-negativas, a mais prevalentes foram as do gênero Pseudomonas spp. encontradas em 44,8% das infecções bacterianas. Entre os fungos filamentosos, o mais prevalente foi o Fusarium spp, encontrado em 90,5% das infecções fúngicas. Observou-se uma associação significativa entre a infecção por Fusarium spp. e faixa etária entre 25 a 49 anos (p=0,01194). Dentre as bactérias Gram-positivas, a mais prevalente foi S. aureus, encontrado em 17,2% das infecções bacterianas. O espécime clínico com maior positividade nas culturas foi o raspado de córnea representando (70%) dos casos. Com relação ao perfil de sensibilidade aos antimicrobianos, a maioria das bactérias isoladas se mostraram sensíveis aos fármacos usados na prática oftalmológica, porém, algumas delas tais como as Pseudomonas spp., o Staphylococcus coagulase negativa, o Acinetobacter spp. e a Enterobacter spp. se mostraram resistentes. Conclui-se que, as infecções oculares analisadas no presente estudo foram causadas tanto por bactérias como por fungos, sendo o fungo Fusarium spp. o agente mais prevalente, seguido da Pseudomonas spp., e do Staphylococcus aureus. A maioria dos patógenos isolados apresentaram sensibilidade aos agentes antimicrobianos utilizados no tratamento de rotina das infecções oculares, contudo alguns desses agentes se mostraram resistentes. Esses resultados poderão contribuir com o trabalho dos profissionais que atuam na área, porém é necessário a inclusão de um número maior de variáveis, a fim de permitir uma avaliação mais detalhada das patologias oculares.
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