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Navegando por Autor "Souza, Roanny Assis de"

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    Dissertação
    Estilo estrutural e contexto tectonoestratigráfico do Grupo Ubajara no NW do Ceará
    (2018-09-03) Souza, Roanny Assis de; Jardim, Emanuel Ferraz; ; ; Medeiros, Vladimir Cruz de; ; Souza, Zorano Sérgio de;
    O Grupo Ubajara é uma unidade metassedimentar neoproterozoica (ediacarana), de baixo grau metamórfico, que aflora adjacente ao Lineamento Transbrasiliano, no NW do Ceará. Esse lineamento corresponde a uma megazona de cisalhamento com direção NE, com rejeito direcional dextral. O Grupo Ubajara faz parte do Domínio Médio Coreaú, sendo totalmente delimitado por zonas de cisalhamento de média a baixa temperatura, seja com o Grupo Martinópole (também de idade neoproterozoica, criogeniano, deformado em grau metamórfico e de strain mais elevado) e terrenos gnáissico-migmatíticos (paleoproterozoicos a arqueanos). Na sua borda SE, o Grupo Ubajara está em contato por falha transcorrente dextral com o Grupo Jaibaras (ediacaranocambriano), que preenche o gráben homônimo. Os contatos essencialmente tectônicos dificultam a interpretação do contexto estratigráfico-estrutural do Grupo Ubajara e é evidente o contraste metamórfico-estrutural com o Grupo Martinópole e os terrenos gnáissico-migmatíticos. Em adição, a falta do registro de uma não-conformidade, na base do Grupo Ubajara, coloca a hipótese de expressiva aloctonia desta unidade, precedente à deposição do Grupo Jaibaras. O Grupo Ubajara está envolvido em um padrão deformacional complexo, com estruturas contracionais e transcorrentes relacionadas ao Ciclo Brasiliano. O presente trabalho foca o estilo estrutural e as relações tectonoestratigráficas do Grupo Ubajara com outras unidades adjacentes, através da interpretação de imagens de sensores remotos, dados estruturais de campo e de microescala. A análise geométrica e cinemática das macroestruturas (delineadas em imagens orbitais e mapas geológicos), e correlações meso e microscópicas, permitiu o reconhecimento de três fases deformacionais que afetaram o Grupo Ubajara. A fase D1 tem caráter dúctil e é caracterizada por empurrões com transporte para NW e dobras recumbentes a invertidas, com foliação (S1) de mergulho baixo, variando a dobras apertadas com foliação de trend NW-SE a W-E, de mergulho médio a alto. A segunda fase (D2) compreende estruturas dúcteis de regime transcorrente, com cinemática dextral, incluindo zonas de cisalhamento de mergulho forte e direção NE-SW, lineações de estiramento com rake baixo e dobras abertas a apertadas, com foliação (S2) de trend em torno de N-S a NNE. A forma em chifre do Granito Mucambo denota a atuação desta fase durante o alojamento do corpo. Finalmente, uma evolução (estágio tardio) a estruturas dúcteis-frágeis ou frágeis também partilha da mesma cinemática transcorrente dextral que caracteriza a fase D2 (sendo então referida como D2t). A mesma é expressa por falhas normais dextrais NE e normais (e juntas de distensão) E-W a ENE, sendo correlacionada à tectônica transtracional que controla o gráben pull-apart de Jaibaras. Em algumas faixas miloníticas observa-se a elevação do grau metamórfico, sendo que a principal delas produziu milonitização de diques graníticos originalmente com direção E-W, lateralmente alojados em juntas de distensão numa terminação distensional da zona, sendo considerados contemporâneos ao Plúton Meruoca. O expressivo contraste metamórficoestrutural do Grupo Ubajara, com respeito às unidades mais antigas, bem como a ausência do registro de uma não conformidade na sua base, apontam para expressiva aloctonia do grupo, combinando transporte tangencial (D1) e deslocamento transcorrente dextral (D2), este último associado ao LTB.
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    TCC
    Mapeamento geológico e caracterização petrográfica da região de Serra das Flechas, município de Pedra Lavrada-PB
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-12-13) Antunes, Ramon Junger Ferreira; Motta, Rafael Gonçalves da; Vilalva, Frederico Castro Jobim de; Souza, Roanny Assis de
    O presente trabalho visa o estudo geológico e petrográfico da região da Serra das Flechas, localizada na parte oeste do município de Pedra Lavrada, no Estado da Paraíba. Tendo em vista o potencial de recursos minerais e consequente caráter exploratório da região, a execução do mapeamento geológico, na escala de 1:30.000, juntamente com a análise petrográfica dos litotipos encontrados, têm o objetivo de contribuir com novas informações e de maior detalhe. Situada geotectonicamente ao norte da Província Borborema, no Domínio Rio Grande do Norte, a área de estudo abrange dois terrenos tectonoestratigráficos, os quais são separados pela Zona de Cisalhamento Picuí-João Câmara: o Domínio Rio Piranhas-Seridó, cobrindo a maior parte da área, a oeste da zona de cisalhamento, e o Domínio São José do Campestre, a leste. Em um primeiro momento foram utilizados dados aerogeofísicos e produtos de sensoriamento remoto, assim como a compilação de dados da bibliografia e mapas prévios, afim de auxiliar na identificação e caracterização das unidades litoestratigráficas e principais estruturas. A partir dessas informações, associadas aos dados coletados na etapa de campo, foi possível elaborar o mapa geológico da área. A leste da zona de cisalhamento, foram mapeados ortognaisses e migmatitos, sendo identificados como o embasamento paleoproterozoico, referente ao Complexo Serrinha-Pedro Velho. A oeste, as unidades aflorantes foram interpretadas como sendo as metasupracrustais neoproterozoicas do Grupo Seridó, identificadas pela presença de xistos contendo lentes de mármore, anfibolito e de rocha calciossilicática, pertencentes à Formação Jucurutu; enquanto a unidade predominante compreende os granada-biotita xistos, com porções contendo cordierita, sillimanita e andaluzita, pertencentes à Formação Seridó. Estas unidades são intrudidas por monzogranitos peraluminosos da Suíte Jardim do Seridó, pelos sienogranitos da Suíte Alcalina Caxexa e por fim, pelos diques e corpos pegmatíticos que marcam o final do magmatismo Ediacarano-Cambriano. Foram reconhecidos três eventos tectono-metamórficos (D1/M1, D2/M2 e D3/M3) que remontam a evolução geológica da região. O primeiro (D1/M1) somente tem registro nas rochas do embasamento, sendo atribuído à gnaissificação e migmatização dos granitoides paleoproterozoicos, definindo um alto grau metamórfico na fácies anfibolito superior. Já o evento D2/M2 corresponde a uma tectônica tangencial, caracterizada por dobras intrafoliais e recumbentes apertadas, afetando tanto o embasamento, como os metassedimentos do Grupo Seridó, atingindo a fácies anfibolito. O último evento (D3/M3), responsável pela atual configuração estrutural da área, ocorreu num regime transcorrente, acompanhado de intenso plutonismo. São formadas macroestruturas como a zona de cisalhamento dextral Picuí-João Câmara e os dobramentos de plano axial de mergulho moderado a forte, com flancos rotacionados, que dão forma a uma grande anticlinal invertida. O metamorfismo (M3) associado a este evento é caracterizado por alta temperaturas e baixas pressões, atingindo a fácies anfibolito superior no pico metamórfico, enquanto o retrometamorfismo alcançou a fácies xisto verde. Os dois últimos eventos caracterizam um contexto colisional associado a um regime transcorrente, que apontam para a processos de colagem e dispersão de terrenos, característicos da orogênese Brasiliana.
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