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    Dissertação
    Análise da utilização da Escala Quick Sequential Organ Failure Assessment para tomada de decisão na regulação de leitos de UTI
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-08-25) Bezerra, Maria Valéria; Morais, Antonio Higor Freire de; Cortez, Lyane Ramalho; https://orcid.org/0000-0002-5096-9800; http://lattes.cnpq.br/3851476293314525; Souza, Gustavo Fontoura de; Valentim, Ricardo Alexsandro de Medeiros; https://orcid.org/0000-0002-9216-8593; http://lattes.cnpq.br/3181772060208133; Souza, Talita Araújo de
    Introdução: Dentre os objetivos da Política Nacional de Regulação do Sistema Único de Saúde (SUS), destacam-se a organização, o controle, o gerenciamento e a priorização do acesso à assistência em saúde e dos fluxos assistenciais, sob a responsabilidade dos gestores públicos e executada pelo complexo regulador e suas unidades operacionais, contemplando a regulação médica, exercendo autoridade sanitária para a garantia do acesso baseada em protocolos, classificação de risco e demais critérios de priorização. No Rio Grande do Norte, a Secretaria de Estado de Saúde Pública (SESAP/RN), por meio da Coordenadoria de Regulação e Avaliação em Saúde, e as Centrais de Regulação (Metropolitana e Oeste) realizam o processo regulatório para acesso aos leitos no âmbito do SUS/RN. Até abril de 2020, quando foi implantado o Sistema Regula RN, as Centrais de Regulação de Leitos utilizavam planilhas eletrônicas, e-mails e comunicação por contatos telefônicos para executar essa regulação, o que prejudicava a obediência aos princípios do SUS de equidade, integralidade e universalidade. O novo Sistema de Regulação não elimina completamente a subjetividade nos critérios de priorização para acesso ao leito, o que permite a influência de vieses de interpretação pessoal de cada profissional. Objetivo: Analisar a utilização da Escala Quick Sequential Organ Failure Assessment (qSOFA) como parâmetro objetivo para tomada de decisão na regulação do acesso aos leitos em Unidades de Terapia Intensiva. Metodologia: A partir da análise do protocolo utilizado atualmente para a priorização do acesso aos leitos em UTI, foi realizado o levantamento dos dados extraídos do Sistema Regula RN e observou-se o comportamento do tempo de internação, do desfecho final do paciente que teve acesso ao leito em UTI, com o cruzamento das classificações por prioridades de acesso ao leito e a Escala Quick Sequential Organ Failure Assessment (qSOFA). Resultados: Da análise dos dados extraídos, observou-se as vantagens do emprego da Escala qSOFA como critério objetivo para estabelecer subclassificações das prioridades resultantes do critério atualmente utilizado, resultando em menor tempo de internação, consequentemente maior giro de leitos, o que resulta em maior eficiência dos processos regulatórios no SUS/RN.
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    Dissertação
    Avaliação da mortalidade infantil quanto ao alcance das metas do pacto pela vida no Brasil
    (2019-06-27) Souza, Talita Araújo de; Andrade, Fábia Barbosa de; Oliveira, Jonas Sami Albuquerque de; ; ; ; Machado, Flavia Christiane de Azevedo; ; Costa, Iris do Céu Clara; ; Silca, Kênia de Lima;
    Mortalidade infantil é o termo utilizado para designar todos os óbitos que ocorrem em crianças menores de 1 ano. Constitui-se como o indicador mais efetivo na avaliação da situação de saúde da população. Nos últimos vinte e cinco anos foi possível observar uma redução da mortalidade infantil no Brasil, sendo evidenciado que o país conseguiu atingir a meta quatro dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio antes do ano de 2015. No ano de 2006 foi divulgado o Pacto Pela Vida destacando a mortalidade infantil em um de seus indicadores, sendo dividido em três pactuações: redução da mortalidade neonatal, mortalidade infantil por diarreia e redução da mortalidade infantil por pneumonia. Este estudo, tem como objetivo avaliar se as metas do Pacto Pela Vida estabelecidas pela Portaria nº 399 tem sido alcançadas em relação ao coeficiente de mortalidade neonatal, por doenças diarreicas e pneumonia, antes e após sua divulgação, nos decênios de 1996 a 2005 e 2007 a 2016. Configura-se como um estudo epidemiológico do tipo ecológico, de série temporal e correlação espacial, com dados coletados no Sistema de Informação sobre Mortalidade, considerando os anos de 1996 a 2016, excluindo o ano de 2006 por ser o ano de implantação do Pacto Pela Vida. Para o desenvolvimento e análise dos dados considerou-se as 161 Regiões Intermediárias de Articulação Urbana. Determinou-se como variável dependente o coeficiente de mortalidade infantil nos anos estudados, e variáveis dependentes secundárias: coeficiente de mortalidade neonatal, coeficiente de mortalidade infantil por diarreia e coeficiente de mortalidade infantil por pneumonia. Como variáveis independentes foram selecionadas: Índice de Desenvolvimento Humano, Índice de Gini, percentual de pobres, cobertura do Bolsa Família, cobertura da Atenção Básica, taxa de enfermeiros das estratégias de saúde da família por mil habitantes, taxa de médicos das estratégias de saúde da família por mil habitantes e cobertura de consultas de puericultura. Os dados descritivos foram analisados no software Statistical Package for the Social Sciences, em seguida os dados de mortalidade foram especializados no TerraView para determinar as autocorrelações espaciais e para as análises bivariadas utilizou-se o software Geoda, sendo correlacionado o Coeficiente de Mortalidade Infantil com as variáveis independentes do estudo. Identificou-se nos resultados que a mortalidade neonatal só atingiu a meta proposta em diminuir 5% nos anos de 2007 e 2016, já a mortalidade por diarreia e por pneumonia não atingiram a meta proposta pelo indicador em nenhum ano (diminuição de 50% e 20% respectivamente). Além disso, a mortalidade infantil diminuiu nas duas décadas analisadas, tendo uma média de coeficiente de 22,67 na primeira década e 14,30 na segunda. Ao avaliar espacialmente, foram encontrados altos coeficientes de mortalidade infantil com associação positiva quando comparados as regiões vizinhas. Identificou-se também que existe uma diferença entre as regiões brasileira nas distribuições dos óbitos infantis, onde os piores indicadores concentram-se na região Norte e Nordeste nos dois decênios e também nas análises bivariadas. A partir dos resultados foi possível identificar que as metas do Pacto pela Vida não foram cumpridas, fazendo-se necessário rever as ações de saúde, podendo sugerir que existe uma fragilidade mesmo existindo políticas públicas de saúde da criança que visam a diminuição desses agravos que devem corroborar com a melhora dos indicadores de saúde infantil.
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    Dissertação
    Cobertura vacinal de acordo com o quesito raça ou cor da pele em crianças nascidas em 2017-2018 em Natal, Rio Grande do Norte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-05) Santos, Eliene Roberta Alves dos; Mirabal, Isabelle Ribeiro Barbosa; https://orcid.org/0000-0002-1385-2849; http://lattes.cnpq.br/0211762022010569; http://lattes.cnpq.br/6640181519697524; Bezerra, Hellyda de Souza; https://orcid.org/0000-0002-2747-4981; http://lattes.cnpq.br/1469447407567426; Souza, Talita Araújo de
    Introdução: A imunização representa um grande avanço na tecnologia em saúde por ser uma intervenção de baixo custo, contribuindo na redução da morbimortalidade infantil. Nos últimos anos as coberturas vacinais entre os menores de 1 ano de idade têm sido inferiores as metas preconizadas pelo Programa Nacional de Imunização. A raça ou cor da pele é um marcador de desigualdades sociais e um importante preditor da saúde de uma população. Objetivo: Analisar a cobertura vacinal até os 24 meses de vida de acordo com o quesito raça ou cor da pele em crianças nascidas em 2017 e 2018 no município de Natal/RN. Métodos: Pesquisa quantitativa, de coorte retrospectiva, cujos dados foram provenientes do Inquérito Nacional de Cobertura Vacinal (INCV 2020) realizado na cidade de Natal/RN, a partir de uma pesquisa multicêntrica, abrangendo as 26 capitais brasileiras mais o Distrito Federal, realizado pelo Centro de Estudos Augusto Leolpoldo Ayrosa Galvão (CEALAG). A população de estudo foi composta por nascidos vivos em 2017 e 2018, registrados no Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC), residentes na área de Natal/RN. O tamanho da amostra foi definido a partir dos cálculos adotados no INCV - 2020. Para o estudo atual, utilizou-se os parâmetros de 95% de confiança, uma cobertura vacinal esperada de 70% e efeito de desenho de 1,4. Das 904 entrevistas previstas pela amostragem, 688 foram realizadas, o que representou a perda amostral de 23,9%. A coleta aconteceu de forma digital baseado na identificação da família e da criança. Os dados foram analisados a partir da regressão de Poisson. Resultados: Crianças de raça ou cor da pele negra (pretas e pardas) são em sua maioria de família de baixo nível de consumo (C-D) (80,44%) e filhos de mães de menor nível de escolaridade (24,58%). (19,97%) fizeram uso de serviços privados de vacinação e (15,69%) relatam dificuldade em levar a criança ao posto de vacinação. Entre as crianças negras, (95,09%) dos responsáveis relataram confiança nas vacinas distribuídas pelo governo, (97,01%) relataram crença de que as vacinas são importantes para a saúde da criança e (94,50%) crença de que as vacinas são importantes para a saúde do bairro. Houve menor cobertura vacinal entre as crianças negras para as doses oportunas na cobertura completa sem febre amarela (RP=0,21; IC95% 0,04-0,90). Conclusão: Os resultados evidenciaram menor cobertura vacinal entre crianças negras quando comparadas com crianças brancas.
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    Tese
    Condições de saúde da população negra: análise das desigualdades raciais nas doenças crônicas não transmissíveis e pandemia da Covid-19
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-12-13) Souza, Talita Araújo de; Torres, Gilson de Vasconcelos; Mirabal, Isabelle Ribeiro Barbosa; 00953152413; http://lattes.cnpq.br/0211762022010569; http://lattes.cnpq.br/0631326687250908; Nobre, Thaiza Teixeira Xavier; http://lattes.cnpq.br/2813639308023253; Nunes, Vilani Medeiros de Araújo; http://lattes.cnpq.br/8169308778262070; Ferreira, Maria Manuela Frederico; Schlosser, Thalyta Cristina Mansano; http://lattes.cnpq.br/7876572769527929
    Este estudo tem como objetivo analisar às condições de saúde da população negra nas doenças crônicas não transmissíveis e desigualdades evidenciadas na pandemia da Covid-19. Subdivide-se em 3 produções de artigos científicos, adotando duas diferentes metodologias de elaboração. As duas primeiras produções referem-se ao desenvolvimento de protocolos de revisões sistemáticas que foram publicados em periódicos internacionais. Os dois protocolos foram cadastrados na Plataforma International Prospective Register of Systematic Reviews (PROSPERO) obtendo parecer favorável para publicação e desenvolvimento das revisões. O primeiro protocolo de revisão sistemática foi elaborado com o objetivo de avaliar as diferenças raciais no adoecimento e morte por Covid-19, enquanto o segundo protocolo objetiva a realizar uma revisão sistemática para avaliar a prevalência de Covid-19 em pessoas negras atendidas em unidades básicas de saúde, unidades hospitalares e unidades de terapia intensiva. O desenvolvimento das duas revisões estará de acordo com a declaração de itens do Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and MetaAnalyses (PRISMA), respeitando cada etapa de desenvolvimento de uma revisão. O terceiro artigo objetivou analisar a prevalência de doenças crônicas não transmissíveis do Brasil de acordo com a raça/cor da pele a partir dos resultados da Pesquisa Nacional de Saúde. Para análise dos desfechos, considerou-se as questões relacionadas as doenças crônicas. A raça/cor da pele foi determinada como variável dependente e as variáveis sociodemográficas como variáveis de ajuste. Foi aplicada a Regressão de Poisson para estimar a razão de prevalências (RP) e o respectivo intervalo de confiança de 95% (IC95%) utilizando o peso da amostra e incorporando o efeito do desenho da amostra. Os resultados apontaram maior prevalência de hipertensão arterial e multimorbidade. A raça/cor da pele preta mostrou ser fator de risco para hipertensão, diabetes e acidente vascular cerebral. As iniquidades socioeconômicas, o racismo estrutural e as diferenças culturais podem resultar em barreiras imediatas e de longo prazo à atenção à saúde adequada para essas populações. Os formuladores de políticas em todas as nações devem formular políticas e estratégias que possam alcançar essa população, tornando assim a atenção a saúde equânime para todos.
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    Dissertação
    Desenvolvimento de módulo educacional on-line para profissionais que atuam nos Núcleos Internos de Regulação dos estabelecimentos assistenciais de saúde brasileiros
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-08-25) Andrade, Filomena Marques Queiroz de; Cortez, Lyane Ramalho; Morais, Antônio Higor Freire de; https://orcid.org/0000-0002-5096-9800; http://lattes.cnpq.br/3851476293314525; https://orcid.org/0000-0001-9309-7478; http://lattes.cnpq.br/9678946190136410; Valentim, Ricardo Alexsandro de Medeiros; https://orcid.org/0000-0002-9216-8593; http://lattes.cnpq.br/3181772060208133; Souza, Gustavo Fontoura de; Souza, Talita Araújo de
    No Brasil, bem como em outros países, surgem termos organizacionais na saúde, quase que permanentemente. Dentre os termos surgidos no final da década passada estão o Núcleo Interno de Regulação (NIR) e a Central de Regulação (CR), que passaram rapidamente por agências governamentais, regulamentando suas praticidades. No entanto, após aproximadamente quatro décadas, ainda existem poucos recursos educacionais a esse respeito, tanto nas instâncias governamentais, quanto nas particulares. Assim, diante do cenário nacional atual, o presente trabalho foi destinado a produzir um curso, com vistas a contribuir na formação e capacitação dos profissionais de saúde que atuam nos Núcleos Internos de Regulação. A pesquisa trata-se de uma abordagem qualitativa, desenvolvida através de uma pesquisa-ação que tem como principal característica a intervenção. É desenvolvida em regime cooperativo entre pesquisador e participantes, ao avaliar o problema ou fenômeno coletivo investigado. Durante os anos de 2019 a 2021, foram realizadas visitas nos Núcleos Internos de Regulação das unidades hospitalares que estão sob gestão do estado do Rio Grande do Norte. Ao todo foram visitados 12 hospitais e, através de reuniões realizadas com as equipes das unidades hospitalares, foram identificadas deficiências e dificuldades. A partir do levantamento das dificuldades de formação do trabalho, foi produzido um módulo educacional que será disponibilizado na plataforma Ambiente Virtual de Aprendizagem do Sistema Único de Saúde. O módulo é composto por duas unidades, cada unidade contém três aulas, com carga horária total de 15 horas. O módulo seguiu o fluxo de novos cursos desenvolvido pela equipe de Educação e Comunicação do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. O produto final é um curso com conteúdos educativos, de forma linear e unidirecional para o público alvo. Observa-se conclusivamente que, assim como os poucos recursos educacionais sobre o núcleo interno de regulação e a central de regulação, também há uma escassez na compreensão prática do desempenho da interface entre essas duas entidades. Portanto, é necessário implementar novas medidas para abordar essa questão.
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    Artigo
    Diabetes mellitus, autonomia pessoal e práticas grupais:uma revisão integrativa
    (Research, Society and Development, 2021) Silva, José Adailton da; Doval, Richienne Thailane do Patrocínio; Souza, Talita Araújo de; Medeiros, Marília Rute de Souto; Silva, Ilisdayne Thallita Soares da
    Objetivo: identificar evidências acerca das contribuições das práticas grupais na autonomia de pessoas que convivem com diabetes mellitus. Método: revisão integrativa do tipo qualitativa que incluiu artigos indexados nas bases de dados Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online(MEDLINE/PubMed), Scientific Electronic Library Online(SciELO.ORG) e Scopus (Elsevier), publicados entre os anos de 2015 a 2019, nas línguas portuguesa e inglesa. O período de coleta ocorreu entre os meses de junho a agosto de 2020. Resultados: incluíram-se 10 artigos, com metodologias variadas e realizados em países distintos. Apesar das variadas abordagens e metodologias, em todos os estudos foi demonstrado algum tipo de efetividade para aaquisição de autonomia pessoal e autocuidado através da participação em intervenção grupal. Conclusão: as práticas grupais desenvolvidas objetivando favorecer o aumento da autonomia e do autocuidado em pessoas convivendo com diabetesmellitusforam múltiplas e mostraram-se eficazes para serem utilizadas, sendo necessário se observar a necessidade de ocorrer reintervenções ao longo do tempo. O acompanhamento com o profissional enfermeiro foi apontado como fundamental no processo gradativo de aquisição destes e no uso dasmetodologias ativas que possuem baixo custo e, portanto, são cabíveis a serem reproduzidas em diferentes contextos
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    TCC
    A família surda: Uma análise a partir dos Determinantes sociais da Saúde
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-12-10) Oliveira, Nathália Luiza Cândido de; Távora, Rafaela Carolini de Oliveira; Medeiros, Marília Rute de Souto; Silva, Maria Leonor Paiva da; Souza, Talita Araújo de
    INTRODUÇÃO: A deficiência auditiva é um dos problemas sensoriais mais frequentes na população. Além dos fatores médicos existem outros que afetam a saúde, assim, adotouse o modelo de Dahlgren e Whitehead (1991), que inclui os Determinantes Sociais da Saúde (DSS), buscando compreender as condições sociais e ambientais e suas relações com o processo saúde- doença. OBJETIVO: Analisar o discurso de pessoas surdas e seus familiares a partir dos DSS. MÉTODO: Estudo de caráter descritivo, exploratório, transversal, com abordagem qualitativa. A coleta de dados foi realizada em Santa Cruz RN, sendo incluídos indivíduos com surdez, idade maior ou igual a 18 anos e, no mínimo, um familiar também maior de idade, surdo ou ouvinte, indicado como membro da família. Feita uma entrevista semiestruturada, online, por vídeo chamada. Foi realizado um estudo de caso e os achados foram analisados e discutidos através das literaturas pertinentes às temáticas do trabalho. RESULTADOS: Os entrevistados são surdos, casados, têm duas filhas, protestantes e possuem o ensino médio completo. Referem não sair com frequência de casa e quando precisam ir ao comércio e serviços de saúde necessitam escrever ou fazer mimicas para comunicar-se. São instrutotes de Lingua Brasileira de Sinais, moram em casa alugada com saneamento básico. Nunca participaram de conferências de saúde e sentem-se desprezados pela sociedade. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Os surdos precisam ser melhor assistidos, especialmente na saúde e na educação. Portanto,espera-se que políticas públicas sejam criadas e/ou melhoradas visando amenizar as barreiras comunicativas entre os surdos e ouvintes.
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    Artigo
    Grupo estratégico de promoção da saúde como dispositivo de cuidado a pessoas que vivem com diabetes mellitus
    (Research, Society and Development, 2021) Silva, José Adailton da; Araújo, Juliana Iscarlaty Freire de; Medeiros, Marília Rute de Souto; Souza, Talita Araújo de; Silva, Ilisdayne Thallita Soares da
    Este estudo tem por objetivo analisar as experiências dos sujeitos que convivem com diabetes e que participaram de um grupo com estratégias delimitadas, em relação ao controle da doença e exercício da autonomia pessoal.Trata-se de um estudo do tipo participativo, com abordagem qualitativa, apoiada na reflexibilidade, onde os encontros realizados deram origem a narrativas que foram organizadas em eixos temáticos e analisados. O trabalho mostrou que o grupo assume uma característica de rede de apoio, e agente facilitador para o convívio com a síndrome, onde a premissa da troca de vivências contribui significativamente no processo de transformação do outro, refletindo no processo de co-construção da autonomia pessoal, e por consequência melhora da qualidade d vida dos sujeitos envolvidos. Pode-se concluir que as práticas grupais como dispositivo de promoção da saúde, possibilitam um impacto positivo na qualidade de vida das pessoas, desenvolvimento da autonomia e autocuidado
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    TCC
    Impacto das estratégias de rastreio, diagnóstico e tratamento na mortalidade por câncer de colo de útero no brasil: uma análise de painel
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-15) Camargo, Sara Rafaela Valcacio; Mirabal, Isabelle Ribeiro Barbosa; http://lattes.cnpq.br/0211762022010569; https://orcid.org/0000-0001-6984-3995; http://lattes.cnpq.br/6196563856393958; Araújo, Mayonara Fabíola Silva; https://orcid.org/0000-0003-3505-9603; http://lattes.cnpq.br/9923223881509942; Souza, Talita Araújo de; https://orcid.org/0000-0002-3138-6626; http://lattes.cnpq.br/0631326687250908
    O objetivo desse estudo é analisar o efeito da cobertura do exame citopatológico, tempo entre diagnóstico e tratamento e o estadiamento avançado na taxa de mortalidade por câncer de colo de útero no Brasil. A variável dependente foi a taxa de mortalidade por câncer de colo de útero entre os anos de 2009 e 2019. Como variáveis independentes: cobertura do exame citopatológico, proporção de diagnósticos tardios e o tempo decorrido entre a data do diagnóstico e início do tratamento. Utilizou-se do modelo de regressão linear para dados em painel (panel data analysis), considerando as 27 unidades da federação do Brasil como unidade de análise e ano como variável de tempo. A taxa de mortalidade por câncer de colo de útero no Brasil obteve uma sutil redução no período analisado. Além do mais, pelos resultados da análise bivariada, pode-se inferir que as variáveis independentes não apresentaram relação estatisticamente significativa com o desfecho. Conclui que não houve uma melhora considerável nos indicadores relativos à cobertura do exame citopatológico, o diagnóstico tardio e o tempo decorrido entre a data do diagnóstico e início do tratamento, e mesmo assim não impactou na taxa de mortalidade.
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    TCC
    Implicações de uma ação acolhedora: estratégia interventiva de gestão do trabalho em saúde
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-03) Soares, Ruth Nayara Firmino; http://lattes.cnpq.br/9231534049172677; https://orcid.org/0000-0003-1460-1256; http://lattes.cnpq.br/0863291166570815; Almeida Júnior, José Jailson de Almeida; http://lattes.cnpq.br/8768677759534396; Souza, Talita Araújo de; https://orcid.org/0000-0002-3138-6626; http://lattes.cnpq.br/0631326687250908
    Introdução: O acolhimento, construído de forma coletiva, configura-se como uma estratégia possibilitadora de criação de vínculos por meio de escuta qualificada, acompanhamento, e promoção de mudanças oportunas nos serviços, sendo, portanto, um dispositivo orientado pelos princípios do SUS, que apoia a qualificação do sistema de saúde, a qualificação das relações nos processos de trabalho em saúde, e a acessibilidade universal, por meio da oferta do cuidado amplo, integral e resolutivo. Objetivo: Relatar a experiência acerca das atividades realizadas no Projeto de Extensão Universitária cadastrado na Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) denominado “Implicações de uma Ação Acolhedora: Estratégia Interventiva de Gestão do Trabalho em Saúde, destinada aos novos colaboradores da Subcoordenadoria de Gestão da Educação na Saúde (SGES) da Secretaria de Estado da Saúde Pública do RN”. Métodos: Estudo qualitativo de caráter descritivo e transversal do tipo Relato de Experiência. O referido Projeto foi desenvolvido entre os meses de junho de 2022 e abril de 2023, sendo estruturado em três etapas: (1) planejamento e elaboração do “Manual Acolhedor”; (2) organização e realização de Oficinas Acolhedoras; (3) realização de pesquisa qualitativa. Resultados: Revelaram melhoria de assimilação dos conceitos e fluxos por parte dos recém-ingressos, resultando em uma compreensão mais profunda dos princípios essenciais ligados à humanização, ao acolhimento e à gestão da educação na saúde. Além disso, a ação acolhedora contribuiu para a corresponsabilização das atividades laborais e para a sensação de pertencimento ao novo local de trabalho.Os dados da Pesquisa Qualitativa foram analisados utilizando a técnica de análise de conteúdo de Bardin (2011), como resultado, foram identificadas três categorias principais: “Entendimento sobre educação permanente e educação na saúde”, “Significado de Acolhimento” e “Atribuições desenvolvidas pela SGES”. Além destas emergiram nove subcategorias, sendo quatro delas relacionadas ao primeiro momento das Oficinas Acolhedoras, nomeadamente: “Qualificação de forma contínua”, “Pertencimento”, “Recepção” e “Gestão de Pessoas”. As outras cinco subcategorias relacionadas ao segundo momento das Oficinas Acolhedoras, sendo elas: “Aprendizagem no trabalho”, “Atualização do saber”, “Escuta”, “Inclusão” e “Educação Permanente”. Os colaboradores participaram efetivamente, dialogando, efetuando as leituras propostas, respondendo ao questionário, e externando suas principais impressões. Conclusão: A realização da pesquisa com a implementação do projeto de extensão foi exitosa, resultando no engajamento e comprometimento significativos dos participantes. Essa abordagem efetiva resultou em mudanças positivas nas práticas relacionadas aos processos laborais e interpessoais a nível setorial, por meio da humanização, promovendo afetações, inclusão, integração, fortalecimento dos vínculos entre os envolvidos, além do estabelecimento de relações institucionais (gestão de relacionamentos), cuidado mútuo, servindo, portanto, como pilar enraizador de boas relações. Dessa forma, percebeu-se a importância da realização de atos integrativos planejados.
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    Artigo
    A influência da família na autonomia e participação do cuidado do sujeito diagnosticado com Diabetes mellitus
    (Research, Society and Development, 2021) Silva, José Adailton da; Souza, Yara Ribeiro Santos de; Silva, Ilisdayne Thallita Soares da; Souza, Talita Araújo de; Medeiros, Marília Rute de Souto
    O diagnóstico da Diabetes mellitusexige participação no tratamento, e mudanças na vida de quem com ela convive, e afeta não apenas o sujeito, mas também sua família. Este estudo teve como objetivo compreender a influência da família na autonomia e participação do cuidado do sujeito diagnosticado com diabetes mellitustipo 2. Trata-se de uma pesquisa de campo do tipo participativa, sustentada na teoria da reflexividade e com abordagem qualitativa. Dezesseis sujeitos que convivem com a diabetes participaram de encontros de um grupo de promoção da saúde. Estes participaram de oito encontros para a produção de dados, em um grupo do tipo fechado, entre os meses de maio e agosto do ano de 2017. Os resultados obtidosmostraram que os fatores que influenciam na adesão ao tratamento são multifatoriais e que nem sempre estão diretamente associados à síndrome, mas também à maneira como as pessoas vivem e se relacionam com os outros. Entre as conclusões do estudo, o apoio da família da pessoa que convive com a síndrome é essencial nesse processo, contudo, constatou-se que os participantes identificaram aspectos negativos no zelo que os familiares assumem em relação ao tratamento. Desse modo, o grupo proporcionou reflexões acerca do autocuidado dos indivíduos e da importância destes se tornarem responsáveis pelo tratamento e pela busca da autonomia para seus estilos de vida
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    TCC
    Mortalidade por câncer do colo do útero e indicadores socioeconômicos: uma análise espacial para o Estado do Rio Grande do Norte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-21) Soares, Albenize de Azevedo; Mirabal, Isabelle Ribeiro Barbosa; Souza, Talita Araújo de; http://lattes.cnpq.br/0631326687250908; http://lattes.cnpq.br/0211762022010569; https://orcid.org/0000-0002-3008-0043; http://lattes.cnpq.br/9970046760278214; Bezerra, Héllyda de Souza; https://orcid.org/0000-0002-2747-4981; http://lattes.cnpq.br/1469447407567426; Araújo, Mayonara Fabiola Silva; http://lattes.cnpq.br/9923223881509942
    Objetivo: analisar a associação espacial entre a mortalidade por câncer do colo do útero em mulheres de 40 a 65 anos de idade e indicadores socioeconômicos para o estado do Rio Grande do Norte. Métodos: Estudo ecológico de série temporal, baseado em dados secundários. Considerou-se como variável desfecho a taxa de mortalidade por câncer de colo de útero em mulheres na faixa etária entre 40 a 65 anos de idade no período de 2015 a 2019 ocorridos no Rio Grande do Norte por local de residência. Realizou-se a análise multivariada através da técnica de Skater. Resultado: No quinquênio da análise foram registrados 245 óbitos por câncer de colo do útero em mulheres na faixa etária de 40 a 65 anos de idade, sucedidos em habitantes do estado do Rio Grande do Norte, o equivalente a 9,9 óbitos a cada 100 mil habitantes. O estudo resultou na formação de 5 clusters, no qual o cluster C5 apresentou as maiores taxas de mortalidade, mesmo sendo o aglomerado de municípios com as melhores Taxas da Média de oferta de médicos e de razão de exames citopatológicos. Contudo, é o cluster de menor IDHM, o que confere a esses municípios um nível baixo em desenvolvimento. Conclusão: A quantidade de médicos existentes ou exames citológicos realizados não influenciou no resultado desse indicador. Contudo o baixo IDHM, as condições socioeconômicas desfavoráveis, a idade avançada e as dificuldades de acesso para prevenção, controle e tratamento podem explicar as taxas observadas.
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    Dissertação
    Prevalência de toxoplasmose em gestantes de acordo com a raça ou etnia: uma revisão sistemática
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-04-30) Camargo, Sara Rafaela Valcacio; Mirabal, Isabelle Ribeiro Barbosa; Bezerra, Hellyda de Souza; https://orcid.org/0000-0002-1385-2849; http://lattes.cnpq.br/0211762022010569; https://orcid.org/0000-0001-6984-3995; http://lattes.cnpq.br/6196563856393958; Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Souza, Talita Araújo de
    Introdução: a toxoplasmose é uma doença infecciosa causada pelo protozoário Toxoplasma gondii, que pode acometer tanto humanos quanto animais. Embora a maioria das pessoas infectadas permaneça assintomática, a infecção em gestantes pode resultar em graves complicações para o binômio mãe-feto. Nesse contexto, é fundamental aprofundar o conhecimento sobre a prevalência da toxoplasmose, especialmente em populações vulneráveis, para embasar estratégias de prevenção e controle da doença. Objetivo: identificar a prevalência da toxoplasmose durante a gestação de acordo com o quesito raça ou etnia por meio de uma revisão sistemática da literatura. Metodologia: o protocolo desta revisão está cadastrado na plataforma PROSPERO sob o número CRD42024596261. As buscas foram conduzidas nas bases de dados PUBMED, LILACS, Web of Science, Scopus e CINAHL, além da literatura cinzenta (Google Scholar e BNTD), utilizou-se os termos “Toxoplasmosis”, “Toxoplasma infection”, “Toxoplasma gondii”, “Pregnant women”, “Pregnancy” e “Prenatal Care” aliados aos operadores booleanos. Para elegibilidade, foram incluídos estudos transversais que apresentassem a prevalência da toxoplasmose em gestantes junto com a variável raça/etnia. A avaliação da qualidade dos estudos e do risco de viés segue o instrumento Joanna Briggs Critical Appraisal Checklist for Analytical Cross-Sectional Studies. A escrita está baseada nas diretrizes do PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analysis). Resultados: Foram incluídos 12 artigos para compor essa revisão. Os dados extraídos foram tabulados e analisados de maneira qualitativa. Os estudos analisados identificaram diferenças na prevalência de toxoplasmose entre grupos étnico-raciais. No Brasil, pardos (74,54%) e indígenas (83,33%) apresentaram as maiores prevalências em Ilhéus, enquanto pardos em Foz do Iguaçu atingiram 34%. No Reino Unido, afro-caribenhas registraram 31,48%, e no Sri Lanka, cingaleses tiveram maior prevalência (13,56%) comparados a não-cingaleses (6,3%), destacando variações entre continentes. Considerações finais: Os resultados revelam diferenças significativas na prevalência da toxoplasmose entre grupos étnico-raciais, destacando maior vulnerabilidade em populações pardas, indígenas e negras em diversas regiões. Fatores socioeconômicos, culturais e ambientais contribuem para essas desigualdades, agravadas pelo acesso desigual aos serviços de saúde.
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    TCC
    Teorias de enfermagem em unidade de terapia intensiva: Uma revisão de escopo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-12-14) Santos, Maxsuel Mendonça dos; Araújo, Jéssica Naiara de Medeiros; Carvalho, Leandro Melo de; Souza, Talita Araújo de
    Objetivo: mapear o uso das teorias de enfermagem na assistência à pacientes críticos e descrever os benefícios alcançados na prática compreendendo as teorias utilizadas na assistência e suas implementações na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Método: trata-se de uma revisão de escopo, realizada em três etapas. Na primeira etapa foram incluídas as seguintes fontes de dados: SCOPUS, ScienceDirect, PUBMED, CINAHL, SciELO e BVS. A segunda etapa foi realizada no Google Acadêmico e a terceira mediante busca reversa na lista paralela de referências. A amostra foi constituída por 36 estudos. Resultados: Houve evidência de uma ampla distribuição das teorias de enfermagem, sendo a mais frequente a teoria das necessidades humanas básicas e a teoria da adaptação. Observou-se a implementação das teorias no âmbito da UTI, envolvendo aspectos institucionais, profissionais e humanísticos, permitindo o conhecimento e relevância de como estas tem contribuído com benefícios na assistência ao paciente. Conclusão: Tornou-se notório as contribuições e benefícios que as teorias de enfermagem voltadas a assistência em saúde podem cursar na UTI, proporcionando amplitude e perspectivas para o cuidar que é inerente em modelos institucionais, gerenciais e humanísticos.
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