Navegando por Autor "Souza Júnior, Orlando Felipe de"
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TCC Estudo imunoistoquímico das proteínas e-caderina e n-caderina em carcinoma de células escamosas de lábio inferior(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-18) Souza Júnior, Orlando Felipe de; Freitas, Roseana de Almeida; 0000-0002-7577-5375; http://lattes.cnpq.br/9512014003639405; 0000-0002-1665-942X; http://lattes.cnpq.br/3613316939339524; Galvão, Hébel Cavalcanti; 0000-0002-1092-1992; http://lattes.cnpq.br/8598456030414229; Morais, Hannah Gil de Farias; 0000-0003-3488-3465; http://lattes.cnpq.br/2116887315092579Fundamentado na busca de biomarcadores que contribuam para o melhor entendimento do comportamento biológico do carcinoma de células escamosas de boca, este estudo objetivou analisar o padrão de imunomarcação das proteínas E-caderina e N-caderina em carcinomas de células escamosas de lábio inferior (CCELI). Foram selecionados 25 casos de CCELI de pacientes atendidos na Liga Norte Riograndense Contra o Câncer. Os dados clínicos foram coletados dos prontuários dos pacientes e obtidas lâminas histológicas para estudo morfológico baseado no sistema de gradação histopatológica BD e imunoistoquímico com base na análise qualitativa e semiquantitativa da imunoexpressão das proteínas E-caderina e N-caderina. Nossa amostra demonstrou predominância de indivíduos do sexo masculino (72%), histórico de exposição solar (30%), hábitos tabágicos e etílicos (68%). Os tumores foram diagnosticados predominantemente no estágio II (48%) e trouxeram relação significativa com uma alta profundidade de invasão (p = 0,042). A análise imunoistoquímica revelou que a maior parte dos casos mostrou baixa expressão membranar de E-caderina no front de invasão (76%) e uma ligeira predominância para a alta expressão citoplasmática (52%). Notou-se associação estatisticamente significativa entre a baixa expressão membranar desta proteína e os buds tumorais. Quanto à imunoexpressão da N-caderina, observou-se na maior parte dos casos alta expressão citoplasmática (60,0%), não sendo encontradas associações estatisticamente significativas entre a imunoexpressão membranar e citoplasmática da N-caderina (p > 0,05) e os dados morfológicos. Os achados confirmam a existência da troca de caderinas em CCELIs e ainda o impacto da desregulação da E-caderina na agressividade desses tumores.