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Navegando por Autor "Souza Netto, Milton Gomes de"

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    Dissertação
    Classificação do ruído astrofísico na presença de um trânsito planetário
    (2016-10-28) Souza Netto, Milton Gomes de; Freitas, Daniel Brito de; ; http://lattes.cnpq.br/2709876077692695; ; http://lattes.cnpq.br/7482494508479885; Medeiros, José Renan de; ; http://lattes.cnpq.br/9151590034650501; Chagas, Maria Liduina das; ; http://lattes.cnpq.br/3505845652843695
    Motivados pelo crescente aumento no número de projetos de pesquisas em exoplanetase pela escassez de modelos matemáticos que levem em consideração ruídos não-Gaussianose correlacionados na fotometria dos dados, nós analisamos a alteração do parâmetro estatístico expoente de Hurst, H, em séries temporais com diversos tipos de ruído astrofísico,com e sem a presença de um trânsito planetário. Neste sentido, determinamos o valor doexpoente de Hurst para duas curvas de luz provenientes do banco público de dados da missão CoRoT. Usamos, para estimar o valor de H, dois métodos: a análise R/S (sigla do inglês rescaled range) e a transformada rápida de Fourier, fft (sigla do inglês fast Fou-rier transform). Para isso, desenvolvemos um simulador de ruído astrofísico onde geramos séries temporais de diversos tipos de ruído e estimamos o valor de H para todas as séries simuladas. Na sequência, geramos um trânsito planetário sintético e o inserimos nos ruídos para então recalcularmos o valor de H. Notamos que a presença do trânsito planetário alterou significativamente o valor do expoente de Hurst e que o método da análise R/S é mais adequado do que o método da transformada rápida de Fourier quando se trata de séries temporais na presença de ruídos não-Gaussianos. Verificamos que o expoente de Hurst pode ser um descriminante poderoso para distinguir séries temporais com comportamento variado, em particular, a distinção entre séries apresentando trânsito. Estimamos ainda o expoente de Hurst para 30 estrelas da base de dados públicos da missão Kepler e o relacionamos com o período orbital de planetas presentes nesses sistemas.
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    Tese
    Desvio gravitacional relativístico em ambiente estelar e cinemática de aglomerados abertos - M67, um laboratório único
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-05-02) Souza Netto, Milton Gomes de; Leão, Izan de Castro; Medeiros, José Renan de; http://lattes.cnpq.br/9151590034650501; http://lattes.cnpq.br/2153938352979031; http://lattes.cnpq.br/7482494508479885; Martins, Bruno Leonardo Canto; Pinto, Helio Jaques Rocha; Alcaniz, Jailson Souza de; Silva Júnior, Raimundo
    Aglomerados estelares fornecem informações cruciais, desde sobre as origens estelares até sobre a estrutura da Via Láctea, ou mesmo para testes de física fundamental. Em particular, Messier 67 (M67) é um importante aglomerado aberto por ter metalicidade e idade semelhantes às do Sol. Apresentamos um estudo observacional dos fenômenos que podem afetar as medidas de velocidade radial (VR) de estrelas pertencentes a M67, assim resolvendo informações sobre a cinemática do aglomerado e realizando um teste único da Teoria da Relatividade Geral. Com base em técnica recente, a diferença entre duas medidas independentes de VR, espectroscópicas e astrométricas, de estrelas pertencentes a um dado aglomerado, permite detectar empiricamente, por exemplo, o movimento global do aglomerado e o desvio gravitacional para o vermelho previsto pela Relatividade Geral. As medidas espectroscópicas e astrométricas de VR foram obtidas dos arquivos públicos do espectrômetro HARPS e do satélite Gaia, respectivamente. Duas amostras iniciais, de 1278 e 144 estrelas, foram criteriosamente selecionadas, resultando em uma amostra final de 74 estrelas. Detectamos quantitativamente o desvio gravitacional para o vermelho (GR) em M67, dando um novo suporte `a Teoria da Relatividade Geral. Também detectamos pela primeira vez um movimento rotacional (ou de cisalhamento) aparente em M67, com gradiente de rotação de ∼ 66 m s−1 pc−1. Com estes resultados, um novo banco de dados com valores de VR representando medições livres de efeitos são fornecidos como subproduto desta tese. Finalmente, calculamos, a partir de novos dados, uma massa de virial de 1980 ± 100 M e um raio de maré de 14,2 ± 0,3 pc para M67, em acordo com a literatura. De modo geral, a determinação empírica da rotação do aglomerado é de grande utilidade para o estudo cinemático tanto do aglomerado em si, quanto de sua relação com a estrutura da Via Láctea. Além disso, o presente estudo contribui com o preenchimento de uma lacuna entre os testes da Teoria da Relatividade Geral, visto que a teoria foi pouco testada em ambientes estelares.
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