Logo do repositório
  • Página Inicial(current)
  • Buscar
    Por Data de PublicaçãoPor AutorPor TítuloPor Assunto
  • Tutoriais
  • Documentos
  • Sobre o RI
  • Eventos
    Repositório Institucional da UFRN: 15 anos de conexão com o conhecimento
  • Padrão
  • Amarelo
  • Azul
  • Verde
  • English
  • Português do Brasil
Entrar

SIGAA

  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Torres, Núbia Rafaella Soares Moreira"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 6 de 6
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Dissertação
    Associações entre a ingestão de nutrientes e fatores clínicos com a sobrevida de indivíduos com insuficiência cardíaca em seguimento ambulatorial
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-17) Torres, Núbia Rafaella Soares Moreira; Evangelista, Karine Cavalcanti Mauricio de Sena; Lopes, Marcia Marilia Gomes Dantas; 06460647461; http://lattes.cnpq.br/0512077912732473; http://lattes.cnpq.br/2628723272728505; http://lattes.cnpq.br/2440738700963797; Fayh, Ana Paula Trussardi; http://lattes.cnpq.br/0049770583345803; Souza, Gabriela Correa; http://lattes.cnpq.br/5286292084781415
    A inadequação na ingestão de nutrientes, além de fatores clínicos e antropométricos desfavoráveis, pode levar a piores desfechos em pacientes com insuficiência cardíaca (IC). Esse estudo longitudinal retrospectivo teve como objetivo avaliar as prevalências de inadequações de micronutrientes, parâmetros clínicos e as associações com a sobrevida de 121 adultos e idosos com IC atendidos ambulatorialmente. Aplicou-se uma média de 3,4 Recordatórios de 24 horas para a avaliação do consumo habitual de micronutrientes. Os participantes foram divididos em grupos de deficiência moderada e alta, e em clusters de consumo, conforme avaliação individual da ingestão de cada micronutriente. Coletou-se dados sociobiodemográficos, clínicos, índice de massa corporal (IMC), e os desfechos clínicos (hospitalizações e mortalidade) ocorridos em 24 meses. As sobrevidas global e livre de eventos foram calculadas pelo Kaplan-Meier e as curvas comparadas pelo Log-Rank. Modelos de regressão de Cox foram construídos para identificar variáveis preditoras dos desfechos. Observou-se uma prevalência de 100% de inadequação da ingestão das vitaminas B1 e D, e de mais de 80% para as vitaminas B2, B9, E, e para o cálcio, magnésio e cobre. Não foram observadas diferenças na sobrevida global e na sobrevida livre de eventos entre os grupos de indivíduos com deficiência de micronutrientes moderada e alta (HR = 0,94; p = 0,91 e HR = 1,63; p = 0,26, respectivamente), e entre os Cluster de maior e menor consumo de cálcio, potássio, fósforo, magnésio e vitamina D (HR =0,94; p = 0,91 e HR = 1,08; p = 0,84), bem como quando a inadequação de micronutrientes foi avaliada isoladamente (todos p>0,05). O excesso de peso e a taxa de filtração glomerular >60 mL/min/1,73m2 apresentaram associações significativas com uma melhor sobrevida global (ambos p<0,05). Os modelos de regressão de Cox indicaram que a classe funcional da New York Heart Association (NYHA) III/IV é preditor independente da sobrevida global e livre de eventos, aumentando o risco de mortalidade (HR = 6,70 (2,21 – 20,29), p = 0,01) e de hospitalizações (HR = 5,64, p < 0,01). O peso adequado conforme IMC foi associado a melhor sobrevida global (HR = 4,53, p = 0,02). Conclui-se que indivíduos com IC atendidos ambulatorialmente apresentam altas prevalências de inadequação de micronutrientes. A classe funcional da NYHA e o IMC são preditores independentes da ocorrência de desfechos clínicos desfavoráveis em indivíduos com IC.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Avaliação dietética de nutrientes envolvidos na saúde óssea em indivíduos com distrofia muscular de Duchenne
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-06) Pontes, Karolayne Karolayne Dayane Maria de Lima; Lopes, Marcia Marília Gomes Dantas; Vale, Sancha Helena de Lima; 0000-0002-0972-1678; http://lattes.cnpq.br/9918303712320354; 0000-0002-0011-576X; http://lattes.cnpq.br/0512077912732473; --; http://lattes.cnpq.br/7232422634572603; Lopes, Marcia Marília Gomes Dantas; 0000-0002-0011-576X; http://lattes.cnpq.br/0512077912732473; Vale, Sancha Helena de Lima; 0000-0002-0972-1678; http://lattes.cnpq.br/9918303712320354; Torres, Núbia Rafaella Soares Moreira; 0000-0001-9635-6594; http://lattes.cnpq.br/2440738700963797
    A Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) é uma doença neuromuscular na qual o tratamento clínico padrão, a terapia com glicocorticoides afeta a saúde óssea ocasionando uma fragilidade destes, assim a avaliação do consumo alimentar e dietético é necessária para subsidiar intervenções e minimizar déficits. Dessa forma, o objetivo desse estudo foi avaliar o consumo dietético de nutrientes envolvidos na saúde óssea em meninos com DMD. Trata-se de um estudo longitudinal que foi realizado com indivíduos com DMD, e foram coletados dados sociais, clínicos, medidas antropométricas e informações sobre o consumo alimentar. A análise dietética foi realizada a partir do estudo dos dados obtidos dos recordatórios 24h. Na análise de macronutrientes, para os carboidratos foi observada uma ingestão dentro da recomendação para 84,90% dos participantes, e para proteínas 100%. Já para os lipídios e fibras foi identificada uma ingestão adequada para 54,7% e 3,8% e um consumo energético baixo de 77,4% respectivamente. Em relação aos micronutrientes, identificamos que o cálcio mostrou uma alta prevalência de inadequação (> 65%) em todas as faixas etárias, e a vitamina D exprimiu inadequação em 82,64% da amostra. Concluímos que este grupo apresenta uma alta prevalência de inadequação na ingestão dietética de cálcio e vitamina D, nutrientes envolvidos na saúde óssea na população com DMD e um baixo consumo energético e de fibras dietéticas.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Consumo de alimentos ultraprocessados por indivíduos com insuficiência cardíaca atendidos ambulatorialmente
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021) Oliveira, Raquel Duarte Medeiros de; Evangelista, Karine Cavalvanti Mauricio de Sena; Torres, Núbia Rafaella Soares Moreira; Torres, Núbia Rafaella Soares Moreira; Falcão, Raphaela Cecília Thé Maia de Arruda
    Introdução: Os pacientes com insuficiência cardíaca (IC) podem apresentar comprometimento do estado nutricional, portanto a adoção de hábitos alimentares saudáveis é fundamental para o controle da doença. Os alimentos ultraprocessados (UP) costumam ser nutricionalmente desequilibrados, devido a sua composição, sendo o consumo não indicado por pacientes com IC. Objetivo: Avaliar o consumo de UP em pacientes com IC atendidos ambulatorialmente. Métodos: Estudo transversal com 124 indivíduos adultos e idosos com diagnóstico de IC atendidos ambulatorialmente no Hospital Universitário Onofre Lopes – Universidade Federal do Rio Grande do Norte. A ingestão dietética foi avaliada por Recordatório de 24h. Os dados foram convertidos em nutrientes utilizando o software Virtual Nutri Plus® 2.0 e a variabilidade intrapessoal corrigida pelo software Multiple Source Method. A classificação dos alimentos conforme processamento, foi realizada pelo sistema NOVA. Resultados: Predominou o sexo masculino (66,1%) e média de 56 (14) anos de idade. A média de ingestão de energia foi de 1386 (427) kcal/dia, observando-se 85% com ingestão abaixo do recomendado. Registrou-se 65,3% e 64,5% de inadequação de ingestão de proteínas e gorduras totais, respectivamente. O consumo de UP correspondeu a 15,7% do valor calórico total [218 (136) kcal/dia]. Evidenciou-se 67 tipos de alimentos categorizados como UP, registrados por 109 indivíduos. Os alimentos UP contribuíram com 9,3% e 3,4% dos carboidratos e gorduras totais consumidas e 23% da ingestão de sódio. O grupo “bolos, tortas e biscoitos” e o grupo“pães” contribuíram para o consumo energético dos UP com 9,8% e 3,3%, respectivamente. Conclusões: Pacientes com IC apresentam, em sua maioria, baixa ingestão de energia e macronutrientes, com uma contribuição expressiva de alimentos UP na dieta, predominantemente de “bolos, tortas e biscoitos” e “pães”, alimentos que geralmente possuem altas quantidades de sal, açúcar e gorduras, potencializando as necessidades de intervenções nutricionais para esses indivíduos.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Ingestão de energia e macronutrientes de pacientes portadores de insuficiência cardíaca isquêmica e não isquêmica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-03-29) Almeida, Alanna Karoline de Oliveira; Evangelista, Karine Cavalcanti Mauricio de Sena; Núbia Rafaella Soares Moreira Torres; Evangelista, Karine Cavalcanti Mauricio de Sena; Torres, Núbia Rafaella Soares Moreira; Oliveira, Erika Paula Silva Freitas de
    Introdução: A insuficiência cardíaca (IC) é uma condição clínica complexa, de etiologia multifatorial, sendo a principal a doença arterial coronariana. A ingestão adequada de energia e macronutrientes é muito importante no contexto da IC, tendo em vista que os indivíduos são suscetíveis a desenvolver desnutrição, decorrentes da própria fisiopatologia da doença e das restrições dietéticas, tornando-os mais passíveis à caquexia. Objetivo: Comparar a ingestão de energia, macronutrientes e fibra de indivíduos com IC de origem isquêmica e não isquêmica. Métodos: O estudo transversal incluiu 107 indivíduos adultos e idosos, de ambos os sexos, com diagnóstico de IC, distribuídos em grupos de IC isquémico (n=51) e não isquémico (n=56). O consumo alimentar foi avaliado a partir de três recordatórios de 24h e os dados foram analisados no software Virtual Nutri Plus 2.0®. Foi utilizado o Teste “T”- Student e o teste U-Mann-Whitney, quando apropriado. Resultados: A média de idade dos pacientes foi de 55 (14) anos, com predominância do sexo masculino (69%). O sobrepeso/obesidade, classificado segundo o índice de massa corporal (IMC) esteve presente em 50% da amostra. A ingestão calórica média do grupo foi de 1359 (430) Kcal e a maior parte dos participantes não atingiu a recomendação de energia. A média de ingestão de proteínas por g/kg/dia de ambos os grupos não atingiu a recomendação, sendo um pouco maior no grupo de IC não isquêmico, sem diferença significativa. Os alimentos que mais contribuíram para o consumo de proteínas foram feijão, ovo de galinha e carne bovina. Foi observada diferença significativa na ingestão de gordura total entre os grupos estudados, sendo maior no grupo não isquêmico (p<0,05), mas não atingiram a recomendação mínima. Os principais alimentos contrinuintes foram carne bovina frita/assada, manteiga e queijo. Ambos os grupos atingiram a recomendação para carboidrato, mas não de fibras, com principal contribuição do arroz branco, batata inglesa e tapioca. Conclusão: Os pacientes com IC apresentaram deficiência na ingestão de energia e macronutrientes entre os indivíduos com IC em ambos os grupos. Pacientes com IC isquémicos têm menor ingestão de gorduras totais, ressaltando a necessidade de intervenções nutricionais voltadas para esse grupo.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    Lack of association between inadequate micronutrient intake and prognosis in outpatients with heart failure
    (Nutrients, 2022) Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Torres, Núbia Rafaella Soares Moreira; Freire, Fernanda Lambert de Andrade; Komatsu, Raquel Costa Silva Dantas; Silva, Eduardo Paixão da; Queiroz, Salomão Israel Monteiro Lourenço; Lira, Niethia Regina Dantas de; Diniz, Rosiane Viana Zuza; Pedrosa, Lucia Fatima Campos; Lopes, Márcia Marília Gomes Dantas; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício Sena; https://orcid.org/0000-0001-8268-1986
    Inadequate nutrient intake can lead to worse outcomes in patients with heart failure (HF). This prospective cohort study aimed to assess the prevalence of inadequate micronutrient intake and their association with prognosis in 121 adult and elderly outpatients with HF. Habitual micronutrient intake was evaluated using 24-h dietary recalls (minimum 2 and maximum 6). Participants were grouped into moderate (n = 67) and high (n = 54) micronutrient deficiency groups, according to the individual assessment of each micronutrient intake. Patients’ sociodemographic, clinical, and anthropometric data and clinical outcomes (hospitalization and mortality) within 24 months were collected. Overall and event-free survival rates were calculated using Kaplan–Meier estimates, and curves were compared using the log-rank test. The death risk rate (hazard ratio (HR)) was calculated using Cox’s univariate model. The rate of inadequate intake was 100% for vitamins B1 and D and above 80% for vitamins B2, B9, and E, calcium, magnesium, and copper. No differences in overall survival and event-free survival were observed between groups of HF outpatients with moderate and high micronutrient deficiencies (HR = 0.94 (CI = 0.36–2.48), p = 0.91, and HR = 1.63 (CI = 0.68–3.92), p = 0.26, respectively), as well as when the inadequacy of each micronutrient intake was evaluated alone (all p > 0.05). In conclusion, a high prevalence of inadequate micronutrient intake was observed in outpatients with HF. Inadequate micronutrient intake was not associated with hospitalization and mortality in this group of patients.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    Lack of association between inadequate micronutrient Intake and prognosis in outpatients with heart failure
    (Nutrients, 2022) Lopes, Márcia Marília Gomes Dantas; Torres, Núbia Rafaella Soares Moreira; Freire, Fernanda Lambert de Andrade; Komatsu, Raquel Costa Silva Dantas; Silva, Eduardo Paixão da; Queiroz, Salomão Israel Monteiro Lourenço; Lira, Niethia Regina Dantas de; Diniz, Rosiane Viana Zuza; Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Pedrosa, Lucia Fatima Campos; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício Sena; https://orcid.org/0000-0002-0011-576X
    Inadequate nutrient intake can lead to worse outcomes in patients with heart failure (HF). This prospective cohort study aimed to assess the prevalence of inadequate micronutrient intake and their association with prognosis in 121 adult and elderly outpatients with HF. Habitual micronutrient intake was evaluated using 24-h dietary recalls (minimum 2 and maximum 6). Participants were grouped into moderate (n = 67) and high (n = 54) micronutrient deficiency groups, according to the individual assessment of each micronutrient intake. Patients’ sociodemographic, clinical, and anthropometric data and clinical outcomes (hospitalization and mortality) within 24 months were collected. Overall and event-free survival rates were calculated using Kaplan–Meier estimates, and curves were compared using the log-rank test. The death risk rate (hazard ratio (HR)) was calculated using Cox’s univariate model. The rate of inadequate intake was 100% for vitamins B1 and D and above 80% for vitamins B2, B9, and E, calcium, magnesium, and copper. No differences in overall survival and event-free survival were observed between groups of HF outpatients with moderate and high micronutrient deficiencies (HR = 0.94 (CI = 0.36–2.48), p = 0.91, and HR = 1.63 (CI = 0.68–3.92), p = 0.26, respectively), as well as when the inadequacy of each micronutrient intake was evaluated alone (all p > 0.05). In conclusion, a high prevalence of inadequate micronutrient intake was observed in outpatients with HF. Inadequate micronutrient intake was not associated with hospitalization and mortality in this group of patients.
Repositório Institucional - UFRN Campus Universitário Lagoa NovaCEP 59078-970 Caixa postal 1524 Natal/RN - BrasilUniversidade Federal do Rio Grande do Norte© Copyright 2025. Todos os direitos reservados.
Contato+55 (84) 3342-2260 - R232Setor de Repositórios Digitaisrepositorio@bczm.ufrn.br
DSpaceIBICT
OasisBR
LAReferencia
Customizado pela CAT - BCZM