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Navegando por Autor "Tourinho, Francis Solange Vieira"

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    Dissertação
    Ações dos agentes comunitários de saúde diante do usuário da estratégia saúde da família com estados depressivos no Município de Abaiara-CE-BR
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-10-26) Costa, Tarciana Sampaio; Miranda, Francisco Arnoldo Nunes de; ; http://lattes.cnpq.br/9242337504601387; ; http://lattes.cnpq.br/4694321156278824; Farias, Francisca Lucélia Ribeiro de; ; http://lattes.cnpq.br/3124165737602160; Tourinho, Francis Solange Vieira; ; http://lattes.cnpq.br/5614479933447169; Enders, Bertha Cruz; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781295D6&dataRevisao=null
    A assistência pública à saúde brasileira perpassa por duas Reformas, a Sanitária e a Psiquiátrica, e través destas garante-se a assistência nos três níveis: primária, secundária e terciária. Neste sentido, a assistência à saúde mental deve ser prestada desde os cuidados preventivos até os que exigem maior aparato tecnológico. Programas como o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS)/ Estratégia Saúde da Família (ESF), além de ampliarem a cobertura de serviços, têm possibilitado reorientações do sistema no sentido da integralidade, universalização e equidade. Assim, a intervenção conjunta da equipe em saúde mental e a ESF podem oferecer diversos benefícios à população, proporcionando assistência e acompanhamento aos portadores de transtorno mental. Desse modo, objetivou-se avaliar as ações dos agentes comunitários de saúde diante do usuário da Estratégia Saúde da Família com estados depressivos. Este estudo do tipo quantiqualitativo, realizou-se no município de Abaiara-CE. Aplicou-se a entrevista semiestruturada com os agentes comunitários de saúde e o Inquérito de Beck aos usuários cadastrados na Estratégia Saúde da Família. Verificou-se que dentre os 64 usuários entrevistados, 12,5% não apresentaram sintomas depressivos, 10,9% sintomas de depressão leve, 14,1% sintomas de depressão moderada e 62,5% sintomas de depressão grave. Os 22 agentes comunitários de saúde entrevistados relataram a existência de pessoas com sintomas depressivos em suas micro áreas e destacaram a dificuldade em atuar junto a esta clientela, pois para eles a equipe da ESF não se encontrava capacitada para lidar com problemas de saúde mental. Constatou-se que o Município não dispunha de profissional especializado, o que dificultava o encaminhamento e tratamento. Com base nestes resultados, concluiu-se que apesar da articulação da saúde mental com a ESF ser necessária e benfeitora à população, esta ainda é inexistente, agravando a situação, principalmente em municípios de pequeno porte, uma vez que estes não dispõem de serviços de saúde mental. Assim, a população permanece exposta e sem acompanhamento, o que permite a identificação de doenças instaladas e com gravidade, como a depressão, por não haver atividades de prevenção e controle. Recomenda-se a elaboração e implantação de um programa de saúde mental nestes municípios, de forma articulada com a ESF
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    Dissertação
    Assistência aos portadores de úlceras venosas: proposta de protocolo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-09-03) Dantas, Daniele Vieira; Torres, Gilson de Vasconcelos; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4708368Z6&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/0404704679319143; Tourinho, Francis Solange Vieira; ; http://lattes.cnpq.br/5614479933447169; Miranda, Francisco Arnoldo Nunes de; ; http://lattes.cnpq.br/9242337504601387; Araújo, Ednaldo Cavalcante de; ; http://lattes.cnpq.br/7392652886296731
    As úlceras venosas (UV), feridas crônicas recidivantes que resultam da Insuficiência Venosa Crônica (IVC), acometem diferentes faixas etárias e repercutem de forma severa na deambulação dos portadores. As lesões requerem tratamento duradouro e complexo e são responsáveis por morbi-mortalidade significativas. Diante disso, este estudo tem como objetivos identificar os aspectos relevantes da literatura científica contemplados em protocolo para assistência aos portadores de úlceras venosas; identificar os aspectos a serem propostos pelos juízes do estudo (enfermeiros, médicos e fisioterapeutas) para o protocolo de assistência aos portadores de úlceras venosas e apresentar a estrutura de protocolo proposta pelos juízes do estudo para assistência aos portadores de úlceras venosas atendidos em um hospital de referência do Rio Grande do Norte. Trata-se de um estudo descritivo, com abordagem quantitativa, realizado no setor de curativos, situado no ambulatório de clínica cirúrgica do Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL), localizado no Distrito Sanitário Leste, em Natal-RN. A amostra foi composta por 39 profissionais, sendo 30 enfermeiros, 7 médicos e 2 fisioterapeutas, integrantes da equipe de clínica cirúrgica do HUOL e de outras instituições públicas e privadas do Rio Grande do Norte e de Jequié/Bahia. Esses profissionais foram os juízes responsáveis por selecionar as diretrizes já propostas na literatura sobre protocolos de UV. Aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do HUOL (Parecer n.o 081/07), iniciou-se a primeira etapa do estudo que consistiu na realização de revisão de literatura científica acerca dos aspectos relevantes a serem contemplados em um protocolo para assistência aos portadores de UV. Esses aspectos foram organizados em um questionário proposto aos juízes do estudo. Após apreciação, realizou-se a validação de conteúdo com aplicação do Índice Kappa (K), aceitando-se escore superior a 0,80 e da Escala de Likert, considerando índices de 4,0 a 5,0. Os dados coletados foram organizados no Microsoft Excel e exportados para Statistical Package for Social Science (SPSS) 15.0. O levantamento da literatura contemplou artigos científicos nacionais e internacionais, tese, dissertações e protocolos institucionais. Quanto a caracterização dos profissionais predominaram enfermeiros (76,1%), entre 34 e 45 anos (41,0%), sexo feminino (79,5%), casados/união consensual (46,2%), com especialização na área de cuidado a UV (61,5%), atuando na rede hospitalar (46,1%), com até 5 anos de experiência em UV (69,2%) e alegando sentir-se preparado para cuidar dessas lesões (92,3%). No que diz respeito aos aspectos que obtiveram concordância ótima (K ≥ 0,81), permaneceram os itens encontrados na literatura com algumas modificações. Na análise dos aspectos propostos, os itens obtiveram avaliação muito importante, variando de 4,1 (tratamento medicamentoso) a 4,9 (avaliação do paciente e da lesão e cuidado com a ferida e a pele perilesional). A proposição do protocolo está disposta em onze itens: A) Avaliação do paciente e da lesão, B) Registro e documentação, C) Cuidado com a ferida e a pele perilesional, D) Indicação de cobertura, E) Uso de antibiótico e tratamento da dor, F) Tratamento cirúrgico da IVC, G) Tratamento medicamentoso, H) Melhoria do retorno venoso e prevenção de recidiva, I) Encaminhamento dos pacientes, J) Capacitação profissional e K) Referência e contra-referência
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    Dissertação
    Atendimento Pré-hospitalar Móvel. Mapeando Riscos e Prevenindo Erros
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-02-07) Castro, Grayce Louyse Tinoco de; Tourinho, Francis Solange Vieira; ; http://lattes.cnpq.br/5614479933447169; ; http://lattes.cnpq.br/2153679463526485; Oliveira, Ariano Jose Freitas de; ; http://lattes.cnpq.br/6813571037638767; Torres, Gilson de Vasconcelos; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4708368Z6&dataRevisao=null; Freitas, Marise Reis de; ; http://lattes.cnpq.br/9028554205811163; Diniz, Rosiane Viana Zuza; ; http://lattes.cnpq.br/9248204623363592
    A atenção com a segurança dos pacientes é importante na qualidade da assistência de enfermagem e dos cuidados de saúde. No atendimento pré-hospitalar, estes cuidados são essenciais no local do evento, com propósito de minimizar possíveis consequências ao indivíduo, garantindo um atendimento precoce e adequado, com melhoria da morbidade e diminuição da mortalidade. Estes atendimentos igualmente associam-se a riscos significativos de eventos adversos e erros graves, que podem ser diminuídos com a conscientização dos profissionais, organização e qualidade da gestão. Trata-se de estudo descritivo, transversal, de abordagem quantitativa, com o objetivo de identificar os riscos para a segurança do paciente no atendimento pré-hospitalar móvel sob a ótica dos enfermeiros, em uma cidade do Nordeste Brasileiro. A amostra da pesquisa foi formada por 23 enfermeiros. Os critérios de inclusão foram: ter no mínimo dois anos de experiência e aceitarem participar da pesquisa. A coleta de dados foi realizada em duas etapas: primeiramente coleta de fotos através do método adaptado de análise fotográfica, e a segunda com a aplicação de questionário, dividido em duas partes: dados sócio-profissionais e instrumento de pontuação de fotografia digital sobre a segurança do paciente. Encontrou-se a predominância de enfermeiros com tempo médio de trabalho no atendimento pré-hospitalar móvel de seis anos e seis meses, na faixa etária de 38 a 53 anos (69,56%) e com especialização Lato sensu (73,91%), sendo (29,41%) em urgência e emergência e (29,41%) em terapia intensiva. Possuem o Advanced Cardicologic Life Support (ACLS) (74%) e o Pre Hospital Trauma Life Support (PHTLS) (100%); conhecem a temática segurança do paciente (91,30%). Nas fotos observou-se uma maior variabilidade de categorias (riscos) onde 44% de variância emergiu na foto 01 do estudo. As fotografias 4 e 9, com médias abaixo de 5, foram classificadas como muito inseguras, enquanto que as fotos 7 e 3 com médias acima de 7, muito seguras. Dos resultados de riscos observados para a segurança do paciente no atendimento pré-hospitalar móvel emergiram cinco categorias: organização e acondicionamento de equipamentos e materiais, rotinas e especificidades no atendimento pré-hospitalar móvel, riscos para a administração de medicamentos, para traumas e para infecção. Partindo da análise desses riscos foram propostos dez passos para a segurança do paciente no atendimento pré-hospitalar móvel: 1- Identificar o paciente; 2- Segurança relacionada à prevenção de infecção; 3- Segurança na administração de medicamentos; 4- Segurança e padronização do acondicionamento de equipamentos e materiais; 5- Atenção para as especificidades do atendimento pré-hospitalar móvel; 6- Incentivar e valorizar a participação do paciente e família; 7- Promover a comunicação com a central de regulação; 8- Prevenção de traumas e quedas; 9- Proteger a pele de lesões adicionais; 10- Compreender o benefício de todos os equipamentos da ambulância. Os múltiplos riscos e suas combinações emergidas no estudo indicam a multifatoriedade de ações a serem desenvolvidas e estimuladas, como a utilização de passos para a segurança do paciente no atendimento pré-hospitalar móvel que contribui como subsídio no gerenciamento de riscos, diminuição de erros, incapacidades e morte
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    Dissertação
    Atividade de formação interprofissional em urgência pré-hospitalar
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-04-24) Vale, Adson José Martins; Tourinho, Francis Solange Vieira; Diniz, Rosiane Viana Zuza; ; http://lattes.cnpq.br/9248204623363592; ; http://lattes.cnpq.br/5614479933447169; ; http://lattes.cnpq.br/7422205549258654; Diniz Júnior, José; ; http://lattes.cnpq.br/7913193754933633; Girondi, Juliana Balbinot Reis; ; http://lattes.cnpq.br/4293198625231827; Sebo, Luciara Fabiane; ; Vilar, Maria José Pereira; ; http://lattes.cnpq.br/4265369922470937
    Para a atuação em urgências, é importante que os profissionais de saúde desenvolvam habilidades específicas e diferenciadas, partindo do planejamento da capacitação em urgência. Assim, os cursos de medicina e enfermagem devem favorecer o desenvolvimento dessas habilidades e avaliá-las através de vários instrumentos direcionados para os diversos domínios. O objetivo do presente estudo foi implementar um componente curricular optativo e interprofissional, voltado para a educação interprofissional em urgência pré-hospitalar para os cursos de medicina e enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Trata-se de um estudo descritivo exploratório, com 24 discentes de medicina do internato e de enfermagem do estágio supervisionado, que realizaram estágio teórico-prático no atendimento de urgências pré- hospitalares. Foram realizadas aulas semanais teórico-práticas por um semestre letivo, ministradas por médicos e enfermeiros do Atendimento Pré- Hospitalar (APH), cujos temas abordados foram: suporte básico de vida (SBV), suporte avançado de vida (SAV), transporte seguro em urgências clínicas, traumáticas, gineco-obstétricas, pediátricas e psiquiátricas, além de terem sido realizadas atividades práticas em ambulâncias. Os discentes foram avaliados por pré-teste, pós-teste e estações práticas realizadas através do Objective Structured Clinical Evaluation (OSCE), no Laboratório de Habilidades do Centro de Ciências da Saúde. Durante as atividades, os alunos foram estimulados ao raciocínio crítico-reflexivo, ressaltando a importância da integração entre os diversos profissionais de assistência à saúde. Observou-se que 88% dos alunos apresentaram aumento de escore em relação ao pré-teste. Na avaliação do processo realizada pelos estudantes de medicina e enfermagem da UFRN, foram apresentadas expectativas semelhantes à relação com as habilidades essenciais adquiridas durante a atividade de formação. Além de contribuir para organizar estações práticas, identificando habilidades clínicas básicas, e implementando instrumentos de avaliação para discente da UFRN, os resultados do presente estudo servirão de base para organização da atividade de formação interprofissional em urgência pré-hospitalar do curso médico e de enfermagem.
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    Dissertação
    Automedicação e guarda de medicamentos por universitários das áreas de saúde e tecnologia
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-11-28) Medeiros, Stephanie Barbosa de; Tourinho, Francis Solange Vieira; ; http://lattes.cnpq.br/5614479933447169; ; http://lattes.cnpq.br/6917170051490563; Simpson, Clélia Albino; ; http://lattes.cnpq.br/3568948187738623; Martins, Quenia Camille Soares; ; http://lattes.cnpq.br/5126798976942401; Santos, Viviane Euzébia Pereira; ; http://lattes.cnpq.br/5808110442588994
    O estudo teve como objetivo comparar a prática da automedicação e do abastecimento doméstico de medicamentos entre os estudantes universitários das áreas de saúde e tecnologia. Trata-se de um estudo descritivo, com delineamento transversal e abordagem quantitativa, desenvolvido em uma Universidade Pública no município de Natal, Rio Grande do Norte. A amostra constituiu-se de 300 universitários do terceiro ano dos cursos de graduação do Centro de Ciências da Saúde e do Centro de Tecnologia, selecionados por meio de uma amostra aleatória simples. O projeto foi apreciado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, obtendo o parecer favorável (CAAE 0137.0.051.000-10). A coleta de dados teve duração de doze meses e foi realizada no turno de estudo dos participantes, em ambiente universitário. O instrumento de coleta foi do tipo questionário estruturado, composto por perguntas abertas e fechadas. Para a análise dos dados, foi realizada a estatística descritiva e aplicado os testes de Fisher e Qui-quadrado com nível adotado de significância α=5% e 10%. Para as variáveis que se correlacionaram com o uso da automedicação (p<0,05) foram, posteriormente, calculadas as razões de chance e intervalos de confiança. A prevalência dos universitários que realizaram a automedicação nos últimos 15 dias antecedentes a coleta correspondeu a 33,7% e, ao analisar cada área de conhecimento, verificou-se uma maior prevalência da automedicação nos estudantes pertencentes à área tecnológica (37,3%). A análise dos aspectos sociodemográficos dos participantes com essa prática revelou diferença significativa entre as áreas de conhecimento nas variáveis renda e automedicação (p=0,005). Os analgésicos e antipiréticos gerais (N02) se configuraram como o grupo terapêutico mais usado na automedicação (57,4%), destacando-se o acetaminofeno (28,7%), e as principais situações de saúde que motivaram esta prática relacionaram-se com a dor, principalmente, as cefaleias/dores de cabeça (48,5%). Quanto à indicação dos medicamentos utilizados, a maioria dos universitários automedicou-se (71,3%). Em 8 relação ao abastecimento domiciliar de medicamentos, a grande maioria dos participantes possuía uma farmácia caseira (88%). Ao analisar as características socioeconômicas, as variáveis serviço médico e farmácia domiciliar apresentaram diferença significativa (p=0,002). Os analgésicos e antipiréticos gerais constituíram a especialidade farmacêutica mais presente nas farmácias domiciliares, destacando-se o acetaminofeno. O principal cômodo utilizado para a armazenagem dos medicamentos foi a cozinha (36,4%), a maioria dos universitários guardava esses produtos em caixas de diferentes materiais (38,6%) e os medicamentos estocados nos domicílios da maioria dos participantes não eram de acesso fácil para crianças (75%). Os resultados reforçam a necessidade do desenvolvimento de estratégias, a partir da realidade encontrada, com o objetivo de incentivar e implementar atividades educativas e preventivas junto aos estudantes universitários, quanto a importância de uma automedicação e guarda domiciliar de medicamentos de forma mais adequada. Embora a amostra em nossa investigação seja relativamente pequena, não sendo representativa para todo o país, acredita-se que a nível nacional o panorama da temática não apresente grandes diferenças
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    Tese
    Avaliação da segurança do cuidado de enfermagem no uso de vacinas na atenção primária à saúde
    (2019-03-01) Medeiros, Suzane Gomes de; Santos, Viviane Euzebia Pereira; ; ; Tourinho, Francis Solange Vieira; ; Alves, Kisna Yasmin Andrade; ; Junior, Marcos Antonio Ferreira; ; Oliveira, Patrícia Peres de;
    A importância da segurança nos serviços de Atenção Primária à Saúde desperta a necessidade de estudos sobre os eventos adversos provenientes de erros de medicação, especialmente das vacinas, utilizadas com frequência nesses locais. Diante disso, teve-se como objetivo avaliar a segurança do cuidado de enfermagem no uso de vacinas na Atenção Primária à Saúde. Pesquisa metodológica, com abordagem quantitativa, dividida nas seguintes etapas: 1) scoping review; 2) elaboração de um protocolo gráfico para avaliação do cuidado seguro de enfermagem no uso de vacinas na Atenção Primária à Saúde; 3) validação de conteúdo e aparência do protocolo gráfico – que contou com a participação de doze juízes na técnica Delphi 1 e oito na Delphi 2, com preenchimento de um formulário eletrônico disponibilizado pelo Google Forms. A análise de relevância desses itens foi pelo Coeficiente de Validade de Conteúdo (CVC) ≥ 0,78; 4) avaliação das salas de vacinas - ocorreu pelo protocolo gráfico previamente validado em seu conteúdo e aparência, em 13 Unidades de Saúde da Família de Natal/RN/Brasil. O protocolo foi utilizado de maneira presencial, através da técnica de observação não participante, por dois avaliadores. O período de coleta de dados de todas as etapas da pesquisa ocorreu de novembro de 2016 a agosto de 2018. A análise dos dados referente à avaliação das salas de vacinas foi realizada a partir das instruções do próprio protocolo e pelo coeficiente Kappa, para evidenciar a confiabilidade interobservadores. Todas as etapas da pesquisa seguiram os preceitos éticos com aprovação sob Certificado de Apresentação e Apreciação Ética (CAAE) nº 59962316.8.0000.5537. O protocolo válido em seu conteúdo e aparência alcançou Coeficiente de Validade de Conteúdo geral (0,83) na etapa Delphi 2. Esse valor demonstra que o instrumento possui confiabilidade e fidedignidade, com recomendação de 75% dos juízes para a aplicação do instrumento na prática dos serviços de saúde. Os resultados e discussão estão organizados em quatro tópicos, a saber: a segurança do paciente na Atenção Primária à Saúde, que identificou uma variedade de ações de segurança do paciente com destaque para a importância de melhorar a cultura de segurança neste nível de atenção; a atuação da equipe de enfermagem no cuidado com vacinas, que permitiu elencar aspectos importantes para as ações em sala de vacina, com ênfase para a necessidade de supervisão pelo enfermeiro. O terceiro, construção e validação de conteúdo e aparência do protocolo gráfico, em que a avaliação dos juízes considerou válidos os itens do instrumento, com recomendação do seu uso nos serviços de Atenção Primária à Saúde. O quarto, avaliação da segurança do cuidado de enfermagem nas salas de vacinas, identificou um cuidado inseguro em sete ambientes investigados e um cuidado parcialmente seguro em cinco salas de vacinas, resultados que apontam fragilidades capazes de comprometer a segurança do paciente. Conclui-se que, o instrumento proposto permite avaliar a segurança do cuidado de enfermagem no uso de vacinas, necessária para detectar os fatores que podem afetar a adequada conservação das vacinas e sua potência e eficácia, com danos à saúde da população. Assim, enfatiza-se a importância de treinamentos aos profissionais e a implementação de ciclos de melhoria para qualificar os serviços.
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    Dissertação
    Clima e cultura de segurança do paciente em uma maternidade escola: percepção dos profissionais de enfermagem em terapia intensiva
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-04-04) Fernandes, Liva Gurgel Guerra; Souza, Nilba Lima de; ; http://lattes.cnpq.br/3552543432083948; ; Morais, Fatima Raquel Rosado; ; http://lattes.cnpq.br/8086396650395631; Tourinho, Francis Solange Vieira; ; http://lattes.cnpq.br/5614479933447169; Silva, Richardson Augusto Rosendo da; ; http://lattes.cnpq.br/2184669241700299; Fernandes, Suzana Carneiro de Azevedo; ; http://lattes.cnpq.br/6128746651032614
    A partir da publicação do relatório Errar é Humano pelo Institute of Medicine (IOM), o qual estimou que entre 44.000 e 98.000 americanos morrem anualmente em decorrência de erros da assistência à saúde, a segurança do paciente passou ganhar destaque, surgindo estudos que avaliam a cultura de segurança através da mensuração do clima de segurança. Nesse contexto, o objetivo deste estudo foi identificar a cultura de segurança percebida pelos profissionais de enfermagem que atuam nas unidades de terapia intensiva de uma maternidade-escola em Natal/RN, através do Questionário Atitudes de Segurança (SAQ). Tratou-se de um estudo do tipo descritivo, transversal, com abordagem quantitativa, realizado nas Unidades de Terapia Intensiva Materna e Neonatal de uma maternidade-escola na cidade de Natal/RN. O projeto foi submetido à Plataforma Brasil e aprovado pelo CEP/UFRN sob o número 309.540 e CAAE 16489713.7.0000.5537. Utilizaram-se para a coleta de dados dois instrumentos: um questionário com a finalidade de coletar dados sociodemográficos dos sujeitos e o Questionário Atitudes de Segurança, uma adaptação transcultural para a língua portuguesa do instrumento da Organização Mundial da Saúde intitulado Safety Attitudes Questionnaire (SAQ) Short Form 2006. Os dados coletados foram analisados quantitativamente através da organização em banco de dados eletrônico no Microsoft Excel 2010 e exportados para planilha do SPSS (Statistical Package for the social sciences) versão 2.0 para serem codificados, tabulados, e analisados mediante estatística descritiva. Participaram do estudo 50 profissionais de enfermagem, sendo 31 da UTI Neonatal e 19 da UTI Materna, predominantemente do sexo feminino, com idade média de 35 anos, tempo de formação médio de 10 anos e que trabalhavam na maternidade, em sua maioria, havia menos de 5 anos. Como resultado, foram produzidos dois artigos. O primeiro refere-se aos dois primeiros domínios do instrumento, intitulados Clima de trabalho em equipe e Clima de segurança . Os escores dos dois domínios foram ligeiramente mais elevados na UTI Materna se comparada à UTI Neonatal, porém nenhum setor atingiu o escore mínimo ideal de 75: 7 no primeiro domínio a UTI Materna obteve média de 74,77, com medianas de 75 e 100, e a UTI Neonatal atingiu média de 69,61 com medianas também de 75 e 100; enquanto que no segundo domínio as médias foram de 69,35 e 66,01 para as UTIs Materna e Neonatal respectivamente, com mediana de 100 nos dois setores. O segundo artigo diz respeito ao domínio Percepção da Gerência da Unidade e do Hospital , que avaliou a percepção da gerência das unidades e da maternidade por parte dos profissionais. Em geral, os itens do domínio em questão também obtiveram escores aquém do mínimo ideal: 63,68 para a UTI Materna e 51,02 para a Neonatal, caracterizando um evidente distanciamento entre a gestão e os profissionais que atuavam na assistência direta. Tais achados indicam um sinal de alerta para a instituição e apontam para a necessidade de implementar ações que visem a segurança do paciente
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    Dissertação
    Compreensão do típico ideal de técnicos de enfermagem acerca da sistematização da assistência de enfermagem
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-08-16) Salvador, Pétala Tuani Candido de Oliveira; Santos, Viviane Euzébia Pereira; ; http://lattes.cnpq.br/5808110442588994; ; http://lattes.cnpq.br/5628089389342234; Vitor, Allyne Fortes; ; http://lattes.cnpq.br/1927801553508976; Tourinho, Francis Solange Vieira; ; http://lattes.cnpq.br/5614479933447169; Zeferino, Maria Terezinha; ; http://lattes.cnpq.br/2532658022267499
    Objetivou-se compreender o típico ideal do técnico de enfermagem acerca da sistematização da assistência de enfermagem, à luz do referencial teórico de Alfred Schutz. Trata-se de uma investigação fenomenológica compreensiva, utilizando o referencial teórico de Alfred Schutz. Para o desvelamento do fenômeno (o típico ideal do técnico de enfermagem acerca da sistematização da assistência de Enfermagem), o processo de pesquisa configurou-se a partir da proposta de princípios orientadores de uma metodologia de pesquisa com base na própria obra de Schutz, realizada por Zeferino (2010), em seu doutoramento. Para coleta de dados, utilizou-se a técnica do grupo focal, com a colaboração de treze técnicos de enfermagem atuantes em um hospital universitário norte-riograndense, que responderam positivamente ao critério de inclusão: atuar no hospital de estudo e realizar cuidados assistenciais diretos aos pacientes. Quarenta e quatro sujeitos demonstraram interesse em participar, sendo realizado um sorteio para seleção da amostra da pesquisa, composta por 14 profissionais, dos quais um não compareceu ao encontro de coleta de dados. O grupo focal, intitulado O que eu penso acerca da sistematização da assistência de enfermagem , aconteceu no dia 15 de fevereiro de 2013, totalizando 101 minutos. Foi realizado de acordo com a Pedagogia Vivencial Humanescente, utilizando a construção de cartazes como técnica projetiva, a partir da questão chave: O que é sistematização da assistência de enfermagem para você? . A fim de compreender um pouco da situação biográfica dos participantes, foi aplicado um questionário aos participantes. A partir da concordância dos sujeitos, o grupo focal foi gravado e fotografado, contando com a cooperação de um relator e de dois outros colaboradores. Foi utilizado o Microsoft Word 2010 para a realização da transcrição do encontro e o Microsoft Excel 2010 para sintetização dos resultados por meio de uma planilha. O estudo seguiu os princípios éticos e legais que regem a pesquisa científica em seres humanos, preconizados na Resolução n° 196/96, e foi aprovado pelo Parecer Consubstanciado do Comitê de Ética em Pesquisa da UFRN, nº 98.424, de 31 de agosto de 2012, CAAE nº 05906912.0.0000.5537. A análise das falas dos técnicos de enfermagem, juntamente com a contemplação de seus cartazes e de suas descrições escritas, permitiu, a partir dos princípios orientadores de Zeferino (2010), à luz do referencial de Alfred Schutz, desvelar o típico ideal dos técnicos de enfermagem acerca da sistematização da assistência de enfermagem, perpassando quatro eixos temáticos: tipificação do conceito da sistematização da assistência de enfermagem; benefícios, que se traduziram nos motivos-para acreditar na positividade dessa ferramenta de trabalho; problemas vivenciados, reveladores do mundo vida cotidiano dos profissionais de enfermagem; e possibilidades de melhoria. Concluiu-se que o técnico de enfermagem típico é um sujeito crítico e reflexivo, que, apesar de ter tido uma formação acadêmica que negligenciou os aspectos teóricos essenciais concernentes à sistematização da assistência de enfermagem, possui uma situação biográfica que o faz acreditar na positividade da sistematização da assistência de enfermagem
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    Tese
    Comunicação escrita dos profissionais de saúde em hospitais públicos do Rio Grande do Norte
    (2017-08-31) Alves, Kisna Yasmin Andrade; Santos, Viviane Euzebia Pereira; http://lattes.cnpq.br/5808110442588994; Barichello, Elizabeth; http://orcid.org/0000-0001-7764-032X; http://lattes.cnpq.br/3078376864867526; Tourinho, Francis Solange Vieira; https://orcid.org/0000-0002-8537-9958; http://lattes.cnpq.br/5614479933447169; Ferreira Júnior, Marcos Antonio; https://orcid.org/0000-0002-9123-232X; http://lattes.cnpq.br/0912795990605736; Freitas, Marise Reis de; http://lattes.cnpq.br/9028554205811163
    A comunicação escrita é uma ferramenta que contribui com a redução de danos ao paciente, uma vez que possibilita a unificação dos registros da equipe multidisciplinar e a continuidade da assistência. Diante disso, este estudo objetiva analisar a comunicação escrita dos profissionais de saúde em hospitais públicos do estado do Rio Grande do Norte, Brasil. Trata de um estudo transversal que se baseia nas recomendações da Organização Mundial de Saúde, quanto a construção “Record review of current in-patients”. Seguiram-se as etapas: 1) construção da Scoping review; 2) seleção e treinamento dos examinadores de registros; 3) testagem dos procedimentos de avaliação do registro (estudo piloto); e 4) desenvolvimento da revisão de registros. A coleta de dados nos prontuários ocorreu no período de outubro a dezembro de 2016, em três hospitais públicos de Natal, nos setores de enfermarias de clínica médica e cirúrgica. Foram incluídos na amostra os pacientes internados há pelo menos 10 dias. Os dados foram organizados por meio de um pacote estatístico e analisados de forma descritiva, por meio de frequência absoluta e relativa e Diagrama de Pareto. O estudo segue os preceitos éticos estabelecidos pela Resolução nº 466/2012, do Conselho Nacional de Saúde. Os resultados destacaram que o conteúdo da comunicação escrita compreende os elementos comuns aos registros – identificação do paciente e profissional, letras legíveis, uso de siglas e abreviaturas padronizadas, ausência de rasura e início dos escritos com data e hora – e elementos específicos a cada categoria profissional. A partir da revisão de prontuários evidenciou-se os principais dados em não conformidades: 1) identificação do paciente (cabeçalhos) - data de nascimento e filiação na identificação do paciente; 2) evoluções médicas - aspectos do exame físico, antecedentes pessoais e familiares, hábitos e condições de moradia do paciente, intercorrências, resultados laboratoriais e de imagem nas evoluções médicas; 3) anotações do técnico de enfermagem - hábitos de vida, presença de alergia, identificação do acompanhante, uso de medicamento quanto ao tipo, condições gerais acerca da atitude, humor, locomoção e coloração da pele, estado nutricional e orientações ao paciente/acompanhante nas anotações do técnico de enfermagem; 4) controles essenciais – unidade de medida após o sinal vital; 5) anotações do enfermeiro - identificação do acompanhante, coloração da pele, eliminações quanto à consistência, odor e coloração; orientação do paciente/acompanhante; aspectos sobre exame físico, hábitos de vida e presença de alergias; 6) elementos comuns da comunicação escrita – letras legíveis, início dos registros com hora e uso de abreviaturas; e 7) identificação profissional – categoria e número no conselho de classe. Conclui-se que a comunicação escrita dos profissionais de saúde, nos três hospitais analisados, apresenta não conformidades nos dados de identificação do paciente e profissional, nos registros admissional e diário tanto de médicos e como da equipe de enfermagem. Assim, ações para a melhoria da comunicação escrita dos profissionais nos hospitais analisados, como também contribuir com as discussões acerca dessa temática são recomendadas para se efetivar a comunicação e o cuidado seguro.
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    Dissertação
    Conhecimento dos enfermeiros do Hospital Universitário Onofre Lopes sobre sistematização da assistência de Enfermagem
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-11-19) Mendes, Neyse Patricia do Nascimento; Tourinho, Francis Solange Vieira; ; http://lattes.cnpq.br/5614479933447169; ; Nóbrega, Maria Miriam Lima da; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797014T6&dataRevisao=null
    A enfermagem como categoria profissional segue em busca da qualidade de sua assistência através da reestruturação do modelo de trabalho vigente, procurando romper com posturas de ações fragmentadas. Para mudança de práticas profissionais, faz-se necessária a construção de conhecimento próprio com base na sistematização da assistência de enfermagem. O objetivo do estudo foi analisar o conhecimento dos enfermeiros sobre a sistematização da assistência de Enfermagem, no Hospital Universitário Onofre Lopes, Natal/RN. Estudo descritivo analítico transversal, realizado no HUOL, Natal/RN, 2010, a amostra foi composta de 40 enfermeiros que trabalhavam nas unidades de internação do hospital ou que recebiam pacientes internados.O critério de inclusão foi: estar na escala mensal dos setores escolhidos. Foram utilizados um instrumento de observação não participante e um roteiro de entrevista para a coleta de dados. O tratamento estatístico foi descritivo e inferencial com teste de confiabilidade, teste de Pearson, qui-quadrado e Fischer. As variáveis que se correlacionaram foram analisadas segundo um modelo de regressão logística múltipla, calculando razão de chance (odds ratio). Encontraram-se como resultados: predominância de profissionais do sexo feminino (90%), com idades entre 39 a 46 anos (37,5%), enfermeiros que concluíram curso de graduação na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (80%), e que possuíam especialização (62,5%). Entre os pesquisados, o conhecimento demonstrou significância em relação ao tempo de formação (p=0,018) e tempo de trabalho no HUOL (p=0,036). A maioria dos profissionais investigados não sabia qual o órgão responsável pela resolução da SAE (52,5%), tinha conhecimento dos passos necessários para a construção do diagnóstico de enfermagem (92,5%), compreendia as características do planejamento de enfermagem (90%,). Entretanto, os mesmos profissionais não realizavam exame físico nos pacientes (50%), não classificavam os achados clínicos (68,4%), e identificavam os problemas dos pacientes como classificação de diagnóstico de enfermagem (13,2%). O planejamento da assistência de enfermagem era realizado por ordem verbal dos enfermeiros (82,5%), 41% dos profissionais realizavam avaliação apenas da etapa de intervenção, ou seja, das ações executadas. Referente à aplicação prática da evolução de enfermagem 53% dos enfermeiros não realizavam evolução, 30,8% o faziam de maneira incompleta, os demais realizavam anotações (p=0,003). Os enfermeiros conheciam o processo de enfermagem (90% de adequação nas respostas), não obstante as ações definidas pela teoria não eram aplicadas na prática. Os investigados acreditavam que a condição de hospital-escola (22,5%) possa interferir positivamente na implantação da SAE, associada ao interesse dos profissionais (20%). Dos entrevistados, 17,5% aceitavam como verdade a inexistência de facilidades que auxiliem na implantação da SAE no hospital. Conclui-se que os enfermeiros conheciam a teoria que embasa a SAE e o processo de enfermagem, no entanto não desenvolviam a assistência conforme a conheciam; assim, há necessidade de ações que impulsionem a implantação da SAE como prática dos enfermeiros no hospital investigado
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    Covid-19 e saúde baseada em evidências: diretrizes clínicas, laboratoriais, terapêuticas e de prognóstico
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-08-27) Medeiros, Kleyton Santos de; Oliveira, Ana Katherine da Silveira Gonçalves de; http://lattes.cnpq.br/3436756337251449; http://lattes.cnpq.br/3723750550570434; Rezende, Adriana Augusto de; http://lattes.cnpq.br/4245215108740331; Rego, Amalia Cinthia Meneses do; http://lattes.cnpq.br/3240686272929972; Tourinho, Francis Solange Vieira; http://lattes.cnpq.br/5614479933447169; Freitas, Janaina Cristiana de Oliveira Crispim; http://lattes.cnpq.br/2644540835478572
    Introdução: A pandemia de COVID-19, causada pelo vírus SARS-CoV-2, vem crescendo em um ritmo acelerado e se tornou uma emergência de saúde pública. Há evidências limitadas sobre os desfechos da COVID-19 em pacientes quando associada a outras condições clínicas. Objetivo: Detectar diretrizes clínicas, laboratoriais, terapêuticas e de prognóstico, através da medicina baseada em evidências, em situações que envolvam pacientes infectados por SARV-COV-2 associado a outras condições clínicas. Métodos: Trata-se de sete revisões sistemáticas e meta-análises, as quais seguiram as diretrizes do PRISMA e MORSE, sendo registradas no PROSPERO. PubMed, Web of Science, Embase, CINAHAL, LILACS, clinictrials.gov, SCOPUS, Google Scholar e Cochrane foram as bases de estudos utilizadas para artigos publicados de dezembro de 2019 até fevereiro de 2021. Os resultados primários foram morbidade e mortalidade. Três revisores independentes selecionaram os estudos e extraíram os dados das publicações originais. O risco de viés foi realizado usando a Escala de Newcastle-Ottawa para estudos observacionais e RoB 2 para ensaio clínico randomizado. Para avaliar a força da evidência dos dados incluídos, usou-se o método de Avaliação, Desenvolvimento e Avaliação de Classificação de Recomendação (GRADE). A síntese de dados foi realizada de forma qualitativa. Para avaliar a heterogeneidade, calculou I2 (Teste de Higgins). Quando aplicável, uma síntese quantitativa foi realizada utilizando o software estatístico R. Resultado: COVID-19 e Gravidez: Foram incluídos 70 artigos envolvendo 10047 mulheres grávidas com COVID-19. Os sintomas mais comuns foram: febre, tosse, dor torácica, dispneia, congestão nasal, dor de garganta, cefaleia, mialgia, anosmia, ageusia, náusea, vômito, diarreia, taquipneia, taquicardia, fadiga e dessaturação de oxigênio. O principal tipo de parto foi cesáreo (42% [IC 95%; 0,38; 0,47]; I2 = 92%). Houve 108 mortes (2% [IC 95%, 0,01; 0,03]; I2 = 46%) e 50 abortos (15% [IC 95%; 0,11; 0,21]; I2 = 73%]. Suporte ventilatório, admissão na UTI e pneumonia foram desfechos desfavoráveis. Linfopenia, PCR aumentada e fígado foram complicações durante a gravidez. Dos desfechos neonatais: sofrimento fetal (11% [IC 95%; 0,06; 0,19; I2 = 91%], peso ao nascer (15% [IC 95%; 0,10; 0,21; I2 = 76%]; APGAR inferior a 7 (9% [IC 96%; 0,03; 0,27; I2 = 26%], admissão na UTIN (25% [IC 95%; 0,15 ; 0,39; I2 = 90%] e estresse fetal (11% [IC 95%; 0,06; 0,19; I2 = 91%] foram mais prevalentes. Não há evidência de COVID-19 na placenta, leite materno, cordão umbilical e líquido amniótico. COVID-19 e HIV/AIDS: A TC de tórax foi observada em pacientes com pneumonia por SARS-CoV-2 com achados de múltiplas opacidades em vidro fosco (GGO) nos pulmões, havendo necessidade de oxigenação suplementar. Um paciente desenvolveu encefalopatia e convulsões tônico-clônicas complicadas; quatro pacientes foram transplantados (dois, fígado; dois, rins), um paciente desenvolveu pneumonia grave por SARS-CoV-2 e 30 pacientes morreram (taxa de mortalidade, 11%). COVID-19 e Síndrome de Guillain Baré (SGB): As principais manifestações foram febre, tosse, dispneia, dor de garganta, ageusia, anosmia e insuficiência respiratória, além da anestesia dos membros superiores e inferiores, tetraparesia, diplegia facial, frieza, astenia, dor de mastóide, dor nas costas, tontura e dor nas costas. Conclusão: Os desfechos da COVID-19 em pacientes quando associada a outras condições clínicas (Gravidez, HIV e SGB) apresenta-se semelhante a indivíduos saudáveis. Porém, há diferenças relevantes na morbidade e mortalidade.
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    Dissertação
    Cultura de segurança da equipe de enfermagem no serviço de urgência e emergência
    (2017-06-26) Silva, Micheline da Fonseca; Santos, Viviane Euzébia Pereira; ; http://lattes.cnpq.br/5808110442588994; ; http://lattes.cnpq.br/8155207185191676; Tourinho, Francis Solange Vieira; ; http://lattes.cnpq.br/5614479933447169; Ferreira Júnior, Marcos Antonio; ; http://lattes.cnpq.br/0912795990605736; Costa, Theo Duarte da; ; http://lattes.cnpq.br/8305343735444335
    A cultura de segurança do paciente se apresenta como uma temática de relevância por ser considerada forte indicador e ferramenta importante de diagnóstico da avaliação da qualidade dos serviços de saúde. Sua adesão representa um desafio na atualidade, visto que o processo de mudança de atitudes e condutas na assistência à saúde é lento, demanda tempo e trabalho, bem como exige conhecimento e participação de todos os profissionais que compõem um órgão de prestação de serviços dessa natureza. Dessa forma, o objeto deste estudo é a cultura de segurança dos profissionais de enfermagem no serviço de urgência e emergência. Diante do exposto, questiona-se: Como os profissionais de enfermagem consideram a cultura de segurança? A fim de respondê-la, objetiva-se analisar a cultura de segurança da equipe de enfermagem no serviço de urgência e emergência. Trata-se de estudo descritivo-analítico, desenvolvido no Pronto-Socorro Clóvis Sarinho. Os dados foram obtidos mediante o preenchimento do instrumento de “Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais”, composto por 42 itens que abordam questões objetivas e subjetivas, e abrangem 12 dimensões que mensuram a cultura de segurança do paciente, esses itens são avaliados de acordo com a escala de Likert de cinco pontos referente ao grau de concordância. Outras questões presentes no instrumento estão relacionadas à atribuição de notas à segurança do paciente, relato do número de eventos notificados e perfil sociodemográfico. Os dados foram analisados descritivamente por meio de pacote estatístico para determinação dos valores médios e percentuais referentes aos cálculos das dimensões da cultura de segurança. Os comentários a respeito da segurança do paciente, última questão do instrumento, foram processados e analisados com apoio do software Interface de R pour les Analyses Multidimensionnelles de Textes et de Questionnaires. O estudo foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e obteve aprovação mediante parecer consubstanciado de nº 1.847.136, sob Certificado de Apresentação para Apreciação Ética nº 61201316.3.0000.5537. Constatou-se como dimensões mais propensas a melhorias o aprendizado organizacional – melhoria contínua (49,7%), expectativas sobre o seu supervisor/chefe, ações promotoras de segurança do paciente (47,5%) e trabalho em equipe dentro das unidades (45,5%); entretanto, respostas não punitivas aos erros (58,8%), frequência de relatos de eventos (51,5%) e adequação de profissionais (51,1%) foram as áreas consideradas críticas. Quanto à percepção dos profissionais sobre a segurança do paciente, os aspectos considerados primordiais no serviço de urgência e emergência são o ambiente seguro e propício para o cuidado efetivo e eficaz ao paciente, com o intuito de reduzir ou evitar possíveis danos; a disponibilidade de estrutura física e recursos humanos; trabalho em equipe; e o uso de protocolos. Logo, verificou-se a presença de uma cultura punitiva no cenário de pesquisa e a necessidade de ações por parte dos gestores a fim de disseminar e fortalecer as boas práticas de segurança no ambiente de urgência e emergência e, assim, apoiar os profissionais de saúde em seu processo de trabalho.
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    Ensino do processo de enfermagem: visão dos discentes de graduação de Natal/RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-12-13) Nascimento, Luzia Kelly Alves da Silva; Tourinho, Francis Solange Vieira; ; http://lattes.cnpq.br/5614479933447169; ; http://lattes.cnpq.br/6498325395390585; Santos, Viviane Euzébia Pereira; ; http://lattes.cnpq.br/5808110442588994; Ferreira Júnior, Marcos Antonio; ; http://lattes.cnpq.br/0912795990605736; Nóbrega, Maria Miriam Lima da; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797014T6&dataRevisao=null
    O processo de enfermagem (PE) é o meio sistematizado de oferecer cuidados humanizados com o objetivo de atingir os resultados esperados. É crescente a preocupação das instituições de saúde e de ensino em elaborar estratégias de implementação do mesmo. O objetivo desta pesquisa foi conhecer a visão dos discentes do último ano dos cursos de graduação de enfermagem de Natal/RN, sobre o ensino do PE. Trata-se de um estudo descritivo e exploratório do tipo quantiqualitativo, realizado em cinco instituições de ensino com o curso de graduação em enfermagem do município de Natal- RN em 2011. A amostra foi composta de 48 discentes dos penúltimos e últimos períodos dos cursos de enfermagem. A coleta dos dados foi realizada por meio de questionário on line com perguntas abertas e fechadas via SurveyMonkey. Foi utilizada para os dados quantitativos a estatística descritiva através do programa Microsoft Office Excel e para os dados qualitativos, a técnica de Análise de Conteúdo de Bardin. Os resultados apontaram um predomínio de discentes do sexo feminino (81,25%) com idade entre 21- 39 anos (75,00%) e no último período do curso (62,50%). Quanto à opinião dos discentes sobre o PE surgiram duas categorias: 1)Processo de Enfermagem como método fundamentado em conhecimento científico e estabelecido por etapas; 2)Qualidade da Assistência de Enfermagem, com duas subcategorias: Processo de Enfermagem como Prática de Enfermagem e Processo de Enfermagem como instrumento de melhoria da qualidade da assistência e promoção do bem-estar. Em relação ao ensino do PE os discentes (45,83%) disseram que o conhecimento do docente sobre o tema é bom; 81,25% relataram que os professores utilizam uma metodologia de ensino tradicional com componentes problematizadores e 45,83% respondeu que é abordado em disciplinas específicas de forma isolada a partir do eixo profissional. A fase do PE que os discentes de enfermagem têm mais dificuldades de apreensão é a implementação, sendo citada 22 vezes (29,70%). Em relação às dificuldades dos discentes, nos campos de estágio supervisionados, em aplicar o PE foi relatado por 83,50% que os entraves estavam relacionados a não implementação na prática, sobrecarga de trabalho e falta de crença do enfermeiro no PE. As estratégias de integração docente-assistenciais descritas quanto aos campos de estágio foram: a capacitação dos enfermeiros para que possam contribuir com a Universidade na implementação no serviço e ensino; e a necessidade das universidades focarem, de forma contínua no decorrer do curso, o PE com o envolvimento e estímulo dos docentes nesse processo. Esses resultados mostram que o PE para os discentes de enfermagem é uma metodologia de trabalho da profissão que precisa ser implementada efetivamente na realidade prática para que o seu ensino se torne efetivo e os futuros profissionais possam trazer contribuições reais na realização de ações sistematizadas com vistas a melhoria da qualidade da assistência e das ações da enfermagem. Espera-se que esse estudo possa contribuir em trazer algumas estratégias para facilitar a integração entre teoria e prática no ensino do PE e estimular uma discussão sobre o tema nas Escolas de Enfermagem onde a pesquisa foi realizada junto aos coordenadores, docentes e discentes
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    Dissertação
    Estratégias de ensino-avaliação voltadas ao desenvolvimento de competências para o trabalho em equipe na residência multiprofissional em saúde
    (2018-10-15) Dantas, Bárnora Theresa; Diniz, Rosiane Viana Zuza; ; ; Medeiros, Paulo José de; ; Moreira, Simone da Nóbrega Tomaz; ; Tourinho, Francis Solange Vieira; ; Girondi, Juliana Balbinot Reis;
    Objetivo: Implantar estratégias de ensino aprendizagem para a prática de competências do trabalho em equipe entre alunos de uma Residência Integrada Multiprofissional em Saúde. Metodologia: pesquisa quase-experimental, de abordagem quantitativa, envolvendo residentes multiprofissionais de um hospital universitário nos anos de 2017 e 2018. Para o ensino do trabalho e educação interprofissional, utilizou-se como estratégia a construção coletiva em pequenos grupos com o plano de Grove. O trabalho em equipe foi avaliado com Team Objective Structure Clinical Examination (TOSCE). Resultados: as estratégias, tanto de ensino quanto de avaliação, foram utilizadas de forma inédita no programa de residência multiprofissional, sendo bem aceitas pelos participantes. O estudo mostra a importância de práticas das equipes multiprofissionais com desenvolvimento de competências quando 89,8% concordam que aprender com outros profissionais de saúde é vantagem para desenvolvimento de habilidades do trabalho em equipe, à uniprofissional (91,5%), fato que reforça a aceitação para o desenvolvimento da EIP e que estão abertos para vivência. Partindo da prática reflexiva interprofissional, foi possível elaborar estratégias para o Trabalho interprofissional e Educação interprofissional, sendo a comunicação, o trabalho em equipe e as relações profissionais, as competências ressaltadas pelos profissionais/residente/aluno como de maior importância para tanto. A estratégia TOSCE foi utilizada no desenvolvimento de competências para o trabalho em equipe diante de simulações de Suporte Básico de Vida e Suporte Avançado de Vida. Esta demonstrou que o uso de metodologias ativas e avaliação formativa, resultam em melhoria das competências, comprovada na análise dos dados das avaliações entre as atividades de Práticas de simulação realística no Suporte básico de vida (média de 2,8 para 4,8) e Suporte avançado de vida (3,1 para 5,7). Considerações finais: As estratégias inovadoras permitiram dinamizar e aprimorar o desenvolvimento das competências de comunicação e trabalho em equipe voltadas para o Trabalho interprofissional e Educação interprofissional, sendo reconhecidas como momentos de efetivo ensino aprendizagem durante a formação dos participantes.
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    Investigação farmacoepidemiológica do uso do clonazepam no distrito sanitário leste em Natal-RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-02-04) Diniz, Rodrigo dos Santos; ; http://lattes.cnpq.br/3872552451523411; ; http://lattes.cnpq.br/0085346724655944; Tourinho, Francis Solange Vieira; ; http://lattes.cnpq.br/5614479933447169; Medeiros, Aldo da Cunha; ; http://lattes.cnpq.br/9873289951810864; Monteiro, Miriam Parente; ; Vidotti, Carlos Cezar Flores; ; http://lattes.cnpq.br/1756376123185887
    Os erros de prescrição são os mais sérios tipos de erros de medicação encontrados no sistema de saúde. Sendo assim, o principal objetivo desse estudo foi avaliar a qualidade das notificações de receita de clonazepam. Um estudo descritivo e observacional, com coleta retrospectiva de dados, foi conduzido em 30 farmácias comunitárias no município de Natal/RN, Brasil. Após a obtenção do termo de consentimento livre e esclarecido por parte dos farmacêuticos comunitários, uma amostra de 313 notificações de receita de clonazepam foi aleatoriamente coletada em Outubro de 2009. As notificações foram analisadas quanto à legibilidade e completude de informações. Durante o estudo, uma comissão, constituída por um dos pesquisadores, dois farmacêuticos e um estudante de graduação em farmácia, avaliou os seguintes parâmetros: identificação do paciente e comprador do medicamento, forma farmacêutica, posologia, via de administração e prescrição pela denominação genérica. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Dentre 313 notificações de receita de clonazepam coletadas, apenas 44,1% apresentaram-se legíveis. Um total de 55,91% (175/313) demonstrou pelo menos um dado ilegível, 100% continham informações incompletas e 97,12% (304/313) possuíam uma ou mais abreviaturas. A proporção de ilegibilidade relacionada à caligrafia da identificação do paciente (p=0,0001) foi estatisticamente mais significante que a relacionada à caligrafia da identificação do comprador do medicamento (p=0,0004). Contrariando dispositivos legais, a prescrição pela denominação genérica ocorreu em apenas 13,42% (42/313) do total. Todas as notificações de receita examinadas estavam escritas à mão. Os erros de prescrição, que potencialmente podem levar a sérias consequências, têm sido mundialmente estudados, embora pouco seja conhecido no âmbito da farmácia comunitária. Esse estudo mostrou elevados percentuais de problemas relacionados à prescrição, o que justifica o desenvolvimento de pesquisas futuras sobre erros de medicação em farmácias comunitárias e de atividades de ensino para os prescritores
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    Artigo
    Um middleware como interface padrão para acesso a dispositivos biomédicos
    (Revista Brasileira de Inovação Tecnológica em Saúde, 2011) Lacerda, João Marcos Teixeira; Valentim, Ricardo Alexsandro de Medeiros; Araújo, Bruno Gomes de; Brandão, Gláucio Bezerra; Guerreiro, Ana Maria Guimarães; Tourinho, Francis Solange Vieira; Diniz Júnior, José
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    Dissertação
    No caleidoscópio o estresse da equipe de enfermagem da UTI de um Hospital Universitário em Natal-RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-08-03) Martins, Cláudia Cristiane Filgueira; Santos, Viviane Euzébia Pereira; ; http://lattes.cnpq.br/5808110442588994; ; http://lattes.cnpq.br/7399211815479152; Tourinho, Francis Solange Vieira; ; http://lattes.cnpq.br/5614479933447169; Bub, Maria Bettina Camargo; ; http://lattes.cnpq.br/1388425890612423
    Esta pesquisa teve como objetivo analisar o estresse na equipe de enfermagem da terapia intensiva do Hospital Universitário Onofre Lopes A população estudada foi constituída por trinta e oito (38) profissionais de enfermagem, entre técnicos de enfermagem e enfermeiros que atuam na UTI do referido hospital. Os dados foram coletados no período de setembro a novembro de 2011 em duas etapas distintas. Na primeira, foi feita a aplicação do inventário de sinais e sintomas do estresse de Lipp (ISSL), o qual permitiu a mensuração da fase do estresse em que cada membro da equipe se encontrava. Os dados foram tabulados em planilhas do Microsoft Excel 2010 e analisados conforme as diretrizes do inventário propostas por Lipp, 2000. Seguido a esta análise, foi realizada a segunda etapa da pesquisa, constituída por entrevista semiestruturada com aqueles trabalhadores que se encontravam na segunda fase do estresse, a de resistência. A análise das entrevistas foi baseada na proposta de análise do conteúdo de Bardin 2004, a qual permite a criação de categorias a partir do agrupamento de ideias presentes nas falas dos entrevistados. Como resultado, observou-se que a maior parte da população estudada é feminina (78,9%), na faixa etária entre 30 e 39 anos (50%), casadas (52,3%) e com duplo vínculo empregatício (65,7%). Segundo o inventário de Lipp, a fase de maior predominância foi a de resistência ao estresse, presente em 44,7% dos membros da equipe. O sintoma físico de maior predominância a sensação de desgaste físico constante, percebido em 16,8% dos participantes, e no âmbito psicológico, as manifestações predominantes foram irritabilidade excessiva e a sensibilidade emotiva com escores iguais a 26,3%. A partir dos dados qualitativos, foi possível delinear três categorias e quatro subcategorias. As categorias foram: os estressores do ambiente de trabalho; o excesso de trabalho e o relacionamento interpessoal da equipe de enfermagem na UTI. E como subcategorias: A rotina do cuidado na UTI; Pressões e Cobranças Individuais; Dupla jornada: reflexos no Cotidiano profissional; o trabalho noturno da equipe de enfermagem e o corpo que sofre: as manifestações do estresse e a comunicação deficitária entre os membros da equipe. Assim, por meio desse estudo foi possível visualizar o fenômeno do estresse na equipe de enfermagem do HUOL como um caleidoscópio de reflexões, sensações e experiências percebidas por esses profissionais em diferentes áreas de sua vida. Constatou-se, ainda, que o fortalecimento da temática estresse dos profissionais de enfermagem precisa ser instrumentalizada e estimulada em diversos espaços de discussão da enfermagem para que esses trabalhadores sejam incitados a cuidar melhor de si para, assim, cuidar da saúde do outro
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    Dissertação
    Percepção de cuidadores de crianças acerca da prevenção de acidentes domésticos infantis: análise à luz do modelo de crenças em saúde
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-01-30) Gurgel, Allyne Karlla Cunha; Monteiro, Akemi Iwata; ; http://lattes.cnpq.br/7178993125119667; ; http://lattes.cnpq.br/0971763250692867; Tourinho, Francis Solange Vieira; ; http://lattes.cnpq.br/5614479933447169; Farias, Glaucea Maciel de; ; http://lattes.cnpq.br/0319372627235819; Diniz, Normélia Maria Freire; ; http://lattes.cnpq.br/1881283437408319; Brito, Rosineide Santana de; ; http://lattes.cnpq.br/1382115805485667
    Esta pesquisa objetivou analisar a percepção de cuidadores domiciliares de crianças de zero a cinco anos sobre acidentes domésticos infantis e sua influência na prevenção desses eventos. Estudo exploratório e descritivo, com abordagem qualitativa, realizado junto a 20 cuidadores atendidos na Unidade de Saúde da Família do bairro de Cidade Nova, em Natal/Rio Grande do Norte, Brasil. Os participantes deveriam atender aos seguintes critérios de inclusão: ter idade igual ou superior a 18 anos, ser cuidador(a) domiciliar de pelo menos uma criança com até cinco anos e residir na área adscrita da Unidade de Saúde da Família do bairro de Cidade Nova. A coleta de dados ocorreu entre março e abril de 2013, sendo utilizado um roteiro de entrevista semiestruturado. Esta etapa foi precedida pelas anuências da diretora da instituição de saúde onde se desenvolveu a investigação; da Secretaria de Saúde do Município de Natal, bem como do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, sob o CAAE nº 12236013.7.0000.5537. Salienta-se que se solicitou aos entrevistados autorização formal por meio do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os dados foram tratados conforme a técnica do Discurso do Sujeito Coletivo e analisados com base em três dimensões do Modelo de Crenças em Saúde, referente às percepções de susceptibilidade aos acidentes domésticos infantis; de autoeficácia para evitar acidentes domésticos infantis e de indícios para a ação de prevenir acidentes domésticos na infância. Os resultados revelaram que todas as entrevistadas eram mulheres, as quais, em sua maioria, declararam-se mães das crianças cuidadas, com faixa etária predominante entre 18 e 30 anos, vivendo em união consensual, com ensino médio completo e desempregadas. Concernente à percepção de susceptibilidade, desvelou-se compreensão das depoentes sobre diversos tipos de acidentes, sendo estes considerados evitáveis. Para tanto, destacou-se ser essencial a vigilância constante da criança, tendo-se em vista seu alto grau de curiosidade e imaturidade. Sobre a percepção de autoeficácia, as participantes informaram adotar medidas preventivas, entretanto, relataram a vivência de quedas, queimaduras, choques elétricos e mordedura canina. Relativo ao significado atribuído aos acidentes vivenciados, realçaram-se os sentimentos de culpa e desespero, sobretudo diante dos casos interpretados como graves. Quanto à última dimensão analisada, relacionada aos indícios para a ação, a televisão sobressaiu como principal fonte de informações sobre acidentes domésticos e suas respectivas formas de prevenção, contudo, os profissionais de saúde foram citados poucas vezes como emissores de tais saberes. Conclui-se a existência de uma ampla percepção das mulheres sobre a prevenção de acidentes domésticos, porém, distribuída de modo desigual, fato que pode ter contribuído para a vivência desses episódios. A fragilidade na visualização dos profissionais de saúde, dentre eles os enfermeiros, como disseminadores dessas informações, sugere o reforço os diálogos sobre o tema e o incentivo da participação dos cuidadores como sujeitos ativos na prevenção dos acidentes domésticos infantis
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    Percepção do preceptor sobre sua prática em um hospital universitário gerenciado pela EBSERH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares)
    (2018-08-17) Veras, Telma de Fátima Vitaliano da Silva; Diniz Júnior, José; ; ; Tourinho, Francis Solange Vieira; ; Bosco Filho, João; ; Costa, Marcelo Viana da; ; Moreira, Simone da Nóbrega Tomaz;
    No contexto da formação acadêmica, tanto na graduação quanto na pós-graduação, na modalidade Lato sensu, das residências médica e multiprofissional, os preceptores são peças fundamentais para a consolidação da missão de um hospital universitário, no tocante à formação profissional. O presente estudo tem o propósito de compreender a percepção dos preceptores sobre o processo de preceptoria em um hospital universitário gerenciado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH). Através de um estudo qualitativo, descritivo exploratório desenvolvido no Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL), com o uso da técnica de grupo focal. Participaram do estudo preceptores das Residências Médica e Multiprofissional com vínculos empregatícios RJU (Regime jurídico único - UFRN) e CLT (Consolidação das leis do trabalho - EBSERH), propositando-se assim, entenderas percepções a partir do vínculo trabalhista. De acordo com a Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde (CNS), a pesquisa foi submetida ao Comitê de Ética e Pesquisa. Os profissionais em estudo compõem as várias profissões no contexto das Residências da saúde (Assistente Social, Enfermeiro, Farmacêutico, Fisioterapeuta, Nutricionista, Médicos, Psicólogos), e os dados foram levantados a partir do grupo focal, realizado em dois encontros, em março de 2017: um com servidores RJU e o outro com servidores CLT. A análise de dados se deu através da Análise temática Categorial de Bardin. Os dados obtidos indicaram que, servidores de ambos os vínculos tinham a percepção da relevância de sua participação no contexto da formação de futuros profissionais de saúde; da necessidade constante de sua qualificação, enquanto preceptor; da não valorização deste profissional, por parte da instituição independente do vínculo. Evidenciou-se a necessidade de se adotar, por parte desta, uma normatização, voltada a oportunizar melhorias para a sua execução, permitindo-lhes uma atuação pedagógica mais prazerosa e com uma performance melhor, concomitante a excelência na assistência à saúde.
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    Dissertação
    Preceptoria em profissionais de saúde: viabilizando meios para uma formação pedagógica em hospitais públicos em Natal-RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-04-24) Silva, Edna Marta Mendes da; Tourinho, Francis Solange Vieira; ; http://lattes.cnpq.br/5614479933447169; ; http://lattes.cnpq.br/4164844668935947; Diniz Júnior, José; ; http://lattes.cnpq.br/7913193754933633; Girondi, Juliana Balbinot Reis; ; http://lattes.cnpq.br/4293198625231827; Sebo, Luciara Fabiane;
    O presente estudo teve como objetivo construir e realizar um curso de capacitação pedagógica à distância para profissionais de saúde que exercem funções de preceptoria em instituições públicas de saúde. A preceptoria em saúde é uma prática pedagógica, que ocorre no ambiente de trabalho, conduzida por profissionais da assistência, com cargo de professor ou não, onde a grande maioria desses atua de forma intuitiva, reproduzindo sua própria formação, confundindo transmissão de informação com ensino. Estes preceptores muitas vezes não dominam os saberes pedagógicos, necessários à organização de ações formativas, tais como os diversos processos de ensino-aprendizagem e as diferentes modalidades de avaliação. Esta é primordial no processo de formação dos discentes da área da saúde, sendo por ocasião dos estágios supervisionados que o processo de ensino-aprendizagem fundamenta-se na experiência prática com a participação em situações reais de vida e de trabalho profissional. Foi realizado um estudo do tipo exploratório, descritivo de abordagem qualitativa, com o desenvolvimento do curso de preceptoria em ensino na saúde como produto final. Aplicado questionário semiestruturado no período de maio a julho de 2014, foram avaliados 162 profissionais de saúde que desenvolviam a preceptoria, o que tornou possível traçar o perfil do preceptor e identificar as necessidades pedagógicas que fundamentou a construção do conteúdo programático e a análise da percepção destes profissionais quanto a preceptoria através da identificação de três categorias: valorização do conhecimento clínico; valorização da orientação profissional e valorização da formação do futuro profissional. O curso foi disponibilizado na modalidade à distância através da plataforma Moodle com carga horária de quarenta horas nos meses de outubro e novembro de 2014, com o objetivo de capacitar os profissionais de saúde para o desenvolvimento de habilidades e competências necessárias ao exercício da preceptoria através de reflexões sobre os conceitos de preceptoria, formação profissional dentro das Diretrizes Curriculares e preceitos do SUS, o papel do profissional de saúde enquanto educador, aplicação de metodologias ativas de ensino aprendizado, e métodos de avaliação. As inscrições foram realizadas on-line através de link; das 300 vagas oferecidas, 243 profissionais se inscreveram, e 133 que exerciam preceptoria foram selecionados, destes 48 profissionais executavam sua pratica no local do estudo. O curso teve duração de 45 dias, e contou com tutores responsáveis por interagir e avaliar os alunos. Participaram do curso 28 profissionais, 12 concluíram. Oportunidades de melhoria foram identificadas para estimular a participação, porém a satisfação dos concluintes nos leva a confirmar que, investir em qualificação do preceptor, partindo dos preceitos da Educação Permanente, proporcionará uma maior apropriação dos saberes para o ensino e consequente conscientização do seu papel de educador no âmbito do trabalho, facilitando a integração entre teoria e prática e consequente melhoria do processo de ensino-aprendizagem.
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