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Navegando por Autor "Trindade Neto, Cypriano Galvão da"

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    Tese
    Membranas de quitosana micro e macroporosas : preparo, caracterização e estudos de permeabilidade
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-05-09) Trindade Neto, Cypriano Galvão da; Pereira, Márcia Rodrigues; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788568T8; ; Fernandes, Nedja Suely; ; http://lattes.cnpq.br/9563490368583906; Balaban, Rosângela de Carvalho; ; http://lattes.cnpq.br/7711521318854102; Paula, Regina Célia Monteiro de; ; http://lattes.cnpq.br/5685898279302235; Riul Júnior, Antonio; ; http://lattes.cnpq.br/0751163307734256
    Duas metodologias foram propostas para a obtenção de membranas macro e microporosas de quitosana, utilizando dois diferentes agentes formadores de poros. As metodologias mostraram-se eficientes no controle da porosidade e do tamanho dos poros gerados. Deste modo, membranas microporosas foram obtidas através de mistura física da quitosana com o poli(óxido de etileno) (PEO), na proporção 80:20 (m/m), respectivamente, seguido da solubilização parcial do PEO em água a 80 ◦C, e membranas macroporosas de quitosana com morfologia assimétrica foram obtidas utilizando um agente inorgânico gerador de poros (SiO2). Neste caso, as proporções quitosana-sílica utilizadas foram 1:1, 1:3 e 1:5 (m/m). A caracterização das membranas foi realizada através de microscopia eletrônica de varredura (MEV), difração de raios X (DRX), espectroscopia de absorção na região do infravermelho (FTIR), análise térmica (TG, DTG, DSC e DMTA) e do estudo de sua permeabilidade utilizando-se dois fármacos modelos (sulfamerazina de sódio e sulfametoxipiridazina). Através da técnica de FTIR em pastilha de KBr foi possível confirmar, nas membranas macroporosas, a retirada completa do gerador de poros (SiO2). As imagens obtidas com o MEV confirmam a formação dos poros, tanto para as microporosas quanto para as macroporosas e determinam os seus respectivos tamanhos. Através das análises de TG, DTG e DSC foi possível mostrar as diferenças na capacidade de retenção de água para todas as membranas e suas estabilidades térmicas. As análises de DTG e DSC permitiram também evidenciar a presença de PEO nas membranas microporosas. As curvas Absorbância × Tempo obtidas a partir dos ensaios de permeabilidade, para as membranas micro e macroporosas, apresentaram um comportamento linear para ambos os fármacos e em todas as concentrações utilizadas. Foi observado também, através da curva P × C, um aumento na permeabilidade das membranas de acordo com o aumento da porosidade, bem como uma diminuição desta com o aumento da concentração (C) dos fármacos modelo. Fatores tais como a influência da estrutura do fármaco e o efeito da temperatura também foram avaliados
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