Navegando por Autor "VALE, Sancha Helena de Lima"
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Livro Atuação interdisciplinar na disfagia(2021-12-17) LAIS, Lúcia Leite; CUNHA, Thais Alves; LOPES, Márcia Marília Gomes Dantas; CARDOSO, Carla Ionara Xavier da Silveira; GODOY, Cynthia Meira de Almeida; MAGALHÃES JUNIOR, Hipólito Virgilio; FERREIRA, Lidiane Maria de Brito Macedo; VALE, Sancha Helena de LimaEste livro, que reúne autores da área de fonoaudiologia, nutrição e otorrinolaringologia, apresenta os procedimentos de avaliação, intervenção e acompanhamento no gerenciamento da disfagia em ambiente hospitalar. Para isso, os autores se baseiam em referenciais teóricos atuais e em suas experiências técnicas dialogadas interdisciplinarmente. Assim, objetivam o avanço da formação dos profissionais que desejam atender a pessoa com esse transtorno de deglutição em suas necessidades nutricionais, de eficiência e segurança da deglutiçãoTCC Avaliação do consumo alimentar e densidade mineral óssea em pacientes com distrofia muscular de duchenne(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-12-13) Freire, Amanda Vanessa Fernandes; VALE, Sancha Helena de Lima; COSTA, ádila danielly de souza; ARAÚJO, Eduarda pontes dos santosA distrofia muscular de Duchenne (DMD) é uma doença progressiva que acomete a musculatura, causando prejuízos à saúde óssea, agravado pelo uso de corticoides. Este estudo visou avaliar o consumo alimentar e a densidade mineral óssea de pacientes com DMD. É um estudo transversal, o qual incluiu 21 indivíduos A densitometria mineral óssea da coluna lombar (L1-L4) e do corpo total foi realizada através do sistema de Densitometria por Dupla Emissão de Raio-X (Lunar DPX NT, General Electric Company, USA). Foi aplicado um Recordatório 24 horas para avaliação do consumo alimentar, cujos dados foram inseridos no software DietSmart® para quantificação de carboidratos, proteínas e lipídios, além dos micronutrientes zinco, cálcio, fósforo e vitamina D. Os valores médios de densidade mineral óssea para coluna lombar e corpo total foram de -2,0(1,7) e -2,6(1,5). 43% dos pacientes apresentaram baixa densidade mineral óssea na coluna lombar e 67% apresentaram baixa densidade mineral óssea na avaliação do corpo total. A ingestão diária de nutrientes correspondeu a 74,00 (38,39)g; 233,00 (97,95)g; 44,05 (23,60)g; 5,90 (3,21)mg; 435,29 (274,91)mg; 1042,89 (448,95)mg e 48,29 (162,58)mcg para proteínas, carboidratos, lipídios, zinco, cálcio, fósforo e vitamina D, respectivamente. A avaliação da ingestão denotou consumo adequado de proteínas, excessivo de carboidratos e insuficiente de lipídios. Para todos os micronutrientes, a ingestão foi classificada como insuficiente. A maior parte dos pacientes com DMD apresentou baixa densidade mineral óssea. A recomendação diária dos micronutrientes não foi atendida, denotando ingestão insuficiente. A ingestão adequada de cálcio, vitamina D, fósforo e zinco está relacionada à saúde óssea adequada. Assim, é necessária a avaliação da necessidade da suplementação com outros micronutrientes envolvidos na remodelação óssea.