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Navegando por Autor "Varela, Gabriely Nascimento"

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    TCC
    “Dandaras, carolinas, marias... até que todas sejamos livres”: histórias de lutas e resistências das mulheres negras no Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016) Varela, Gabriely Nascimento; Barros, Ilena Felipe; Silva, Elizângela Cardoso de Araújo; Joffer, Suzana da Cunha
    Esse trabalho analisa a organização política das mulheres negras no Brasil,levando em consideração os rebatimentos da questão racial na sociedade brasileira e as particularidades de classe, gênero e raça. Para que essa análise fosse possível elencamos como objetivo geral analisar a organização política das mulheres negras do Brasil na luta por direitos sociais e como objetivos específicos: Investigar a questão racial como expressão da questão social na formação social brasileira; Apreender as condições de vida das mulheres negras no Brasil, discutindo as particularidades de trabalho, escolaridade, desigualdades sociais, entre outros; Apreender as particularidades de classe, raça e gênero na luta das mulheres negras; Construir um resgate histórico das lutas sociais das mulheres negras no cenário nacional; Pesquisar as estratégias de organização política das mulheres negras e a luta pela igualdade racial no Brasil; Discutir a importância do feminismo negro na luta pela igualdade racial. Esses objetivos foram alcançados metodologicamente através da realização de revisão de literatura e pesquisa documental feita em livros, artigos, monografias, dissertações e sites relacionados à temática abordada. Foi utilizado o método crítico dialético de Marx (Materialismo Histórico Dialético) para análise das bibliografias utilizadas, tentando compreender a totalidade do fenômeno em questão. Como principais resultados foi possível avaliar que o Feminismo Negro é um marco importante na consolidação do movimento de mulheres negras não só no Brasil, mas no mundo. Além de buscar a construção de uma identidade negra positiva, reivindica a integração da mulher negra nos espaços sociais e permite se reconhecerem enquanto sujeitos coletivos de direitos. Por compartilharem histórias comuns de vida e opressão nutre-se um sentimento de reconhecimento e formação de uma identidade coletiva entre elas, na qual se alicerça um projeto de mudança social. A classe social, a raça e o gênero atuam de forma associada na construção dessa identidade coletiva, pois essas mulheres compartilham esses três aspectos em comum, além de outros.
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    Dissertação
    Do outro lado do Atlântico Sul: negociações identitárias de estudantes de origem africana da UFRN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-02) Varela, Gabriely Nascimento; Navia, Ângela Mercedes Facundo; https://orcid.org/0000-0001-9552-5763; http://lattes.cnpq.br/9174852118966092; http://lattes.cnpq.br/9863162128342401; Coradini, Lisabete; http://lattes.cnpq.br/3559843462349247; Porto, Rozeli Maria; Moreira, Stephanie Campos Paiva
    Essa dissertação é fruto de uma pesquisa realizada através de diálogos viabilizados por meio de vídeos chamada com 9 estudantes de origem africana, que estudam ou estudaram na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, mais precisamente na cidade de Natal. Esses diálogos foram mediados por dois questionários semiestruturados, tendo como objetivo principal investigar como se dão as construções e negociações identitárias desses sujeitos a partir da sua chegada ao Brasil. Assim como indagar pelos efeitos desses deslocamentos geográficos em sua autopercepção, em termos sociais, culturais e subjetivos fora de seus países de origem. Os interlocutores da pesquisa são oriundos de diversos países do continente africano, jovens que possuem entre 21 e 32 anos de idade e que escolheram o Brasil para realizar sua capacitação profissional, dando início ou continuidade à vida acadêmica. Busco refletir sobre como acontece o processo de se perceberem enquanto negras/os em um país marcado por quase quatrocentos anos de escravidão e que se estrutura na base no racismo: sendo a cor da pele e os traços corporais uma das principais marcas que propiciam exclusões, desigualdades econômicas/sociais e de maneira geral tratamentos diferenciados pelo conjunto da sociedade. Assim, esse trabalho busca contribuir com reflexões acerca da temática das identidades, compreendendo que elas são construções sociais mediadas por tensionamentos e conflitos, que utilizam recursos da história, da linguagem e da cultura para a produção daquilo que nos tornamos. Sem essencializações, mas de maneira estratégica e posicional.
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    TCC
    Um corpo brincante na educação: ensinando e aprendendo a partir dos valores civilizatórios negros
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-07-10) Varela, Gabriely Nascimento; Coutinho, Karyne Dias; http://lattes.cnpq.br/9863162128342401; Coutinho, Karyne Dias; Costa, Ademarcia Lopes de Oliveira; Xavier, Marília Farias
    Este memorial analítico tem como objetivo geral refletir sobre as minhas experiências pedagógicas e artísticas enquanto formas de pôr em prática a Lei nº 10.639/2003 nos espaços educativos em que estou inserida. Como objetivos específicos destaco: Contextualizar a minha trajetória formativa e profissional construída enquanto mulher negra educadora, destacando os marcadores identitários que atravessam as minhas práticas docentes e artísticas; dialogar sobre os valores civilizatórios afro-brasileiros e sua relevância na construção de uma educação comprometida com as relações étnico-raciais, considerando sua inserção crítica nos espaços educativos; mostrar exemplos concretos de como diferentes linguagens artísticas podem ser utilizadas como impulsionadores para a efetivação da referida lei, tendo como base as minhas práticas pedagógicas como arte educadora. As experiências aqui relatadas foram vivenciadas, construídas e compartilhadas ao longo dos últimos dez anos, a partir da minha atuação em coletivos de pesquisa, na cultura popular e nas minhas atividades como artista e arte-educadora na cidade de Natal/RN. Neste trabalho, apresento os dispositivos pedagógicos que elaborei — e continuo elaborando —, ao longo do meu percurso formativo, profundamente atravessado pela arte, tendo destaque a oficina Okan Mimó. Considero esses dispositivos como potentes contribuições para pensarmos os contextos e as possibilidades da educação para as relações étnico-raciais. Tais práticas são construídas a partir dos saberes e legados culturais e filosóficos negros, compreendidos aqui como valores civilizatórios, que orientam minha atuação enquanto educadora comprometida com uma educação emancipatória, afrocentrada e transformadora.
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