Navegando por Autor "Varela, Phelipe Wilde de Alcântara"
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TCC Análise do nível de exigência física de um árbitro de futebol em jogos profissionais(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-12-16) Medeiros, Diego Neylton de; Dantas, Paulo Moreira Silva; Dantas, Paulo Moreira Silva; Dantas, Matheus Peixoto; Varela, Phelipe Wilde de AlcântaraA arbitragem no futebol está se desenvolvendo mais a cada ano e sempre está nos principais debates esportivos. Com a notável evolução técnica e física que o futebol vive, os árbitros não ficaram de fora deste desenvolvimento, por este motivo, este trabalho buscou analisar o nível de exigência física de um árbitro de futebol em jogos profissionais em diversas competições do futebol brasileiro. Ao serem analisados 20 jogos profissionais de um mesmo árbitro e o tempo que ele permaneceu em cada zona de frequência cardíaca durante cada jogo, evidenciou-se que os árbitros são muito exigidos fisicamente, com a intensidade variando muito de uma partida para a outra. Em 55% dos jogos ele passou mais tempo na zona 5 de frequência cardíaca (entre 90% e 100% da frequência cardíaca máxima estimada), sofrendo influência direta do estilo de jogo das equipes, o clima e o nível de condicionamento físico do próprio árbitro.TCC A capacidade para o trabalho e os níveis de aptidão física de bombeiros militares do RN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-15) Silva, Diego Gabriel Dantas Bezerra da; Dantas, Paulo Moreira Silva; http://lattes.cnpq.br/0392766010188739; Santos, Ísis Kelly dos; Varela, Phelipe Wilde de AlcântaraCom o propósito de diminuir o absenteísmo e aumentar a vida profissional entre os trabalhadores mais velhos,são realizados estudos para entender os fatores que influenciam a capacidade para o trabalho (CT).O corpo de bombeiros possui variadas competências, para que suas atividades sejam executadas com segurança e eficácia, o profissional necessita de um elevado desempenho cardiorrespiratório e boa força e resistência muscular. Esse trabalho buscou analisar os índices de capacidade para o trabalho (ICT) e os níveis de aptidão física de bombeiros militares do Rio Grande do Norte. O estudo encontrouníveis positivos de CT, resistência cardiorrespiratória e força em MMSS, além disso, verificou-se que a maioria da amostra é acometida por alguma doença ortopédica, que pode ser resultante de posturas inadequadas na realização de suas funções.Dissertação Efeito agudo da eletroestimulação transcutânea auricular do nervo vago no controle autonômico cardíaco em pessoas vivendo com HIV: um ensaio clínico randomizado(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-08-27) Varela, Phelipe Wilde de Alcântara; Dantas, Paulo Moreira Silva; http://lattes.cnpq.br/0392766010188739; http://lattes.cnpq.br/6105647359411543; Cabral, Breno Guilherme de Araújo Tinoco; http://lattes.cnpq.br/8399135324397066; Santos, Isis Kelly dos; http://lattes.cnpq.br/3194269468143745; Medeiros, Rafaela Catherine da Silva Cunha de; http://lattes.cnpq.br/1195541128564844; Santos, Ronaldo Vagner Thomatieli dos; http://lattes.cnpq.br/9928572887023286Introdução. O objetivo do estudo é avaliar o efeito agudo da eletroestimulação transcutânea auricular do nervo vago no controle autonômico cardíaco de PVHIV. Metodologia. A pesquisa é caracterizada como um ensaio clínico controlado, randomizado, crossover e duplo cego, com amostra composta por 21 PVHIV que fazem o uso da TARV há mais de 6 meses e fisicamente inativas. Os indivíduos foram alocados de forma aleatória para dois grupos: taVNS (estimulação ativa) e Sham-t (estimulação inativa), posteriormente a isso, os sujeitos foram cruzados entre os grupos. Para a eletroestimulação transcutânea auricular do nervo vago foi utilizado um dispositivo TENS, com os eletrodos modificados. Para avaliação do controle autonômico cardíaco foi realizado o processo de variabilidade da frequência cardíaca, onde foram analisados 5 minutos e selecionadas as medidas da FCmédia, RMSSD, LF, HF, LF/HF, SD1, SD2 e SD1/SD2. Para todas as análises, foi adotado um nível de significância de 5%. Resultados. Na medida RMSSD foi verificado diferença estatística entre as condições no baseline (∆= 0.102, 95%CI= 0.002 – 0.202, p = 0.046), mas não após o final do protocolo experimental (∆= 0.053, 95%CI= -0.049 – 0.154, p = 0.292). O grupo Sham-t aumentou LF desde o início do protocolo 5’-10’ (∆=0.334, 95%CI= 0.120 – 0.548, p = 0.001), 25’-30’ (∆= 0.356, 95%CI= 0.190 – 0.523, p < 0.001) e após a sessão (∆= 0.421, 95%CI= 0.156 – 0.686, p = 0.001). Sham-t apresentou maior valor de LF/HF nos momentos iniciais do protocolo 5’-10’ (∆= 0.235, 95%CI= 0.083 – 0.386, p = 0.004). Não foi verificada diferença estatística para o grupo sham-t. Entretanto, Sham-t apresentou maiores valores de Sd1/Sd2 comparado a taVNS no momento 5’-10’ (∆= 0.07, 95%CI= 0.01 – 0.13, p < 0.003) . Conclusão. A taVNS nas PVHIV pode ser uma estratégia para melhora do controle autonômico cardíaco, entretanto, novos protocolos precisam ser testados e ao longo de um determinado período para demonstrar os possíveis benefícios de uma intervenção com a taVNS.TCC Pessoas que vivem com HIV/aids que aderiram ao exercício físico no projeto Viver Mais(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-07-27) Bezerra, Thiago Machado; Dantas, Paulo Moreira Silva; Dantas, Paulo Moreira Silva; Francalino, Levi de Holanda; Varela, Phelipe Wilde de AlcântaraO HIV é um vírus que ataca o sistema de defesa do organismo e, entre outras coisas, pode provocar a aids. A partir da criação dos antirretrovirais, o diagnóstico deixou de ser uma sentença de morte para uma vida com algumas consequências. É sabido que o exercício físico como parte de um tratamento multifatorial traz diversos benefícios a esse público. Em entrevistas feitas com participantes do projeto VIVER MAIS, que acontece na UFRN trazendo orientação em exercício físico e nutrição, foi possível ver pelas respostas que o projeto e as necessidades dos participantes vão além do físico e nutricional, mas tem grande importância socioafetiva na vida deles, diante do preconceito histórico que essas pessoas carregam.