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Navegando por Autor "Varella, Maria da Conceição Bezerra"

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    TCC
    Contribuições das atividades lúdicas para o ensino e aprendizagem na Educação Infantil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017) Marques, Jacia Veranilza de Lira; Fonseca, Géssica Fabiely; Fonseca, Géssica Fabiely; Dantas, Priscila Ferreira Ramos; Varella, Maria da Conceição Bezerra
    O objetivo desse trabalho foi descrever concepções de pedagogas acerca do lúdico e da brincadeira na educação infantil. O referencial teórico apresenta as contribuições de Vygtosky e outros autores que ressaltam as contribuições da brincadeira nos processos de ensino e aprendizagem. O presente estudo trata-se de uma pesquisa qualitativa e exploratória. Os dados foram coletados a partir da aplicação de um questionário para pedagogas que atuam na educação infantil, com o objetivo de compreender e elucidar o entendimento do assunto abordado. Quanto aos procedimentos de análise de dados, utilizou-se a análise de conteúdo e as categorias foram definidas a posteriori. Nas respostas dos participantes, infere-se que a brincadeira é aliada dos processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança. Como conclusão apresenta-se a brincadeira e o lúdico no trabalho pedagógico e suas implicações para o ensino na educação infant
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    TCC
    O ensino da língua escrita e a criança com deficiência intelectual no contexto escolar: desbravando o currículo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-12-13) Silva, Andrialex William da; Magalhães, Rita de Cássia Barbosa Paiva; Fonseca, Gessica Fabiely; Varella, Maria da Conceição Bezerra
    O presente trabalho tem como objetivo analisar as adaptações curriculares feitas no ensino da língua escrita visando o contato sistematizado do aluno com deficiência intelectual (DI) ao código alfabético e as suas dimensões sociais em uma turma inclusiva. Levar em consideração a importância da alfabetização e do letramento de qualquer sujeito pensando na sua atuação social e nas possibilidades dentro de uma comunidade inserida na Cultura Escrita, assim como, a presença da pessoa com deficiência intelectual na sociedade justificam pesquisas que investiguem o processo de ensino da língua escrita desses alunos e seus rebatimentos no currículo escolar. A pesquisa é de base qualitativa e se constitui como um estudo de caso, tendo como instrumentos de coleta de dados a observação e a entrevista. Toda a coleta de dados aconteceu no primeiro semestre de 2016 e em uma escola localizada na zona oeste de Natal – RN em uma turma de 3º ano, que conta com 17 alunos, uma professora e uma estagiaria, a pesquisa também contou com a colaboração da coordenadora da instituição de ensino. A análise de conteúdo é respaldada em Bardin (1979) para a construção dos resultados. Nos resultados encontramos as adaptações curriculares como possibilidades para sistematizar o maior contato da língua escrita e da criança com deficiência intelectual, assim buscando que o currículo se ajuste ao aluno pensando nas potencialidades e nas limitações do estudante. Dessa forma, as adaptações curriculares também contribuem para a desconstrução do estigma da não aprendizagem que persegue o aluno DI, uma vez que elas visam rever o contexto educacional pensando no avanço do aluno no processo de escolarização, desta forma se distancia do empobrecimento curricular, principalmente no que diz respeito aos conteúdos conceituais, entre eles a língua escrita, presentes no cotidiano escolar dos alunos com DI. As adaptações no currículo aqui analisadas foram nas atividades e materiais; estratégias e metodologias; e na organização da turma, tudo visando a alfabetização e o letramento. Também encontramos nos resultados que as adaptações curriculares, mesmo as não significavas, contam com a influência da coordenadora e da estagiaria da turma, assim diversos atores formulam o currículo da turma, e não apenas a docente responsável. Portanto, concluímos que o ensino e aprendizagem da língua escrita para o aluno com deficiência intelectual é repleto de singularidades, contempladas pelo currículo graças a sua flexibilidade que permite a construção das adaptações curriculares pelos diversos atores do contexto educacional, assim, atendendo as especificidades do alunado.
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    Livro
    Tenho um aluno com deficiência visual! E agora? O que fazer? Guia orientador para educadores
    (SEDIS-UFRN, 2024-12) Silva, Luzia Guacira dos Santos; Varella, Maria da Conceição Bezerra; Soares, Soraia Shellyda Lins Tarquino; https://orcid.org/0000-0001-8180-119X
    O Guia orientador para educadores,"Tenho um aluno com deficiência visual! E agora, o que fazer?", tem o objetivo de contribuir para que os educadores possam, de forma articulada e planejada, construir caminhos didático-pedagógicos multissensoriais para auxiliar no processo de escolarização e inclusão dos estudantes com cegueira e baixa visão, de forma a favorecer o acolhimento, a permanência e o sucesso na aprendizagem desse público. Sucesso esse que passa pela boa qualidade do ensino que, necessariamente deve considerar os sentidos remanescentes (tato, audição,paladar, olfato, cinestésicos e vestibulares) para aquisição dos conhecimentos.
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    Dissertação
    Trilhas da inclusão escolar percorridas por uma aluna com paralisia cerebral na EJA: concepções e práticas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-07-04) Varella, Maria da Conceição Bezerra; Silva, Luzia Guacira dos Santos; ; http://lattes.cnpq.br/1032425601643160; ; http://lattes.cnpq.br/6850879338035386; Rodrigues, Janine Marta Coelho; ; http://lattes.cnpq.br/8491430816252531; Melo, Francisco Ricardo Lins Vieira de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4771207Y4; Barbosa Júnior, Walter Pinheiro; ; http://lattes.cnpq.br/7532911538772143
    Nesta pesquisa qualitativa se discute as trilhas da inclusão escolar percorridas por uma aluna com paralisia cerebral, que chamamos de LIZ, e que foi o sujeito referência e indireto deste estudo. Para a representação das paisagens encontradas, segue-se por caminhos históricos, políticos e pedagógicos, recolhendo-se através do método de estudo de caso, referências do atual contexto educacional brasileiro, analisando-se, quais as concepções atribuídas à inclusão e quais as práticas pedagógicas desenvolvidas por gestores e professores de uma escola regular da Cidade do Natal/RN. A teoria que fundamenta esta pesquisa é sustentada nas ideias centrais de Vygotski (1991; 1997; 2004) e de seus seguidores. Ademais, foi essencial trazer para este caminhar investigativo uma pesquisa bibliográfica que dialogasse com os aspectos mais relevantes da abordagem histórico-cultural, ressaltando os pressupostos de uma tendência progressista de educação, a qual promove o envolvimento do sujeito em sua ação no mundo e para o mundo. Dessa forma, foi necessário, buscar respaldo teórico na tecnologia assistiva e na comunicação alternativa, no sentido de mostrar a importância do estabelecimento de comunicações outras, ou seja, que fujam do padrão convencional estabelecido pela escola. Nesta jornada recorreu-se a procedimentos para a construção de dados, como: a observação; a realização de entrevistas semiestruturadas e questionários; e, a análise de documentos que respaldam e legitimam a inclusão, além do permanente registro em diários de campo. Nas trilhas de acesso a essa paisagem- adentrou-se na Educação de Jovens e Adultos (EJA), procurando estabelecer um diálogo entre a Educação de Jovens e Adultos e a Educação Especial. Verificou-se que, ainda, as grandes lacunas na articulação dessas políticas. Dentre os resultados obtidos foram levantadas discussões acerca de um novo cenário, em que a EJA desponta como modalidade de destaque nas relações estabelecidas pelo processo de inclusão escolar. Foram alvos de reflexões: a sistemática de planejamento e avaliação, a articulação pedagógica entre os professores da educação de jovens e adultos e das ações da sala de recursos multifuncionais e a importância da formação continuada dos educadores envolvidos. Considerou-se, assim, que as mediações necessárias à inclusão escolar podem ser sustentadas se os caminhantes envolvidos estiverem em permanente contato com a natureza de uma proposta da Educação Especial na perspectiva inclusiva
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