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Navegando por Autor "Vasconcellos, Liliane Santos de"

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    TCC
    Avaliação da satisfação de indivíduos com e sem doença de Parkinson em relação a um sistema de biofeedback vibratório
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-06-30) Barbosa, Júlia Gomes; Ribeiro, Tatiana Souza; Bezerra, Clarissa Fernandes; Bezerra, Clarissa Fernandes; Vasconcellos, Liliane Santos de; Dias, Vanessa Oliveira
    Introdução: A DP representa uma condição progressiva e suas manifestações motoras, como bradicinesia, tremor de repouso, rigidez muscular e instabilidade postural, comprometem diretamente a funcionalidade e a independência, elevando o risco de quedas. A tecnologia pode contribuir tanto para o diagnóstico precoce da DP quanto para o monitoramento, visando tratamentos cada vez mais personalizados e aprimorados. Dentre os tipos de tecnologias, os Sistemas de Biofeedback Vibratório (SBV) são promissores para melhorar a marcha e o desempenho postural. Objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar a satisfação de indivíduos com e sem Doença de Parkinson (DP) em relação a um sistema de biofeedback vibratório (SBV). Materiais e métodos: Trata-se de um estudo observacional transversal comparativo com controle emparelhado, para testagem de um dispositivo composto por palmilhas com sensores de pressão plantar (PP) e atuadores vibratórios (SBV), desenvolvido para fornecer feedback tátil com base na magnitude da PP, contribuindo para o controle postural. A testagem envolveu participantes com e sem DP (controles), avaliados no Instituto Internacional de Neurociências Edmond e Lily Safra (IIN-ELS). A usabilidade, verificada em termos de satisfação dos usuários do dispositivo, foi mensurada por meio do questionário Quebec User Evaluation of Satisfaction with Assistive Technology (B-QUEST) modificado, que abordou aspectos como dimensões, conforto, segurança, durabilidade e facilidade de uso. Resultados: Cinco participantes (três com DP e dois controles), sendo cinco do sexo feminino, com média de idade entre 42 e 62 anos, participaram do estudo. Os resultados do Quebec User Evaluation of Satisfaction with Assistive Technology (B-QUEST) modificado demonstraram altos índices de satisfação com o uso do dispositivo em ambas as populações, com destaque para os itens conforto, segurança e eficácia, indicando boa aceitação do sistema por parte dos usuários. Conclusão: A percepção positiva em termos de satisfação reforça o potencial do SBV como tecnologia assistiva complementar para indivíduos com DP, como uma ferramenta promissora para uso clínico e domiciliar. No entanto, são recomendadas futuras investigações com amostras maiores para validação dos achados
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    Artigo
    Characterization of plasma jet equipment used in the treatment of aesthetic affections
    (International Journal of Advanced Research, 2018-12-08) Guerra, Angelo Roncalli Oliveira; Carreiro, Eneida de Morais; Borges, Fábio dos Santos; Vasconcellos, Liliane Santos de; Nunes, Marla Monarrara Rodrigues; Silva, Julio Costa; Meyer, Patrícia Froes; Guerra, Rayssa Fontes; Silva, Rodrigo Marcel Valentim da; Souza, Ivan Alves de
    Currently, health professionals, more specifically in the aesthetic area, use various forms of energy-based technologies to improve the appearance of body and skin, and due to the proliferation of businesses involving the sale of plasma jet pens for aesthetic use around the world, doubts arose as to the veracity of information about the production or non-production of plasma by this type of equipment. Therefore, this study sought to analyse the characteristics and parameters of some electric arc plasma jet pens used in the market. It was verified that the studied plasma jet pens produced plasma in a filament regime with an unstable pen and generated only three chemical species: Nitrogen (N2), Hydroxyl (OH) and ozone (O3) isotopes; however, the general physiological effects from plasma chemical species appear to be impaired by the fact that the plasma generated by most pens is quite unstable, and the thermal effect of the electric arc created to generate the plasma may cause skin burn appearance in a few seconds; the skin burns even before the full plasma action. It was concluded that the studied pens may even be sold as "plasma jet" equipment, for their plasma production; however, due to the filamentary and unstable character of the plasma found during the operation of such pens, the authors emphasize that professionals may not be able to benefit from the general physiological effects of the main chemical species of a plasma. Thus, the superficial skin carbonization effect remains to be a therapeutic action of these pens
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    TCC
    Classificação e análise de indivíduos com Doença de Parkinson nos fenótipos motores
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-10) Silva, Raquel Souza; Ribeiro, Tatiana Souza; Vasconcellos, Liliane Santos de; Ribeiro, Tatiana Souza; Lucena, Larissa Coutinho de; Tavares, Larissa Bastos
    Introdução: Os variados tipos de manifestações clínicas motoras configuram uma heterogeneidade clínica de apresentação (fenótipos) na Doença de Parkinson (DP). Em 2013 foi proposto um método empírico para classificar os fenótipos da DP, com base nos itens de uma escala validada para a doença, obtendo os subtipos: tremor dominante (TD); instabilidade postural e dificuldades com a marcha (PIGD); e o subtipo indeterminado. Contudo, uma análise dessa classificação a partir de instrumentação considerada padrão-ouro ainda não foi realizada. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal analítico, com amostra de 38 indivíduos com DP, 24 homens e 14 mulheres com idade média de 65,59 anos, estando 44,73% no estágio 3 da escala de Incapacidade de Hoenh & Yahr (H&Y). Para a classificação dos fenótipos motores, foi utilizado o método proposto por Stebbins e colaboradores (2013), a partir da escala Movement Disorders Society – Unified Parkinson’s Disease Rating Scale (MDS-UPDRS). Os participantes foram então classificados como: TD, PIGD e indeterminado. A partir da estabilometria (plataforma de força Bertec®) e cinemetria (sistema Qualisys® de análise de movimento) foram obtidas variáveis de equilíbrio postural (área 95%, deslocamento médio lateral, deslocamento ântero-posterior, distância e velocidade) e variáveis de marcha (velocidade, comprimento da passada, tempo de duplo apoio e variáveis angulares de extensão do quadril, amplitude de movimento do joelho e do tornozelo) de todos os participantes. Para análise estatística foi feita análise descritiva dos grupos e análise da normalidade dos dados utilizando o teste de Shapiro- Wilk. A análise inferencial foi feita para comparar as medidas de equilíbrio e marcha entre os fenótipos PIGD e TD/ indeterminado, com significância de 5%. Resultados: De acordo com a classificação utilizada, 2 pacientes foram classificados no fenótipo TD, 28 no fenótipo PIGD, 8 como indeterminado. Considerando os grupos analisados (PIGD, n=28 e TD/indeterminado, n=10), a análise das variáveis de equilibro postural e marcha não demonstrou diferenças estatísticas significativas entre os grupos (P>0,05), exceto para a variável de ADM de tornozelo. Conclusão: Os resultados reforçam a heterogeneidade das manifestações clínicas da DP, porém, o maior comprometimento do equilíbrio e marcha na amostra estudada fez com que não houvesse diferenças entre os fenótipos quando analisados por instrumentos específicos. Ainda assim, sugere-se o desenvolvimento de trabalhos que usem a categorização em fenótipos motores com base em Stebbins (2013) – a qual parece permitir uma melhor previsão de progressão clínica, bem como, o planejamento de estratégias de tratamento durante a progressão da DP.
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    TCC
    Dispneia e força dos membros inferiores de sobreviventes da Covid-19 avaliados após alta hospitalar no Rio Grande do Norte: estudo observacional
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-09) Barbosa, Laura de Souza; Fonsêca, Aline Medeiros Cavalcanti da; Fonsêca, Aline Medeiros Cavalcanti da; Nogueira, Ivan Daniel Bezerra; Vasconcellos, Liliane Santos de
    Introdução: A COVID-19 é uma doença infecciosa, causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, que se espalhou rapidamente pelo mundo, acarretando a contaminação de milhões de pessoas. Os principais achados clínicos no início do surto da doença foram febre, dificuldade para respirar e radiografias de tórax evidenciando infiltrados em ambos os pulmões. Os sobreviventes podem persistir com sintomas residuais após a infecção aguda, incluindo fadiga, sintomas respiratórios e neurológicos, impactando negativamente na função física, capacidade de realizar as Atividades de Vida Diária (AVDs) e na qualidade de vida. Objetivo: Avaliar a dispnéia e a força dos Membros Inferiores (MMII) de sobreviventes da COVID-19 após hospitalização no Rio Grande do Norte. Metodologia: Estudo observacional, transversal e de abordagem quantitativa. Os participantes foram avaliados em plataforma online e aplicada a Escala do Medical Research Council (MRC) para investigar a presença de dispneia e realizado o teste de sentar e levantar de cinco repetições para avaliar indiretamente a força dos MMII. A amostra foi dividida em três grupos, de acordo com o tempo decorrido entre a alta e a avaliação. A análise estatística foi feita por meio do software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 20.0 para Windows. Resultados: Foram avaliados 96 indivíduos. 46,88% foram entrevistados com até 1 mês após sair do hospital e destes, 75,56% relataram MRC igual ou superior a 2; 15,56% não conseguiram realizar o teste de sentar e levantar e 33,33% realizaram o mesmo teste em 16,7s ou mais. No grupo avaliado com mais de um até seis meses, 75% referiram MRC igual ou superior a 2 e 41,67% executaram o teste de sentar e levantar em 16,7s ou mais. Do grupo avaliado com mais de seis meses após a alta, 48,14% referiram grau de dispneia igual ou superior a 2 pela MRC; 33,33% finalizaram o teste de sentar e levantar entre 11,2 e 13,69 segundos e outros 33,33% concluíram em até 11,19 segundos. Conclusão: Os pacientes avaliados com mais de 6 meses após a alta hospitalar por COVID-19 apresentaram menor grau de dispneia, consequentemente mais facilidade para realizar as AVDs e melhor desempenho na realização do teste de sentar e levantar, indicando, portanto, indiretamente melhora da força dos MMII.
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    Dissertação
    Efeitos de um programa de exercícios domiciliares em sintomas motores e não-motores de indivíduos com Doença de Parkinson: ensaio clínico randomizado
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-02-28) Vasconcellos, Liliane Santos de; Ribeiro, Tatiana Souza; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; ; ; ; Viana, Elizabel de Souza Ramalho; ; Lucena, Larissa Coutinho de;
    Introdução: As alterações presentes na região do tronco em indivíduos com doença de Parkinson (DP) parecem relacionar-se com sintomas de natureza motora e não motora, tais como, equilíbrio postural, marcha e constipação intestinal (CI). Objetivo: Avaliar os efeitos de um programa de exercícios domiciliares direcionado à região do tronco sobre sintomas motores e não-motores de indivíduos com DP. Metodologia: Ensaio clínico controlado e randomizado, incluindo 28 indivíduos com DP - classificados entre 2 a 4 na Escala de Hoehn & Yahr, com sintomas de CI, déficits de equilíbrio postural e marcha. A amostra foi aleatorizada em Grupo Controle (GC, n= 14) e Grupo Experimental (GE, n= 14). O GC realizou atividades envolvendo os membros superiores e inferiores; o GE realizou um protocolo de exercícios focados na região do tronco. Os protocolos foram efetuados pelos participantes em domicílio, diariamente (três vezes por dia) por três semanas consecutivas, sob supervisão do cuidador e monitoração diária pelos terapeutas do estudo. Os participantes foram avaliados no tempo on da medicação antes do início das intervenções, imediatamente após e 30 dias após o término das intervenções, quanto às medidas de desfecho: função intestinal/CI (Escala de Bristol e questionário The Bowel Function in the Community - BFC); variáveis cinemáticas da marcha (Qualisys Motion Capture System®); variáveis do equilíbrio postural (plataforma de força); qualidade de vida (Parkinson Disease Questionnaire-39 - PDQ-39). A análise dos dados foi realizada utilizando Análise de variância (ANOVA) mista com medidas repetidas para comparar as medidas de desfecho entre os grupos e entre os momentos de avaliação. Testes de correlação foram aplicados entre a variável CI (Escala de Bristol) e as variáveis motoras: número de quedas no último ano, função motora (parte da Movement Disorders Society – Unified Parkinson’s Disease Rating Scale - MDS-UPDRS) e mobilidade autorreferida (item da escala PDQ-39). A significância adotada foi de 5% para todas as análises. Resultados: Artigo 1 – A ANOVA demonstrou que não houve interação tempo*grupo para os dados da Escala de Bristol, sem alterações do desfecho ao longo do tempo. Os dados referentes ao BFC demonstraram interação significativa tempo*grupo (F= 4,065; P= 0,038). Quanto à qualidade de vida, não houve interação tempo*grupo e não houve alteração desse desfecho ao longo do tempo. Não houve correlação entre a medida de CI e as variáveis motoras: número de quedas no último ano, função motora e mobilidade autorreferida. Artigo 2 - Segundo a ANOVA, não houve interação significativa entre tempo e grupo nem alterações ao longo do tempo para todos os desfechos relativos à marcha: velocidade, comprimento da passada, tempo de duplo apoio, extensão do quadril, amplitude do movimento do joelho e do tornozelo; e relativos ao equilíbrio postural: 95% da área de deslocamento do centro de pressão, distância do deslocamento, velocidade do deslocamento, deslocamento ântero-posterior e médio-lateral. Conclusão: Por meio dos resultados obtidos, pode-se inferir que o protocolo composto por exercícios de fortalecimento muscular direcionados para o tronco (GE) melhorou a função intestinal quando comparado ao GC, a partir de um aumento da frequência da evacuação, aproximando-se do padrão intestinal normal. Porém, nenhum dos protocolos foi capaz de promover melhora relativa à qualidade de vida. Quanto aos sintomas motores, não foi produzido benefício na marcha e no equilíbrio postural dos participantes de ambos os grupos. Os achados reforçam a necessidade de estudos na temática atual, envolvendo tratamento domiciliar de sintomas não apenas motores, mas também não-motores na DP.
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    TCC
    Evolução motora de indivíduos com Doença de Parkinson participantes de grupo terapêutico: um estudo longitudinal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-01-28) Barbosa, Gabriela Dantas; Ribeiro, Tatiana Souza; Vasconcellos, Liliane Santos de; http://lattes.cnpq.br/5868926186588563; Santiago, Lorenna Marques de Melo; Medeiros, Candice Simões Pimenta de
    Introdução: A Doença de Parkinson (DP) é o segundo distúrbio neurodegenerativo e progressivo mais comum no mundo, no qual a prevalência dos casos se mostra diretamente proporcional ao crescimento da faixa etária. Caracterizada pela presença de sintomas motores, a condição evolui causando o declínio da capacidade funcional, que pode se tornar menos intenso por meio de estratégias fisioterapêuticas. Este trabalho teve como objetivo verificar o padrão da evolução motora de indivíduos com DP submetidos à Fisioterapia em grupo, cujo os atendimentos têm ocorrido de forma remota devido a pandemia da COVID-19. Metodologia: Estudo longitudinal, prospectivo, do tipo coorte, no qual 14 indivíduos com DP participantes de um grupo terapêutico de atendimento remoto de Fisioterapia foram submetidos a avaliações trimestrais da função motora, no período de fevereiro a novembro de 2021, totalizando três avaliações. A avaliação motora foi realizada de forma remota por videoconferência, utilizando-se a parte III da escala Movement Disorders Society - Unified Parkinson’s Disease Rating Scale (MDS-UPDRS), sendo obtidas as seguintes variáveis de desfecho: evolução motora (escore total modificado da MDS-UPDRS); marcha (escore do subitem de marcha da MDS-UPDRS) e bradicinesia (escore do subitem de bradicinesia da MDS-UPDRS). Dados sociodemográficos e clínicos (renda mensal, quedas nos últimos seis meses, quedas no último mês e tempo de diagnóstico) também foram obtidos. Análise de Variância (ANOVA) de medidas repetidas foi usada para comparar a evolução motora, marcha e bradicinesia ao longo do tempo. Testes de Correlação de Spearman foram usados para correlacionar cada fator sociodemográfico e clínico com o padrão de evolução motora (dado pelo valor da última avaliação subtraído do valor da primeira avaliação). Resultados: Não foi observada diferença estatisticamente significativa para os desfechos evolução motora e bradicinesia no decorrer das avaliações do estudo (P > 0,05). Para a marcha, observou-se diferença estatisticamente significativa entre a 1ª e a 2ª avaliação do estudo (P=0,024), com uma diferença média de -0,429 no escore deste item, indicando melhora deste desfecho. Não foi encontrada correlação significativa entre o padrão de evolução motora e os fatores sociodemográficos considerados no estudo (P > 0,05). Conclusão: A evolução motora e a bradicinesia dos participantes do grupo terapêutico não foi modificada em nove meses de acompanhamento. Contudo, a melhora da marcha observada nesse período indica uma possível influência benéfica das atividades realizadas. O grupo terapêutico mostrou-se como potencial ferramenta no tratamento de indivíduos com DP, mesmo sendo realizados de forma remota. Sugere-se maiores pesquisas nessa perspectiva, a fim de progredir com a observação de recursos e objetivos terapêuticos adequados para o público com DP, visando a melhoria do padrão de evolução motora e dos sintomas da doença.
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    TCC
    Evolução motora e qualidade de vida de indivíduos com doença de Parkinson participantes de grupo terapêutico remoto durante pandemia da Covid-19: um estudo longitudinal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-06-14) Bezerra, Clarissa Fernandes; Ribeiro, Tatiana Souza; Vasconcellos, Liliane Santos de; http://lattes.cnpq.br/3864380908748145
    Introdução: A Doença de Parkinson (DP) é uma condição neurodegenerativa e progressiva, ocasionando declínio na funcionalidade e na qualidade de vida no decorrer da evolução da doença. Apesar de seu curso progressivo, o tratamento fisioterapêutico desempenha papel importante na melhora da capacidade funcional e na prevenção de complicações secundárias, podendo ser realizado nas modalidades individual e em grupo. Objetivo: Analisar o padrão de evolução motora e percepção da qualidade de vida de indivíduos com DP participantes de grupo terapêutico. Metodologia: Estudo longitudinal, prospectivo, do tipo coorte, no qual 14 indivíduos com DP participantes de grupo terapêutico foram avaliados trimestralmente para acompanhamento do padrão de evolução motora e da qualidade de vida. Ao total, foram realizadas cinco avaliações, em formato remoto (Google Meet®), em um período de 15 meses (Fevereiro de 2021 a Maio de 2022). A evolução motora foi avaliada a partir da Parte III da Movement Disorders Society - Unified Parkinson’s Disease Rating Scale (MDS-UPDRS), enquanto que, para a qualidade de vida, foi utilizado o Parkinson Disease Questionnaire–39 (PDQ-39). Dados sociodemográficos e clínicos (idade, renda mensal, número de quedas nos últimos 3 meses e no último mês, e tempo de diagnóstico) também foram obtidos. Foram aplicadas a Análise de Variância (ANOVA) de medidas repetidas para comparar as variáveis ao longo do tempo para os desfechos de evolução motora, marcha, bradicinesia, mobilidade e qualidade de vida, e a Correlação de Spearman para correlacionar cada fator sociodemográfico e clínico com o padrão de evolução motora (escore da MDS-UPDRS da última avaliação - escore da primeira avaliação). Resultados: Não foi observada diferença estatisticamente significativa para os desfechos: função motora, qualidade de vida, marcha, bradicinesia e mobilidade. Não houve correlação entre o padrão de evolução motora com as variáveis sociodemográficas e clínicas. O padrão de evolução motora, dado pelo delta do escore total modificado da MDS-UPDRS, apresentou média de 1,04 (desvio padrão de 12,92), indicando estabilidade desta variável. Conclusão: Os participantes apresentaram um padrão de estabilidade na evolução motora e na qualidade de vida durante o acompanhamento em um período de 15 meses, o que pode ser resultado do equilíbrio entre influências negativas - como a progressão da doença e a redução dos níveis de atividade em decorrência da pandemia da COVID-19 - e positivas, como a prática fisioterapêutica em grupo.
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    TCC
    Experiências acerca de um protocolo de telerreabilitação e de fisioterapia presencial para pessoas com doença de Parkinson: estudo qualitativo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-07) Santos, Brenda Nunes Barbosa; Ribeiro, Tatiana Souza; Taveira, Raíssa Souza; http://lattes.cnpq.br/5754278479103211; https://orcid.org/0000-0002-9611-1076; http://lattes.cnpq.br/6868962363056590; http://lattes.cnpq.br/0463459561108888; Bezerra, Clarissa Fernandes; https://orcid.org/0000-0003-2729-6318; http://lattes.cnpq.br/3864380908748145; Vasconcellos, Liliane Santos de; http://lattes.cnpq.br/2501620196378523
    Introdução: A Doença de Parkinson (DP) afeta negativamente e de forma progressiva diversas esferas da vida dos indivíduos acometidos. A Fisioterapia é de fundamental importância e pode oferecer efeitos preventivos e moderadores no curso da DP, abrangendo todos os aspectos sintomatológicos. Durante e após a pandemia do Coronavírus Disease, a Telerreabilitação (TR) passou a ser considerada como novo método de prestação de cuidados. Objetivo: Analisar a experiência de um protocolo de TR e de Fisioterapia presencial em grupo para pacientes com DP, através de uma abordagem qualitativa. Métodos: Os participantes foram randomizados entre Grupo Experimental (n=1), que recebeu tratamento fisioterapêutico em grupo no formato remoto, e Grupo Controle (n=3), que recebeu o mesmo tratamento no formato presencial. O protocolo de intervenção teve duração de 16 semanas, com sessões realizadas 1 vez na semana, de 1 hora cada e tendo diferentes focos alternados durante as semanas: fortalecimento muscular global (protocolo A) ou treino de equilíbrio, marcha e coordenação motora (protocolo B). A avaliação foi realizada 2 meses após o término das intervenções, por meio de uma entrevista semiestruturada. Os relatos foram transcritos e avaliados de acordo com a Análise de Conteúdo de Bardin. Resultados e conclusões: Os resultados revelam experiências satisfatórias para ambos os grupos, ocasionando repercussões positivas na vida de cada um e respaldando tanto a TR como a Fisioterapia presencial em grupo como opções terapêuticas viáveis para pessoas com DP. Considerando as melhorias relatadas, podemos sugerir que os fatores contextuais podem potencializar a experiência dos participantes na reabilitação, e que a escolha entre TR e Fisioterapia presencial deve considerar as preferências individuais do paciente e contar com os ajustes necessários para otimização da experiência.
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    TCC
    Independência funcional após internação por coronavírus disease: uma análise segundo a classificação internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-08) Aires, Diogo Neres; Ribeiro, Tatiana Souza; Vasconcellos, Liliane Santos de; http://lattes.cnpq.br/2501620196378523; http://lattes.cnpq.br/6868962363056590; http://lattes.cnpq.br/7191994812504378; Melo, Luciana Protásio de; http://lattes.cnpq.br/5823735725272248; Tavares, Larissa Bastos; http://lattes.cnpq.br/7734653778503298
    Introdução: A Coronavírus Disease (COVID-19) surgiu em 2019, sendo decretada pandemia em março de 2020 pela Organização Mundial da Saúde. É uma doença multissistêmica, que acomete principalmente o trato respiratório, podendo levar a internação hospitalar, bem como a óbito. Após internação, é esperado que haja prejuízo na independência funcional, sendo importante identificar quais são os fatores determinantes de tal prejuízo. Objetivo: Avaliar a independência funcional após internação hospitalar por COVID-19, de acordo com os domínios da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), identificando quais os potenciais determinantes da funcionalidade desses indivíduos. Metodologia: Estudo observacional do tipo transversal, no qual foram avaliados 96 indivíduos com idade superior a 18 anos, diagnosticados e hospitalizados pela COVID-19 no Estado do Rio Grande do Norte. A avaliação foi realizada por videoconferência, colhendo dados pessoais, sociodemográficos e clínicos. Neste aspecto, avaliou-se a capacidade aeróbica pelo questionário Duke Activity Status Index (DASI); a sensação de falta de ar foi medida pelo questionário London Chest Activity of Daily Living (LCADL); a função do membro superior, a partir do questionário QuickDASH; a independência funcional, medida pela Medida de Independência Funcional (MIF: parte motora); a força dos membros inferiores, a partir do Teste de Sentar e Levantar de 5 repetições (TSL5). De acordo com os domínios da CIF, os instrumentos DASI, LCADL e o TSL5 foram classificados como Função corporal; dentro do domínio de Atividade, foram elencadas as respostas de “caminhada em casa”, da ficha de avaliação e o instrumento QuickDASH; acerca do domínio de Participação, foram classificadas as respostas referentes a capacidade de retorno ao trabalho; no domínio de Fatores pessoais, foram elencadas as variáveis de escolaridade, raça e renda; por último, no domínio de Fatores ambientais, utilizamos a variável “viver independente”. Resultados: Dos 96 indivíduos avaliados, 49 (51.04%) eram do sexo feminino; a média de idade foi de 52,17 (± 12,93) anos e o tempo de internação hospitalar foi de 14,13 ± 12,3 dias. A pontuação obtida no DASI foi de 24,90 (±18,08), LCADL: 16,90 (±9,83), QuickDASH: 23,05 (±9,7), MIF: 86,25 (±8,42), Teste de sentar e levantar de 5 repetições: 32% realizaram o tempo de teste >16,7 segundos. Conclusão: Sugerimos que os domínios da CIF de Função, com os desfechos Função do membro superior, Capacidade aeróbica e Função dos membros inferiores, e o domínio Atividade, com os desfechos de Caminhada, Função do membro superior e Cuidar de si mesmo, sejam potenciais determinantes para avaliar a independência funcional após internação por COVID-19.
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    TCC
    Relação das escalas de avaliação para constipação com a classificação funcional e qualidade de vida de pacientes com doença de Parkinson
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-06-20) Silva, Mayara Cristina Alves da; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; Ribeiro, Tatiana Souza; https://orcid.org/0000-0002-9611-1076; http://lattes.cnpq.br/6868962363056590; http://lattes.cnpq.br/2360845979410206; https://orcid.org/0000-0001-8571-0332; http://lattes.cnpq.br/7018028238731419; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; http://lattes.cnpq.br/2360845979410206; Vasconcellos, Liliane Santos de; http://lattes.cnpq.br/2501620196378523; Dutra, Larissa Ramalho Dantas Varella; http://lattes.cnpq.br/6621786273714347
    A Constipação Intestinal (CI) compõe o grupo de alterações não-motoras frequentes no quadro clínico de pessoas diagnosticadas com Doença de Parkinson (DP). A CI também relaciona-se negativamente com a funcionalidade e a qualidade de vida, além de ser avaliada por diversos instrumentos não-padronizados e que podem dificultar a interpretação de seus resultados. Dessa forma, o objetivo desse estudo foi correlacionar questionários utilizados para a CI com a função intestinal, funcionalidade e qualidade de vida de indivíduos com DP. Trata-se de um estudo descritivo do tipo transversal, realizado com 34 indivíduos com DP, classificados entre 2 a 4 na Escala de Hoehn & Yahr, e CI. Como instrumentos para diagnóstico e avaliação da CI, foram utilizados os Critérios de Roma III e a Escala de Bristol. Para avaliação da função intestinal, funcionalidade e qualidade de vida, foram utilizados os questionários The Bowel Function in the Community, parte motora do Movement Disorders Society – Unified Parkinson’s Disease Rating Scale (MDS-UPDRS) e o Parkinson Disease Questionnaire-39 (PDQ-39), respectivamente. A análise descritiva das variáveis de caracterização da amostra foi feita por meio das medidas de tendência central e dispersão. Também foi utilizada a correlação de Spearman. O público estudado apresentou idade média de 65,68 ± 8,06 e tempo de diagnóstico da doença de 5,76 ± 4,04, em anos. A Escala de Bristol apresentou relação com o domínio de doenças anorretais do The Bowel Function in the Community e com a qualidade de vida. A CI, segundo os Critérios de Roma III, relacionou-se com o domínio de hábitos intestinais do The Bowel Function in the Community. A CI apresenta relação significativa com pior qualidade de vida, hábitos intestinais alterados e com a presença de doenças anorretais em pacientes com DP. A Escala de Bristol e os Critérios de Roma III se mostraram como boas ferramentas de avaliação da CI na DP.
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    TCC
    Satisfação de pessoas com Doença de Parkinson quanto à fisioterapia e avaliação da sobrecarga de seus cuidadores
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-06) Dantas, Lígia Pablícia Lopes; Ribeiro, Tatiana Souza; Vasconcellos, Liliane Santos de; http://lattes.cnpq.br/2501620196378523; 0000-0002-9611-1076; http://lattes.cnpq.br/6868962363056590; 0009-0001-0438-5097; http://lattes.cnpq.br/2522784458722080; Oliveira, Izadora Medeiros; http://lattes.cnpq.br/7676356092177493; Taveira, Raíssa Souza; http://lattes.cnpq.br/5754278479103211
    Introdução: A Doença de Parkinson (DP) consiste na degeneração dos neurônios dopaminérgicos, causando sintomas como rigidez muscular, instabilidade postural, tremor de repouso e bradicinesia, interferindo na execução das suas atividades diárias. Considerando o caráter progressivo e incapacitante da DP, os cuidadores dessas pessoas também são afetados, ao compartilhar dificuldades e auxiliá-los em suas necessidades de vida diária, podendo ficar sobrecarregados fisicamente e mentalmente. Frente a essa realidade, a avaliação e monitoramento não apenas de pessoas com DP, mas também de cuidadores se faz necessário nas unidades de saúde de forma geral. Objetivo: Avaliar a sobrecarga de cuidadores de pessoas com DP, a fim de reconhecer as principais queixas, bem como a existência de barreiras e facilitadores para integrar um tratamento fisioterapêutico, incluindo a satisfação com a fisioterapia de pessoas com DP. Métodos: Participaram da pesquisa 12 pessoas com DP e 10 cuidadores, os quais foram submetidos a uma avaliação clínica e psicossocial por meio de escalas e questionários. Para os pacientes, foram utilizados como medidas de desfecho os questionários: Parkinson Disease Questionnaire - 39 (PDQ-39); um questionário sobre a satisfação quanto ao tratamento fisioterapêutico; e dois questionários para identificar barreiras e facilitadores da participação no tratamento. Os cuidadores foram avaliados pelos mesmos questionários de barreiras e facilitadores, e também pelos questionários de sobrecarga: Questionário de Sobrecarga do Cuidador na Doença de Parkinson (PDCB) e Escala Burden Interview (Zarit). A Estatística descritiva foi utilizada para os desfechos com as médias e desvio padrão dos instrumentos avaliados, e a estatística inferencial verificou a relação entre satisfação dos pacientes e qualidade de vida, satisfação dos pacientes e facilitadores, bem como sobrecarga dos cuidadores e barreiras. Resultados e Discussão: Os dados mostraram que a satisfação do atendimento foi classificada como excelente por 7 (58%) dos participantes, e a qualidade de vida foi considerada boa pelos participantes. Não foi encontrada relação significativa entre satisfação e qualidade de vida, bem como entre satisfação e os facilitadores indicados pelos pacientes. Os cuidadores evidenciaram um nível de sobrecarga como pouca ou nenhuma sobrecarga na Escala Zarit e na PDCB a pontuação média foi 30,2 em que quanto maior, pior a sobrecarga (tendo como maior pontuação 100) e identificaram a dificuldade de sair, passear como sendo a principal barreira para participação na terapia. Foi encontrada correlação forte e positiva entre a sobrecarga e o número de barreiras indicadas pelos cuidadores, indicando que quanto maior o nível de sobrecarga maiores são o número de barreiras citadas. Conclusão: Avaliar a satisfação dos pacientes frente à terapia e a sobrecarga dos cuidadores, bem como barreiras e facilitadores da participação é fundamental para reconhecer as necessidades desses grupos, o que propicia um direcionamento para educação em saúde, associada à assistência psicológica, fisioterapêutica e promoção de lazer de forma adequada, proporcionando melhoria na qualidade de vida para todos os envolvidos no cuidado à DP.
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    Tese
    Telerreabilitação como ferramenta para avaliação e tratamento de indivíduos com Doença de Parkinson
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-05-09) Vasconcellos, Liliane Santos de; Ribeiro, Tatiana Souza; Santiago, Lorenna Marques de Melo; https://orcid.org/0000-0003-0084-7052; http://lattes.cnpq.br/9449197913960069; https://orcid.org/0000-0002-9611-1076; http://lattes.cnpq.br/6868962363056590; http://lattes.cnpq.br/2501620196378523; Espirito Santo, Caroline Cunha do; https://orcid.org/0000-0001-8657-9532; http://lattes.cnpq.br/4920759696380516; Tavares, Larissa Bastos; http://lattes.cnpq.br/7734653778503298; Lucena, Larissa Coutinho de; https://orcid.org/0000-0002-1739-5737; http://lattes.cnpq.br/3705659727218619; Pacheco, Thaiana Barbosa Ferreira
    Introdução: A Doença de Parkinson (DP) é uma das patologias neurodegenerativas progressivas mais prevalentes em idosos, gerando diversos sintomas motores e não-motores da doença. Devido às repercussões que afetam diretamente a funcionalidade do indivíduo, é necessária supervisão e disponibilidade de familiares e/ou cuidadores em consultas e terapias presenciais. Sendo assim, a Telerreabilitação (TR) pode apresentar-se como uma alternativa viável na assistência à pessoa com DP e seus cuidadores. Objetivo: Investigar os efeitos de intervenções fisioterapêuticas administradas de forma remota (TR) em indivíduos com DP. Métodos: O estudo foi desenvolvido em dois estudos, contemplando os objetivos propostos. Estudo 1) Trata-se de protocolo e de revisão sistemática, na qual foram incluídos ensaios clínicos envolvendo adultos com diagnóstico de DP submetidos à TR. Na revisão, foram considerados comparadores (grupo controle): qualquer intervenção presencial (fisioterapia convencional/presencial), uso de jogos, intervenção remota não fisioterapêutica, intervenção mínima (orientação e uso de livretos/cartilhas) ou nenhuma intervenção. Os desfechos primários foram: função motora, capacidade da marcha, estabilidade da marcha e equilíbrio postural. Os desfechos secundários incluíram: congelamento da marcha, risco de queda, qualidade de vida, eventos adversos e adesão ao tratamento. Foram efetuadas metanálises para avaliar os efeitos pós-intervenção. Estudo 2) Tratase de um estudo longitudinal prospectivo. As coletas foram realizadas de forma remota, com indivíduos com DP participantes de grupo terapêutico, avaliando aspectos motores e não-motores da doença, durante cinco momentos em um ano. O modelo linear misto foi utilizado para verificar a influência das variáveis motoras e não-motoras na progressão motora. Resultados e conclusões: No estudo 1, foi observado que a TR teve resultados semelhantes às intervenções de controle na melhoria da função motora, velocidade, estabilidade e congelamento da marcha, risco de queda e qualidade de vida de indivíduos com DP. A TR demonstrou benefícios na melhoria do equilíbrio postural de indivíduos com menos de 70 anos de idade. A adesão à TR foi semelhante às intervenções de controle e os eventos adversos foram mínimos em ambas as intervenções (controle e experimental). Assim, a TR mostrou-se uma alternativa benéfica devido ao potencial de engajamento e tratamento personalizado, especialmente para indivíduos com acesso limitado a centros de reabilitação. No estudo 2, os resultados da TR mostraram estabilidade na marcha, bradicinesia, mobilidade e qualidade de vida ao longo do acompanhamento de um ano. O estudo também identificou barreiras e facilitadores relacionados à TR. Desafios como alfabetização em saúde digital e acesso à tecnologia persistem como barreiras, e como facilitadores foram destaque o baixo custo – quando se trata de videoconferências, além da diminuição do tempo gasto e logística com deslocamento.
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    TCC
    Usabilidade de um sistema de biofeedback vibratório aplicado à indivíduos com doença de Parkinson: um estudo experimental
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-13) Gomes, Larissa Araújo; Ribeiro, Tatiana Souza; Bezerra, Clarissa Fernandes; 0009-0008-9662-813X; http://lattes.cnpq.br/6515972082221354; Ribeiro, Tatiana Souza; Vasconcellos, Liliane Santos de; Fernandes, Ana Paula Mendonça
    Introdução: A Doença de Parkinson (DP) é uma condição neurodegenerativa progressiva que resulta na degeneração dos neurônios dopaminérgicos, levando a sintomas motores como rigidez, tremor, bradicinesia e instabilidade postural, os quais comprometem significativamente as atividades diárias dos indivíduos afetados. Nesse contexto, o uso de tecnologias assistivas, como sistemas de biofeedback, emerge como uma alternativa para melhorar o controle postural e a marcha em pacientes com DP, contribuindo para a reabilitação e segurança desses indivíduos. A utilização de palmilhas com sistemas de biofeedback vibratório, por exemplo, pode ser uma estratégia eficaz para monitorar e corrigir a pressão plantar, ajudando na prevenção de quedas e no aumento da independência funcional. Objetivo: Avaliar a usabilidade de uma palmilha com sistema de biofeedback vibratório em indivíduos com DP, analisando a magnitude da pressão plantar (PP) e os impactos dessa tecnologia no desempenho motor e na satisfação dos usuários. Os objetivos específicos incluem avaliar a satisfação dos participantes em relação ao uso do dispositivo e medir o desempenho do sistema de biofeedback em relação à eficácia no controle da marcha e postura. Métodos: O estudo envolveu três indivíduos com diagnóstico clínico de DP, recrutados de forma conveniente, e foi conduzido em um ambiente experimental. Os participantes foram submetidos a avaliações clínicas, incluindo a Escala de Hoehn & Yahr, a Parte III da Escala MDS-UPDRS, e o Montreal Cognitive Assessment (MoCA). A usabilidade do dispositivo foi avaliada por meio do questionário Quebec User Evaluation of Satisfaction with Assistive Technology (B-QUEST 2.0), e o desempenho do dispositivo foi analisado com base em um questionário elaborado pelos autores do estudo. O dispositivo de biofeedback vibratório foi testado durante tarefas de ortostatismo, com feedback fornecido em tempo real para os participantes, conforme a pressão plantar detectada pelos sensores da palmilha. A análise estatística foi realizada para descrever as características da amostra e para avaliar a satisfação e o desempenho do dispositivo. Resultados e Discussão: Os resultados indicaram alta satisfação dos participantes com o dispositivo, com destaque para os itens de conforto, segurança e eficácia. O questionário B-QUEST 2.0 revelou uma média de satisfação de 4,66, indicando que os participantes consideraram o dispositivo eficaz e fácil de usar. O desempenho técnico do dispositivo também foi positivo, com confiabilidade na transmissão de dados e na interpretação da pressão plantar. No entanto, foi observada uma desconexão ocasional entre a palmilha e a unidade de aquisição de sinais, sugerindo a necessidade de ajustes no posicionamento da unidade no tornozelo para garantir maior estabilidade. Em comparação com outras tecnologias de biofeedback, o dispositivo estudado se mostrou uma opção inovadora e portátil, com vantagens significativas, como a interação em tempo real com o usuário e o impacto positivo no controle postural. Conclusão: Este estudo confirma o potencial do sistema de biofeedback vibratório integrado a uma palmilha como uma ferramenta útil para o monitoramento e aprimoramento da marcha em indivíduos com DP. A alta aceitação e os resultados favoráveis em relação à usabilidade e desempenho indicam que o dispositivo pode ser uma alternativa promissora na reabilitação e prevenção de quedas em pacientes com DP. Ajustes no design e mais estudos com amostras maiores são necessários para otimizar o dispositivo e validar sua eficácia em cenários cotidianos
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