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Navegando por Autor "Vasconcelos, Maria Heloísa Moreira"

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    TCC
    Estudo da ocorrência de biomarcadores da instabilidade do genoma na mucosa oral em crianças com Síndrome de Down
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-05-29) Vasconcelos, Maria Heloísa Moreira; Amaral, Viviane Souza do; Navoni, Julio Alejandro; Rêgo, Amanda Jussara Figueiredo
    A Síndrome de Down (SD) é uma alteração genética e metabólica complexa, atribuída à presença de três cópias do cromossomo 21. A adição de um cromossomo a mais nessa síndrome gera um fenômeno conhecido como instabilidade do genoma. Essa instabilidade é caracterizado pelo aumento da ocorrência de danos ao material genético e à ineficácia da maquinaria de reparo nuclear. Ela pode ser avaliada através do teste de citoma de micronúcleo em mucosa oral (BMCyt), no qual é observado a presença de células que indiquem a ocorrência de morte celular, necrose, amplificação gênica, indução a apoptose e falha na citocinese. O objetivo deste trabalho foi avaliar a frequência de biomarcadores da instabilidade do genoma em crianças com SD e comparar com crianças não sindrômicas. Ao todo, 30 crianças de ambos os sexos (16 meninos e 14 meninas) participaram do estudo, conforme autorização prévia dos seus pais. Foram encontrados biomarcadores de instabilidade do genoma o qual não há ocorrência na literatura de sua presença na mucosa oral através do BMCyt, sendo elas: células com núcleo circular, núcleo em rim e fusão nuclear. Além disso, os resultados da correlação de Spearman constataram uma significância entre células com broto e células com micronúcleo, células binucleadas e células com brotos, células binucleadas e e núcleo fusionado (p<0,05). Por fim, observou-se ainda, que crianças portadoras da SD possuem maior ocorrência desses marcadores celulares, em comparação aos demais indivíduos de uma população típica. Esse resultado pode ser relacionado com todo o potencial genotóxico sistémico, incluindo o estado clínico, nutricional e bioquímico dos indivíduos. Portanto, a instabilidade do genoma nas crianças com SD sugere que os eventos genotóxicos visivelmente encontrados através dos biomarcadores, retratem não somente a aneuploidia, mas todo o estado expossomal o qual elas encontram-se exposta.
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    TCC
    Frequência e caracterização de achados citopatológicos em homens trans
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-09-29) Vasconcelos, Maria Heloísa Moreira; Nascimento, Emerton Duarte do; http://lattes.cnpq.br/5059231323892121; http://lattes.cnpq.br/2983700360978350; Nascimento, Emerton Duarte do; http://lattes.cnpq.br/5059231323892121; Medeiros, Kleyton Santos de; Santos, Raionara Cristina de Araújo
    O câncer do colo do útero (CCU) é a terceira maior causa de câncer em pessoas com útero no Brasil e o exame de Papanicolaou é o principal método de rastreamento para o diagnóstico precoce. Homens transgêneros que ainda apresentam esse órgão também devem se submeter a esse exame. Objetivo: destacar os principais achados citológicos descritos na literatura sobre exames de Papanicolaou em homens trans e analisar as publicações sobre o tema na última década. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura de cunho descritivo e abordagem qualitativa, realizada nas bases de dados PUBMED, SciELO e BIREME, utilizando as seguintes palavras-chaves: câncer do colo do útero; exame preventivo; homens trans, isoladamente e em associação e seus correspondentes em inglês e espanhol. A análise ocorreu através de leitura crítica e categorização temática. Resultados e discussão: Foram encontrados sete artigos que originaram três categorias: Achados citológicos e uso de testosterona, Diagnóstico descritivo da microbiologia e experiências e preferências para o rastreamento do câncer cervical entre homens trans. Observou-se que, em comparação a mulheres cis, os homens trans apresentam menores índices de realização do exame, além de maiores taxas de recoleta devido a fatores inerentes a realidade em que vive. Conclusão: O rastreamento do CCU deve ser realizado por todos os pacientes que têm colo do útero e os profissionais de saúde são responsáveis pela promoção de eventos de conscientização, assim como toda a sociedade deve estar unida para esse propósito. Também se faz necessário mais estudos sobre o tema, pois apesar de ser uma temática contemporânea ainda existe escassez desse tema na literatura.
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