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Navegando por Autor "Ventura, Leonardo Carneiro"

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    Dissertação
    Música dos espaços: paisagem sonora do Nordeste no movimento armorial
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2007-09-13) Ventura, Leonardo Carneiro; Albuquerque Júnior, Durval Muniz de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787535A2; ; Peixoto, Renato Amado; ; http://lattes.cnpq.br/4329353374197075; Branco, Edwar de Alencar Castelo; ; http://lattes.cnpq.br/7810700788181646
    Este trabalho examina a presença da música na constituição imaginária dos espaços, tomando-se como objeto de estudo parte da produção musical do Movimento Armorial, lançado oficialmente em 1970 na cidade do Recife, Pernambuco. A partir daquilo que, segundo o discurso armorial, seria a essência da arte popular nordestina brasileira , os armorialistas pretenderam compor uma arte que expressasse uma idéia de nordestinidade e de brasilidade. Tenta-se aqui demonstrar de que maneira a música exerceu um papel fundamental de condensação e divulgação da estética armorial, delimitando auditivamente o território Nordeste e, ao mesmo tempo, procurando impor-lhe uma sonoridade. Este trabalho analisa ainda a elaboração do que seria uma paisagem sonora própria do Nordeste e como essa elaboração passa pelo desejo de cristalização de um espaço idealizado, eterno, linha de fuga da experiência modernizante e pós-modernizante característica do século XX, fruto, por sua vez, da ânsia pela conservação do Nordeste enquanto refúgio das tradições que ficou evidenciada pela construção, além de uma visibilidade, também de uma audibilidade para o dito universo nordestino. Analisa, também, a forma como se dá o confronto da idéia de paisagem sonora considerada nordestina - conjunto de eventos sonoros tidos como típicos do meio rural - com uma série de arquivos sonoros gestados a partir de 1920 junto com o discurso regionalista, mostrando como foi elaborada uma música armorial que pretendeu representar o espaço Nordeste. Constata como, para a elaboração da música armorial, foram agenciados, ainda, elementos da cultura musical européia considerada erudita. Argumenta que a utilização, para a manufatura do pensamento e da estética armorial, de um capital mimético europeu, assim definido por Stephen Greenblat, deveu-se à liderança intelectual do Movimento, centrada no escritor Ariano Suassuna. Discute que Suassuna, seguido pelos músicos e artistas do Movimento, buscou autenticar uma ligação genética entre o que ele considerou a verdadeira arte popular brasileira e a cultura ibérico-medieval. Para tanto, a música foi tomada como elemento de formação do imaginário social e direcionada no sentido de verificar uma relação entre o Nordeste idealizado pelo Armorial e a música produzida pelo Movimento. Este trabalho buscou, portanto, através da música armorial, estudar as possíveis confluências entre a música e o espaço em que ela foi produzida para, partindo dessa relação, pensar a cumplicidade entre música e história
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