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Navegando por Autor "Viana, Ana Kelly Adriano"

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    Tese
    "Eu não serei interrompida": uma análise da atuação das parlamentares negras no Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-19) Viana, Ana Kelly Adriano; Lima, Fellipe Coelho; https://orcid.org/0000-0001-7763-4050; http://lattes.cnpq.br/5116689205242979; https://orcid.org/0000-0003-0821-2713; http://lattes.cnpq.br/2160107383938083; Almeida, Jane Barros; Ferraz, Janaynna de Moura; https://orcid.org/0000-0003-3668-4195; http://lattes.cnpq.br/6047443183161152; Almeida, Janaiky Pereira de; http://lattes.cnpq.br/0887860321591851; Gonçalves, Ruth Maria de Paula
    As marcas deixadas pela escravidão ainda persistem na realidade da população negra no Brasil, especialmente das mulheres negras que sofrem com os atravessamentos da opressão e da exploração trazendo implicações econômicas, sociais e políticas em suas vidas. Marielle Franco foi uma das mulheres negras que lutou contra esses atravessamentos e sempre foi uma defensora incansável dos direitos humanos, especialmente das mulheres e dos(as) negros(as), mas sua atuação política foi interrompida em março de 2018 quando o Brasil recebeu a notícia dos assassinatos desta e do seu motorista, Anderson Gomes. Dessa forma, justifica-se essa pesquisa pela importância de evidenciarmos a atuação das parlamentares negras, mesmo que estas ainda possuam uma baixa representação nos espaços institucionais da política brasileira. Assim, o objetivo geral dessa pesquisa é analisar a atuação das parlamentares autodeclaradas negras eleitas em 2018 nas proposições que versem sobre a temática de gênero e raça nos espaços institucionais da política brasileira. Os objetivos específicos são: Examinar como a presença das parlamentares negras eleitas no Brasil favorecem as pautas propostas pelo movimento negro e pelo movimento de mulheres; evidenciar as principais pautas dos projetos de lei, audiências e ações propostos e sua relação com momento político atual; possibilitar uma reflexão se apenas ser uma mulher negra parlamentar significa necessariamente adotar uma atuação de enfrentamento ao racismo e à misoginia..Utilizou-se os pressupostos do materialismo e da dialética marxiana, bem como as leituras de pensadoras feministas negras. Inicialmente, mapeouse oquantitativo de proposições apresentada pelas parlamentares na Câmara Legislativa e seus blocos temáticos. Após isso, destacou-se as proposições abordavam as temáticas relacionadas a gênero e a raça, nas quais o combate à violência doméstica esteve em evidência. Porém, o enfrentamento ao racismo ainda aparece em um número reduzido de proposições. Além disso, a violência política de gênero incide sobre a vida de algumas parlamentares, o que torna necessário uma luta constante para a ocupação dessas mulheres nesses espaços.
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    Dissertação
    O sindicato e a organização política das trabalhadoras nas indústrias de confecção feminina e moda íntima de Fortaleza
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-02-14) Viana, Ana Kelly Adriano; Oliveira, Isabel Maria Farias Fernandes de; ; ; Lima, Fellipe Coelho; ; Gonçalves, Ruth Maria de Paula;
    O governo Temer, em 13/7/2017, aprovou a Lei 13.467 denominada Reforma Trabalhista que impôs o fim da obrigatoriedade do imposto sindical. Essa nova legislação fragilizou as entidades e objetivou barrar a resistência dos trabalhadores contra a retirada de direitos. Em seus primeiros meses de governo, Jair Bolsonaro (PSL) estabeleceu a Medida Provisória (MP) 873/2019, na qual previa em regras gerais que a autorização do desconto referente a contribuição sindical não poderia ser aprovada em assembleia, pois esta deve ser individual e expressa. Ela também incluiu que a contribuição sindical deveria ser paga por boleto bancário, não mais por desconto salarial. Nesse cenário de crise e de ofensiva contra os direitos da classe trabalhadora, esse projeto justificou-se pela necessidade de estudar os sindicatos nessa conjuntura resgatando o papel destes como instrumentos de organização política da classe trabalhadora na atualidade, especialmente para as mulheres trabalhadoras. Nosso local de estudo foi o Sindicato dos Trabalhadores da Confecção Feminina e Indústria Têxtil de Fortaleza (SINDCONFE), pois essa categoria possui o rosto de muitas mulheres que sofrem com a exploração e a opressão impostas pelo sistema capitalista. O objetivo foi analisar a organização política das mulheres da Confecção Feminina e Indústria Têxtil de Fortaleza. Para dar conta do problema aqui apresentado e a partir das motivações que nos levaram a ele, utilizou-se dos pressupostos do materialismo e da dialética tais como propostos por Marx e na teoria das relações sociais de sexo destacando em âmbito nacional e internacional os estudos de Saffioti (2015), Cisne (2014), Davis (2016) e Kergoat (2010). Os documentos analisados caracterizam a atuação do Sindicato da Confecção Feminina e Indústria Têxtil de Fortaleza como jornais, panfletos e cartilhas produzidas pela entidade. As entrevistas semiestruturadas foram realizadas com 6 diretoras da entidade que estão em diferentes cargos. Os resultados se dividiram em três blocos: o primeiro relativo às mobilizações contra a Reforma Trabalhista e a Reforma da Previdência; o segundo referente a luta feminista como impulsionadora da organização das mulheres no sindicato; e o terceiro apresenta os atravessamentos do racismo enfrentados pelas diretoras.
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