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Navegando por Autor "Viecili, Biscayno Raqueli"

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    TCC
    CORPOS, GESTOS E SABERES ANCESTRAIS: A DANÇA DA POMBAGIRA COMO MANIFESTAÇÃO DE RE-EXISTÊNCIA
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-06-16) Viecili, Biscayno Raqueli; Vieira, Marcílio de Souza; https://orcid.org/0000-0002-2034-0796; http://lattes.cnpq.br/7003467659704271; https://orcid.org/0009-0005-0174-7610; http://lattes.cnpq.br/2972854017493162; Dantas, Gleydson Rodrigues; Silva, Sebastião de Salles
    Na tessitura do sagrado presente nas religiões afro-brasileiras, a ancestralidade não é apenas memória, mas um princípio vital, um fio que costura o tempo e sustenta a existência. É na encruzilhada que se ergue uma filosofia potente, construída sobre os pilares do respeito, da escuta e da conexão. Nesse território se abre esta pesquisa sobre Exus e Pombagiras, figuras que, por sua própria natureza, provocam, instigam e, muitas vezes, desestabilizam os olhares carregados de preconceito e desinformação. Falar de Pombagira é, antes de tudo, atravessar os véus da ignorância que insistem em reduzir sua potência a estigmas. O intuito desta pesquisa visa entrar nessa encruzilhada, compreender como é a corporeidade encantada da Pombagira, seus significados, simbologias, corporeidade de sua dança, os ensinamentos e saberes que elas nos deixam desmistificando, os diversos equívocos e preconceitos que recaem sobre elas na contemporaneidade. O percurso metodológico se ancora no Bailarino-Pesquisador-Intérprete (BPI) e na Metodologia de Samborê. Ambos oferecem as ferramentas necessárias para transformar a cena em um espaço de enunciação do sagrado, onde a dança não é representação, mas presença viva da espiritualidade. É nesse cruzamento entre arte, ancestralidade e epistemologias decoloniais que o trabalho se fortalece. Ao mergulhar nos modos de ser, de resistir e de existir da Pombagira, o que se revela é muito mais que uma Entidade espiritual; é uma filosofia de liberdade, de subversão e de enfrentamento. Uma pedagogia que se recusa a caber nas margens impostas, firmando sua potência de corpos livres, desejantes, insurgentes e ancestrais.
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