Programa de Pós-Graduação em História - CERES
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Navegando Programa de Pós-Graduação em História - CERES por Assunto "Ademar Vidal"
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Dissertação Configurando espaços e sujeitos: o sertão e o sertanejo nos escritos de Ademar Vidal (1940-1950)(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-28) Marques, Maria Joedna Rodrigues; Andrade, Joel CArlos de Souza; https://orcid.org/0000-0003-2141-0212; http://lattes.cnpq.br/6752728114568336; https://orcid.org/0000-0003-2434-0600; http://lattes.cnpq.br/2992106020459166; Fernandes, Paula Rejane; https://orcid.org/0000-0002-6273-2229; http://lattes.cnpq.br/6472282774896644; Sales Neto, Francisco FirminoO estudo analisa a produção folclórica do paraibano Ademar Vidal e foca, especialmente, nos seus escritos das décadas de 1940 e 1950 para problematizar a sua elaboração das categorias de sertão e sertanejo. Como ponto de partida, discute-se a sua atuação intelectual vinculada a instituições destinadas aos estudos culturais e literários acerca da identidade paraibana, como a Sociedade Paraibana de Folclore (SPF) e o Instituto Histórico Geográfico Paraibano (IHGP), na década de 1940. Estas inserções foram importantes na formulação de um discurso sobre caracterizações do povo e do espaço sertanejos, elencados em sua obra como elementos compositores de uma identidade paraibana, a partir de três espacialidades: litoral, brejo ou várzea e sertão. O recorte temporal justifica-se pelo fato de ser o período de maior circulação de sua escrita e as pesquisas culturais realizadas através de colaboradores sertanejos paraibanos, que foram utilizadas como fontes na produção de sua obra. Neste sentido, para mapear os estudos realizados sobre o sertão e sertanejo paraibanos, a tipologia documental foi as produções de sua autoria, os inéditos disponíveis no IHGP, a bibliografia e as correspondências enviadas ao potiguar Luís da Câmara Cascudo disponibilizadas no Instituto Câmara Cascudo (Ludovicus). Em termos teórico-metodológicos, dialogou-se com a categoria sertão a partir de Souza (2015), a história da historiografia com Certeau (1982) e o conceito de intelectual a partir de Sirinelli (2003).