CCET - Especialização em Ensino de Matemática para o Ensino Médio

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    O uso da função afim na compreensão das grandezas físicas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-07-02) Balbino de Albuquerque Júnior, Edvaldo; Vieira Andrade, Luciana; Vieira Andrade, Luciana; Carvalho Diniz, Iesus; Júlio dos Santos, Odilon
    Neste trabalho de pesquisa, apresentamos algumas possibilidades didáticas permitidas pela função afim que auxiliam o processo de compreensão das mais diversas grandezas físicas. A relação entre as disciplinas de Física e Matemáticas não se restringem a equações e cálculos extensos, por meio da Matemática podemos compreender os diferentes fenômenos naturais que nos cercam diariamente em diferentes atividades em nosso cotidiano. O uso de tabelas e gráficos são exemplos de modelos bastante utilizados na Matemática que permitem serem aplicados nos diferentes ramos da Física. Com isso, o referido estudo tem por objetivo mostrar aplicações simples da função afim na modelagem de fenômenos físicos, em especial nas grandezas físicas. Iniciamos o trabalho tratando sobre o conceito de função afim e suas aplicações nas diferentes tarefas do cotidiano. Em seguida sobre as grandezas físicas, citando as principais grandezas encontradas no ensino da Física, tais como: massa, distância, tempo e volume que representam grandezas escalares, assim como, velocidade, aceleração e força que correspondem a grandezas vetoriais. Por fim, foram apresentadas as diferentes maneiras de compreender as grandezas físicas através da função afim, citando exemplos de aplicação nos ramos da Mecânica, Termologia e Eletricidade. Dessa forma a abordagem de relações entre grandezas físicas pode auxiliar na construção do significado dos coeficientes de uma função afim, e consequentemente apresentar alternativas que venham a contribuir na condução do processo de ensino e aprendizagem. Na elaboração deste trabalho de pesquisa foram utilizadas fontes secundárias constituídas por livros, revistas, sites, artigos e publicações.
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    Trabalhando com porcentagem no ensino médio: uma experiência contextualizada e realizada em sala de aula
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016) Santos, Cláudio Kubitschek Silva; Andrade, Luciana Vieira; Andrade, Luciana Vieira; Diniz, Iesus Carvalho; Benavides, Júlia Victoria Toledo
    A Matemática é uma ciência exata que está inserida na grade curricular das escolas. É tida como a ciência base para outras e acompanha o homem em sua evolução histórica, social e cultural, trazendo frutos significativos. A porcentagem é um conteúdo da Matemática que está presente em muitas situações da nossa vida, mas, principalmente no mercado financeiro onde é bastante utilizada em lojas comerciais para expressar valores de descontos, promoções e taxas de juros. Os alunos, em geral, não dominam o conteúdo de porcentagem, podemos dizer que é a falta de metodologias de ensino que possam estimular e motivar, assim sendo, o professor utiliza para a sua aula somente os meios do quadro e livro didático. A falta de contextualização do conteúdo com a vida dos alunos cria uma barreira da ciência com o cotidiano, e os alunos não sabem por qual motivo ou onde irão utilizar o conhecimento aprendido por eles em sala de aula. A experiência em sala de aula traz ao aluno a junção da teoria e da prática, uma vez que viram a teoria comprovam na atividade tudo o que aprenderam trazendo um estímulo ao lidar com o conteúdo motivando-os a continuar a aprender. A proposta é realizar uma experiência prática e contextualizada com os alunos da 2ª Série do Ensino médio levando os mesmos a estabelecimentos comerciais para pesquisarem os preços de produtos eletrodomésticos e poder calcular a diferença percentual de produtos vendidos a preço de à vista e a prazo em 10 parcelas. Em seguida será proposta a turma uma venda fictícia de eletrodomésticos, os mesmos pesquisados. Eles terão que convencer a sala a vender seus produtos, o objetivo dessa experiência é aprender sobre porcentagem e seu uso no dia a dia, calcular a diferença percentual de produtos vendidos à vista e a prazo, estimular e despertar nos alunos habilidades de comunicação, liderança e pensamento rápido. A turma realizou a experiência e calculou a diferença percentual dos preços. A experiência proporcionou não somente o aprendizado com cálculos de porcentagem, mas também, com conceitos de matemática financeira, e também estimulou e motivou o aprendizado. Fica claro que o professor de matemática precisa buscar sempre novas metodologias de ensino que proporcionem um aprendizado mais contextualizado e eficaz.
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    Progressões e Matemática financeira- Mostrar as relações existentes entre as progressões geométricas e os conceitos básicos da Matemática Financeira
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016) Almeida, Maria Aparecida Pinheiro; Diniz, Iesus Carvalho; DINIZ, Iesus Carvalho; SANTOS, Odilon Julio dos; ANDRADE, Luciana Vieira
    Este estudo tem por objetivo apresentar uma pesquisa sobre as relações existentes entre as Progressões Geométricas e os conceitos básicos da Matemática Financeira. Nesse sentido a pesquisa enfoca a disciplina como importante membro da grade curricular, pois há carência do estudo da disciplina em escolas de nível médio, enfocando o uso da Progressão Geométrica descriminando as fórmulas e classificações por fazer parte de toda teoria da Matemática Financeira elencando seus conceitos básicos, a relação entre tempo e dinheiro, com isso, segue-se com o pressuposto de que elas se completam, pois os juros compostos são ligados às Progressões Geométricas, e essa admissão é muito útil. Os conceitos de Progressão Geométrica são cruciais para o estudo da Matemática financeira.
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    Resoluções de problemas com abordagen prática no ensino-aprendizagem de Matemática
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-07-02) Farias, Raene Galvão; Andrade, Luciana Vieira; Andrade, Luciana Vieira; Diniz, Iesus Carvalho; Santos, Odilon Julio dos
    A educação é a principal ferramenta que estimula o desenvolvimento de um povo. Hoje no Brasil podemos encontrar inúmeras deficiências em todo o processo de ensino-aprendizagem. Para entendermos a Metodologia da Resolução de Problemas, é de suma importância definir o que se conhece como um problema, ou seja, qualquer situação que exija o pensar do indivíduo para encontrar uma solução, caracteriza-se como problema. A prática mais frequente na Resolução de Problemas, consiste em ensinar um conceito, um procedimento ou técnica e depois apresentar um problema para avaliar se os alunos são capazes de empregar o que lhes foi ensinado. A matemática avança à custa de se resolver problemas, tal pensamento está de acordo com essa perspectiva, mas sabe-se que é necessário contornar determinadas condições para recuperar, para a aula, o papel produtor que se tem os problemas. Para que os alunos possam resolver problemas é necessário que disponham de certas ferramentas. Trata-se de uma pesquisa qualitativa e descritiva. Segundo Andrade e Holanda (2010) na abordagem qualitativa o pesquisador é sujeito são produtores de pensamento, a especificidade desse tipo de pesquisa refere-se à busca dos aspectos da realidade do sujeito, considerando que esses aspectos são apreendidos por sujeitos pesquisadores. As considerações feitas ao longo deste trabalho tinham a intenção de destacar a importância da resolução de problemas como estratégia didática para um ensino que desencadeia no aluno um comportamento de pesquisador, estimula a curiosidade e prepara o aluno para lidar com situações novas sendo motivado a pensar, conhecer, ousar e solucionar problemas matemáticos dentro e fora da escola.
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    Uma generalização para o problema do amigo secreto
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-07-17) Silva, Websther da; Diniz, Iesus Carvalho; Diniz, Iesus Carvalho; Vicente, Danielle de Oliveira Nunes; Santos, Odilon Júlio dos
    Neste trabalho apresentamos. Uma Generalização para o Problema do Amigo Secreto. O resultado obtido permite-se generalizar o resultado clássico e já conhecido do número de permutações caóticas de um dado conjunto bem como estabelecer a definição do fatorial de um número natural a partir das permutações caóticas de um dado conjunto.
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    Técnicas de demonstrações
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-07-16) Campêlo, Kaio Lamaison Araujo; Diniz, Iesus Carvalho; Diniz, Prof. Dr. Iesus Carvalho; Vicente, Prof.ª. Esp. Danielle de Oliveira; dos Santos, Prof. Msc. Odilon Júlio
    Esta monografia tem como tema as Técnicas de Demonstração em matemática. Inicialmente foi feito um estudo histórico do tema proposto, seguido da introdução de conceitos lógicos e definições. Neste trabalho, mostramos os métodos de demonstração por implicações, contraposição, condições de equivalência, redução ao absurdo, indução infinita e demonstrações por argumento combinatório.
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    Desigualdade de Bonferroni
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-07-17) Morais, Ionara Priscila da Silva; Diniz, Iesus Carvalho; Diniz, Iesus Carvalho; Vicente, Danielle de Oliveira Nunes; Santos, Odilon Júlio dos
    A desigualdade de Bonferroni e muito importante e est á relacionada a outras, como exemplo ela generalizam a desigualdade de Boole as quais nos permitem obter limitantes para o n úmero de elementos de um conjunto formado a partir da união ou da interseção de outros conjuntos. A sua demonstra cão não e usualmente feita em livros b ásicos e consideradas em livros avançados e nesses não são utilizados procedimentos b ásicos. Assim sendo uma regra bastante obscuro de probabilidade que pode ser bastante útil.
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    Provas de identidades via argumentos combinatórios
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-08-28) Silva, Maximiliano Paulo da; Diniz, Iesus Carvalho; Diniz, Iesus Carvalho; Santos, Odilon Júlio dos; Andrade, Luciana Vieira
    A Análise Combinatória é o ramo da Matemática que analisa estruturas e relações discretas. A partir de seu estudo é possível resolver inúmeros problemas, principalmente aqueles que nos remetem a determinar cardinalidades, isto é, enumerar ou contar os subconjuntos de um conjunto finito dado e que satisfazem certas condições dadas. Para isto, contamos com várias técnicas de contagem, tais como, as combinações, arranjos e permutações, que são consideradas dentre tantas outras as mais conhecidas e, praticamente as mais utilizadas no ensino básico e até mesmo nas graduações de licenciatura em Matemática. O presente trabalho, não vem mostrar as fórmulas algébricas que são utilizadas para solucionar problemas de contagem. Vem apresentar uma técnica bastante interessante e de grande relevância para aqueles que desejam aprimorar e/ou remodelar a visão de como utilizar-se desse ramo para solucionar problemas de contagem, sem necessariamente está atrelado à fórmulas prontas. Nesse sentido, apresentamos algumas identidades combinatórias que serão demonstradas algebricamente e aplicadas na resolução de problemas, a partir de argumentações pautadas nos princípios básicos que fundamentam esse estudo. Desse modo, é possível perceber o quanto a Análise Combinatória aguça a forma de pensar a Matemática, principalmente quando se trata de situações problemas contextualizadas, o que proporciona um aprendizado mais preciso e concreto sobre o tema, ampliando o campo de visão e as possibilidades de utilização sem recorrer a meras fórmulas prontas.
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    Problema dos casais
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-07-17) Santos, Bárbara Suelen Paulo dos; Diniz, Iesus Carvalho; Diniz, Iesus Carvalho; Santos, Odilon Júlio dos; Andrade, Luciana Vieira Andrade
    O presente trabalho tem por objetivo apresentar um estudo das técnicas utilizadas para solucionar problemas clássicos de contagem em que são consideradas o cálculo de subconjuntos de elementos não consecutivos a partir de um conjunto dado e de tamanho n. Mais precisamente, apresentar de forma bem concisa e numa linguagem pautada no rigor matemático, como resolver o problema matemático denominado de “Problemas dos Casais” – Se n casais estão sentados numa mesa circular com cadeiras numeradas de 1 a 2n, em que homens e mulheres estão em posições alternadas e as mulheres ocupam as posições ímpares, qual a probabilidade de que nenhum casal sente em posições adjacentes? – Nessa perspectiva, o trabalho proporcionou um grande aprendizado no estudo sobre a Análise Combinatória e da Probabilidade, uma vez que, foram abordados tópicos detalhados, tais como, o princípio da inclusão e exclusão e os Lemas de Kaplansky, considerados relevantes para a concretização do estudo. Contudo, foi possível perceber o quanto há de interessante, quando o objetivo é debruçar-se sobre um tema que obriga o leitor e/ou pesquisador aprofundar-se em temas que apesar de não ser atacados no decorrer do ensino médio, merecem ser estudos e apreciados por todos que querem dominar com segurança o estudo da Análise Combinatória e do Cálculo das Probabilidades.
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    Relações de recorrências
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-07-16) Costa, Francisco Leônardo; Diniz, Iesus Carvalho; Diniz, Iesus Carvalho; Vicente, Danielle de Oliveira Nunes; Santos, Odilon Júlio dos
    O ensino de matemática constitui-se sem dúvida um grande desafio para o professor nos dias atuais. O mesmo também pode ser dito em relação aos alunos já que, para a maioria deles, é vista como uma disciplina complicada e difícil de aprender/entender. Sendo assim, cabe a nós mostrar que esse pensamento é errôneo e que matemática se faz presente no dia-a-dia de qualquer pessoa. Partindo desse pensamento, propomos mostrar aos alunos de que é possível aprender matemática de forma divertida e prazerosa. Diante desse contexto, o professor ganha um papel de destaque, facilitar a transmissão e construção do conhecimento. Para isso, é preciso ter além do domínio sobre o conteúdo a ser ministrado uma abordagem que desperte a curiosidade, prenda a atenção e que permita participação ativa e constante do aluno na aula. Em outras palavras, através das observações dos resultados encontrados em suas explorações o aluno é capaz de construir seu próprio conhecimento e fazer suas próprias conclusões. Diante dos inúmeros temas que a matemática possui optamos em trabalhar com Relações de recorrência, pois esse possui uma abordagem histórica e a diversidade de exemplos a serem explorados e trabalhados é grande não só na matemática, mas em outras ciências.
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    Uma abordagem histórica da equação do 2 º grau
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-07-11) Freitas Filho, Vicente de; Vicente, Danielle de Oliveira Nunes; Vicente, Danielle de Oliveira Nunes; Santos, Odilon Júlio dos; Diniz, Iesus Carvalho
    Desenvolveu-se neste trabalho um estudo a respeito das equações do 2º grau, a partir de reflexões e discursões sobre os elementos evolutivos presentes na história da equação. Destacamos, a história da matemática e sua importância para o processo de ensino da matemática. Apresentamos algumas considerações acerca da equação do 2º grau, ressaltando alguns estudiosos e as orientações dos PCN (BRASIL, 1997; 1998). Desenvolvemos nossos estudos direcionados por uma linha cronológica e evolutiva de como surgiu os primeiros registros históricos e os métodos de resolução. O marco inicial para o surgimento ou registro, consta da civilização egípcia que em seus papiros representavam os resultados de seus estudos. Surgiram ainda os Babilônios (Mesopotâmicos) que apresentavam suas soluções como “receitas” para aquele problema. Já os gregos apresentaram resultados mais de cunho algébrico e geométrico, indo além das outras civilizações, construindo uma teoria para fundamentar seus estudos. Os árabes também desenvolveram um tratado sobre os seis tipos de equações, produzido uma fórmula para cada tipo de equação. Ao se analisar a abordagem realizada pela civilização Hindu, vemos que esta produziu resultados muito importantes, o método de completar quadrados e também a fórmula de Bhaskara, que apresentou um método para a obtenção de solução que é utilizado até hoje. Já os chineses, desenvolveram um método próprio para determinar a solução. Os europeus por sua vez, apresentaram resultados mais significativos, mostrando maneiras diferentes de se obter o conjunto solução das raízes da equação. No contexto atual vemos que a fórmula de Bhaskara é a que se utiliza no ensino de matemática no Brasil.
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    Atividades em sala de aula para o estudo de geometria no ensino médio
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-07-02) Lima, Djailson Ferreira; Andrade, Luciana Vieira; Andrade, Luciana Vieira; Diniz, Iesus Carvalho; Benavides, Júlia Victoria Toledo
    Trabalhar matemática de forma a facilitar o processo de ensino aprendizagem é um problema constante. Um grande problema no Ensino de Matemática é a resistência e dificuldade dos alunos para aprender essa estupenda Ciência. Ao aluno deve ser dado o direito de aprender. Não um “aprender” mecânico, repetitivo, de fazer sem saber o que faz e porque faz. Muito menos um “aprender” que se esvazia em brincadeiras. Mas um aprender significativo, do qual o aluno participe raciocinando, compreendendo, reelaborando o saber historicamente produzido e superando, assim, sua visão ingênua, fragmentada e parcial da realidade E como um matemático, estou sempre buscando problemas para solucionar. Entretanto, para buscar a solução de um problema, precisamos, primeiramente, saber e entender qual é o problema. O que mais vejo os alunos comentando pelos corredores das escolas, desde alunos do Ensino Fundamental a alunos do Ensino Médio, é que “a Matemática é chata” e que “a Matemática é difícil”. Pronto, já temos um ponto de partida. Acredito que essas duas afirmações podem ser resumidas em uma terceira, ou seja, matemática é chata e difícil porque ela é abstrata. O material concreto pode ser fundamental para que isso ocorra. Nesse sentido, o material mais adequado, nem sempre, será o visualmente mais bonito e nem o já construído. Muitas vezes, durante a construção de um material, o aluno tem a oportunidade de aprender matemática de uma forma mais efetiva. Em outros momentos, o mais importante não será o material, mas sim a discussão e resolução de uma situação-problema ligada ao contexto do aluno, ou ainda, a discussão e utilização de um raciocínio mais abstrato. Esse é o objetivo deste trabalho, sabemos do atual desinteresse dos nossos discentes com respeito às aulas de matemática onde permeia a falta de atenção constante, sabemos que as aulas expostas aos nossos discentes não apresentam nenhum atrativo que desperte a sua atenção e que aguce o senso de pensar, de formular ideias e de despertar o seu senso de imaginar e resolver os problemas de forma lógica. Desta forma trabalhar geometria utilizando material concreto torna-se uma alternativa para que os conteúdos apresentados torne-se mais atrativos e de fácil recepção, para isso aos invés de se calcular o volume de um sólido geométrico com informações colocadas no quadro negro, opta-se por utilizar ,por exemplo ,um paralelogramo medindo-se suas dimensões, e obtendo informações para calculo de área desse sólido, de quanto se gastará para que toda a sua área seja coberta por determinado material ,bem como iria gastar e para encher esse sólido com um liquido dando um preço para cada litro.
  • TCC
    Um estudo sobre o uso de jogos nas aulas de Matemática
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-07-17) Souza, Tamiris Maria Morais; Vicente, Danielle de Oliveira Nunes; Vicente, Danielle de Oliveira Nunes; Diniz, Iesus Carvalho; Santos, Odilon Júlio dos
    O presente trabalho foi desenvolvido a partir de estudos teóricos e um estudo de caso com alguns professores, relacionados à utilização de atividades com jogos no processo de ensino-aprendizagem da matemática. No primeiro momento procurou se descrever aspectos relativos ao jogo como a definição e alguns tipos de jogos. Depois, apresenta-se um quadro com diversas vantagens e desvantagens dos jogos na sala de aula; em seguida, intervenção do docente e planejamento das atividades. Inseriram-se no trabalho quatro jogos, que podem ser usados em sala de aula, para auxiliar na aprendizagem da matemática e também foi aplicada uma aula inédita. Por fim, fizemos a aplicação de um questionário com os educadores, no intuito de investigar se eles utilizam atividades com jogos nas aulas de matemática e com que freqüência isso acontece. Na seqüência, analisando os resultados exibidos pela pesquisa, mostrou-se de maneira satisfatória, por constatar que dentre os entrevistados, uma grande parcela aplica atividades com jogos como instrumento de auxílio para o entendimento de um conteúdo matemático exposto em sala de aula, enquanto que, a pequena parte dos entrevistados preferirem utilizar exercícios do livro didático como recurso facilitador da aprendizagem. Todavia, a matemática escolar é apenas uma das formas de se fazer matemática. Essa que é muito relevante para o desenvolvimento profissional.
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    Jogos didáticos na matemática articulando o processo de ensino aprendizagem
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016) Fontes, Welton César; Santos, Odilon Júlio dos; Santos, Odilon Júlio dos; Diniz, Iesus Carvalho; Vicente, Danielle de Oliveira Nascimento
    Este trabalho traz contribuições acerca dos jogos como atividades lúdicas que facilitam a compressão de conteúdos matemáticos, facilitando assim, o processo de ensino aprendizagem. Foca-se nesse estudo os jogos aliados as aulas de Matemática, pois acredita-se que através do lúdico, pode-se construir uma aprendizagem significativa, em que o discente desenvolve o interesse pelas atividades propostas. Para compreender a temática desenvolveu-se pesquisa de cunho bibliográfico com respaldo em autores que tratam sobre a temática e logo se justifica essa proposta central, cujo objetivo intenta na reflexão sobre os jogos como facilitadores nos processos de ensino e aprendizagem de Matemática. Para colher alguns dados da pesquisa realizou-se também, observações, aplicou-se algumas atividades envolvendo conteúdo específicos de Matemática e realizou -se considerações sobre a mediação e construção do conhecimento. Finalmente chegamos à conclusão de que jogos são recursos importantes para utilizar nas aulas de Matemática, pois o lúdico proporciona aos alunos o interesse em aprender conceitos, o que dificilmente ocorre em uma aula tradicional. As atividades lúdicas mostram-se como ferramentas de melhoramento do processo Ensino-Aprendizagem também no âmbito da Matemática, tornando o conteúdo estudado mais atrativo, dinâmico e prazeroso para o aluno que é estimulado a entender tal conteúdo proposto pelo professor mesmo de maneira inconsciente e possibilitando ao professor um leque de alternativas nas demonstrações dos conteúdos trabalhados em sala de aula.
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    Jogos didáticos em matemática no ensino médio: uma proposta para a aprendizagem
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016) Paiva, Francisco Rafael de; Santos, Odilon Júlio dos; Santos, Odilon Júlio dos; Diniz, Iesus Carvalho; Vicente, Danielle de Oliveira Nascimento
    A utilização de Jogos Didáticos no Ensino de Matemática vem se intensificando na busca de melhorias na aprendizagem dos educandos do Ensino Básico, são estratégias que buscam aproximar as emendas curriculares das escolas brasileiras com a realidade vivida pelo aluno em meio aos problemas sociais, oportunizando a esses a possibilidade de aprendizagem e potencialização do seu conhecimento de maneira prazerosa. E é, através desse brincar que essas atividades despertam nos alunos a dedicação aos estudos, assim fluindo desses a criatividade, o raciocínio lógico e a capacidade de resolver situações-problemas. Deste modo, esse trabalho objetiva contribuir para uma educação de qualidade, demonstrando que os jogos em sala de aula podem somar positivamente ao processo de ensino e aprendizagem da Matemática, de forma diferenciada, dinâmica e atrativa. O professor, por meio desse método pode cooperar com a elaboração de conceitos, reforçar e esclarecer conteúdos, promover a sociabilidade, estimular a criatividade, instigar o espírito de competição e a cooperação. Agregado a isto, a contribuição de vários estudiosos que fundamentam a escrita como Alves (2001), Grando (2004), Moura (1994) e Rocha (1999), que nos levando a compreender a relevante utilização dos jogos nas aulas de Matemática, por se tratar de um excelente instrumento facilitador desse processo de ensino-aprendizagem. Para o encerramento deste estudo, registra-se experiência com jogos, de forma lúdica e prazerosa, no intuito de despertar no aluno o interesse e o gosto pela Matemática por meio do incentivo e da própria prática das atividades, mostrando algumas estratégias de resolução e proporcionando a edificação do saber.
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    A modelagem e as cônicas: uma proposta construtiva para o ensino médio
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016) Nascimento, Marcelo Lemos do; Santos, Odilon Júlio dos; Santos, Odilon Júlio dos; Diniz, Iesus Carvalho; Vicente, Danielle de Oliveira Nascimento
    Neste trabalho, realizamos medições de cálculos de volumes de sólidos com bases elípticas, afim de levar esse conhecimento para a realidade do aluno, tendo em vista a necessidade real de sua aplicação no momento atual de nosso município. Depois de um levantamento histórico, apresentação das características e propriedades dessa cônica, e vendo na prática uma simulação de sua aplicação na natureza, como na descrição do movimento dos planetas, fomos levados a algumas situações aplicadas no cotidiano. O estudo dessa cônica nos possibilitou o entendimento das formas básicas e suas semelhanças para com o cálculo de volumes, levando em destaque o estudo do cálculo de volumes de um cubo, cilindro e por consequência o volume de água de uma pipa, cujo formato da base é uma quase elipse.
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    A Criptografia no ensino fundamental e médio
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016) Dantas, Andréa de Araújo; Santos, Odilon Júlio dos; Santos, Odilon Júlio dos; Ecco, Daniel; Andrade, Luciana Vieira
    Neste trabalho, enveredamos pela análise do uso da criptografia no ensino de Matemática nos níveis fundamentais e Médio através da realização de exemplos de utilização prática dos conteúdos matemáticos do currículo base da Educação Básica como forma de visualização da amplitude dos caminhos matemáticos no processo de ensino-aprendizagem dentro do ambiente escolar. O estudo deste trabalho começa pela elucidação dos principais fatos históricos que contribuíram para o desenvolvimento da criptografia e das tecnologias como as conhecemos hoje. No decorrer do trabalho são apresentadas formas de construção de cartas códigos através da criptografia pelo uso de saberes matemáticos. Tudo isso possui como principal ponto de ancoragem a construção de um significado mais amplo de alguns conteúdos matemáticos que muitas vezes são apresentados de forma crua e sem nenhum atrativo que motive os alunos a desenvolverem conhecimentos em torno do que é ensinado. Por fim, abordam-se as principais aplicações da criptografia que se apresentam no nosso dia a dia e que muitas vezes não vemos a sua importância, tampouco vemos todo o universo matemático que existe por trás de uma simples mensagem emitida de um aparelho para outro.
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    A geometria como instrumento de aprendizagem e sucesso na OBMEP
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-07-09) Ferreira, Jonilda Alves; Santos, Odilon Julio; Santos, Odilon Julio; Ecco, Daniel; Andrade, Luciana Vieira
    Este trabalho é o resultado de uma revisão bibliográfica e, também, o relato de uma experiência de sucesso de uma professora que, no sertão da Paraíba, consegue, por meio do ensino de geometria, estimular seus alunos para a aprovação nas olimpíadas brasileiras de matemática – OBMEP. Baseando-se no pensamento de autores como Struik (1989), Boyer (2003) e Smole (2007), dentre outros, fez-se um passeio pela matemática através dos tempos, questionou-se o ensino e a aprendizagem de matemática no ensino fundamental, discutiu-se a importância da geometria e, por último, observou-se uma história de sucesso de alunos do ensino fundamental com a professora de matemática, Jonilda Alves Ferreira, na escola municipal Cândido de Assis Queiroga, em Paulista – PB, comprovando-se que, se há estímulo, há recompensa.
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    Congruência e Divisibilidade
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016) Dantas, Fabia Patricia Saldanha; Ecco, Daniel
    Congruência, Divisibilidade buscando uma reflexão sistematizada direcionadas a partir da Educação Matemática.
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    A História dos logaritmos e suas aplicações no dia-a-dia
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016) Silva, Verônica Vale da; Ecco, Daniel; SANTOS, ODILON JÚLIO DOS; ANDRADE, LUCIANA VIEIRA
    O TRABALHO FALA UM POUCO DA HISTÓRIA DOS LOGARITMOS,COMO TAMBÉM DE SUA APLICAÇÃO EM SITUAÇÕES DO DIA-A-DIA.