Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/19438
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorTorres, Gilson de Vasconcelos-
dc.contributor.authorAraújo, Rhayssa de Oliveira e-
dc.date.accessioned2015-12-09T22:56:06Z-
dc.date.available2015-12-09T22:56:06Z-
dc.date.issued2014-10-23-
dc.identifier.citationARAÚJO, Rhayssa de Oliveira e. Autoeficácia e qualidade de vida de pessoas com úlcera venosa. 2014. 100f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/19438-
dc.description.abstractVenous ulcers (UV) are the result of deep venous insufficiency or obstruction leading to venous hypertension in the lower limbs and lesions. Self-efficacy is the belief in the ability to successfully perform a given task or exhibit behavior that leads to a desirable outcome. Nursing needs to know and explore the influence of self-efficacy on quality of life (QOL) of people with UV, seeking to exercise holistic care. Thus, this study aimed to analyze the correlation of self-efficacy for pain control and functionality with the QOL of people with UV in primary health care. It is a cross-sectional, analytical, quantitative study with people with UV in family health strategy and mixed units in Natal / RN. We used the instruments: sociodemographic and health questionnaire, domains self-efficacy for pain control and self-efficacy for functionality of Scale of Self-Efficacy for Chronic Pain (SFCD) and the Charing Cross Venous Ulcer Questionnaire (CCVUQ). The sample included 101 people in the self-efficacy scale for functionality and 89 in self-efficacy for pain, for twelve patients reported no pain at the time of collection, and therefore were excluded from the application of the scale of selfefficacy for pain. The project was approved by the ethics committee of the Federal University of Rio Grande do Norte (CAAE No. 07556312.0.0000.5537), serving Resolution 466/12. Women predominated (66.3%), elderly (61.4%), married or in a stable relationship (63.4%), low income (90.1%) and education (85.1%), inactive (75.2%), associated chronic diseases (60.4%), more than six hours of sleep / day (82.2%), non-drinkers / smokers (80.2%), chronic injury (73.3%) and moderate to severe pain (76.2%). Self-efficacy for pain (mean 67.3, SD 26.6) was less committed to the self-efficacy for functionality (mean 59.4 SD 25.9), with statistical difference (pvalue = 0.011). No significant associations were found between self-efficacy for pain control and functionality with the sociodemographic and health characteristics. When considering the total mean CCVUQ (mean 52.1, SD 16.6), QOL of respondents tended to worsen, with the aesthetic domain the most committed (mean 57.6, SD 24.0), followed by emotional state (mean 57.0, SD 25.7), social interaction (mean 48.4, SD 21.4) and household activities (mean 43.6, SD 23.3) . We found negative and significant correlations between self-efficacy for pain and CCVUQ total score (r = -0,324; p = 0,001), the social interaction domain (r = -0,278; p = 0,008), household activities (r = - 0,285; p = 0,007) and state emotional (r = -0,247; p = 0,019). Likewise, between selfefficacy for functionality and the CCVUQ total score (r = -0,553; p < 0,001), the social interaction domain (r = -0,553; p < 0,001), household activities (r = -0,594; p < 0,001) and emotional status (r = -0,259; p = 0,009). The aesthetic domain showed negative correlation but weak and not significant with self-efficacy for pain (r = -0, 155; p = 0,147) and functionality (r = -0,189; p = 0,058). It became evident the correlation between self-efficacy for pain control and functionality and the domains social interaction, household activities and emotional state, the quality of life of people with UVpt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAutoeficáciapt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectÚlcera varicosapt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.titleAutoeficácia e qualidade de vida de pessoas com úlcera venosapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEMpt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4859174752145121-
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1944547152815226-
dc.contributor.referees1Mendes, Cristina Katya Torres Teixeira-
dc.contributor.referees1IDpt_BR
dc.contributor.referees1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8585902794071018-
dc.contributor.referees2Miranda, Francisco Arnoldo Nunes de-
dc.contributor.referees2IDpt_BR
dc.contributor.referees2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9242337504601387-
dc.contributor.referees3Costa, Isabelle Katherinne Fernandes-
dc.contributor.referees3IDpt_BR
dc.contributor.referees3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5903265312273525-
dc.contributor.referees4Salvetti, Marina de Góes-
dc.contributor.referees4IDpt_BR
dc.contributor.referees4Latteshttp://lattes.cnpq.br/2728892775372573-
dc.description.resumoAs úlceras venosas (UV) são resultado da insuficiência ou obstrução venosa profunda, que levam à hipertensão venosa nos membros inferiores e surgimento de lesões. Autoeficácia é a crença na habilidade de desempenhar com sucesso determinada tarefa ou de apresentar um comportamento que leve a um resultado desejável. A enfermagem necessita conhecer a relação entre autoeficácia e qualidade de vida (QV) na ocorrência das UVs, na busca de exercer o cuidado holístico. Dessa maneira, este estudo objetivou analisar a relação da autoeficácia para controle da dor e para funcionalidade com a QV de pessoas com UV na atenção primária à saúde. Trata-se de um estudo transversal, analítico, quantitativo, realizado com pessoas com UV em unidades de estratégia de saúde da família e unidades mistas de saúde em Natal/RN. Como instrumentos foram utilizados questionário de caracterização sociodemográfica e de saúde, os domínios autoeficácia para dor e autoeficácia para funcionalidade do de uma escala de autoeficácia para dor crônica e o Charing Cross Venous Ulcer Questionnaire (CCVUQ). A amostra totalizou 101 pessoas na escala de autoeficácia para funcionalidade e 89 na autoeficácia para dor, pois doze indivíduos relataram não sentir dor no momento da coleta, e por isso, foram excluídos da aplicação da escala de autoeficácia para dor. O projeto obteve parecer favorável do comitê de ética do Hospital Universitário Onofre Lopes (CAAE nº 07556312.0.0000.5537), atendendo a resolução 466/12. Houve predomínio de mulheres (66,3%), idosos (61,4%), casados ou em união estável (63,4%), baixa renda (90,1%) e escolaridade (85,1%), inativos (75,2%), doenças crônicas associadas (60,4%), mais de seis horas de sono/dia (82,2%), não etilistas/tabagistas (80,2%), lesão crônica (73,3%) e dor moderada à intensa (76,2%). A autoeficácia para dor (média 67,3 e DP 26,6) esteve menos comprometida que a autoeficácia para funcionalidade (média 59,4 DP 25,9), apresentando significância estatística (p-valor=0,011). Não foram encontradas associações significativas entre autoeficácia para controle da dor e para funcionalidade com as características sociodemográficas e de saúde. Ao se considerar a média total do CCVUQ (média 52,1 e DP 16,6), a QV dos pesquisados apresentou tendência de piora, sendo o domínio estética o mais comprometido (média 57,6 e DP 24,0), seguido de estado emocional (média 57,0 e DP 25,7), interação social (média 48,4 e DP 21,4) e atividades domésticas (média 43,6 e DP 23,3).Verificaram-se correlações negativas e significativas entre a autoeficácia para dor e o escore total do CCVUQ (r = -0,345; p = 0,001), o domínio interação social (r = -0,339; p = 0,001), atividades domésticas (r = -0,314; p = 0,003) e estado emocional (r = -0,219; p = 0,039). Da mesma maneira, entre autoeficácia para funcionalidade e o escore total do CCVUQ (r = -0,565; p < 0,001), o domínio interação social (r = -0,604; p < 0,001), atividades domésticas (r = -0,647; p < 0,001) e estado emocional (r = -0,260; p = 0,009). O domínio estética apresentou correlação negativa, porém fraca e não significativa com a autoeficácia para dor (r = -0,135; p = 0,206) e para funcionalidade (r = -0, 183; p = 0,068). O estudo evidenciou um comprometimento da autoeficácia para controle da dor e para funcionalidade e da QV em pessoas com UV, indicando a necessidade de atuação da enfermagem em estratégias para melhorar esses aspectos, contribuindo na cicatrização das lesões.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpt_BR
Aparece nas coleções:PPGE - Mestrado em Enfermagem

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
RhayssaDeOliveiraEAraujo_DISSERT.pdf1,16 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.