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https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/22778
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Dantas, Tereza Neuma de Castro | - |
dc.contributor.author | Bezerra, Petrucia Karine Santos de Brito | - |
dc.date.accessioned | 2017-05-02T16:22:31Z | - |
dc.date.available | 2017-05-02T16:22:31Z | - |
dc.date.issued | 2015-09-28 | - |
dc.identifier.citation | BEZERRA, Petrucia Karine Santos de Brito. Obtenção de novas emulsões asfálticas utilizando óleo lubrificante usado ou contaminado (OLUC). 2015. 70f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Química) - Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2015. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22778 | - |
dc.description.abstract | Emulsões asfálticas (EAs) são dispersões de Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP) em fase aquosa ou vice-versa, estabilizadas por tensoativos, produzidas em moinhos coloidais. Neste trabalho foram desenvolvidas e caracterizadas emulsões asfálticas convencionais (EACs) e emulsões asfálticas modificadas (EAMs) pela incorporação de óleo lubrificante usado ou contaminado (OLUC). De acordo com a Resolução nº 362/2005 do CONAMA, todo o OLUC deve ser destinado à reciclagem por meio do processo de rerrefino. Porém, alguns fatores ligados à infraestrutura da indústria de rerrefino, como a fiscalização insuficiente, o baixo percentual de coleta (< 40%), o alto custo de logística, frente ao rendimento do processo, que é em torno de 60%, têm inviabilizado o rerrefino no Brasil. Sendo o OLUC quimicamente compatível com o CAP, o principal objetivo deste estudo foi incorpora-lo ao CAP para produzir emulsões asfálticas modificadas estáveis, de menor custo e com possibilidades de aplicação em pavimentos sem danos ao meio ambiente. Planejamentos experimentais foram utilizados como ferramenta para direcionar o estudo e reduzir o número e o tempo das etapas necessárias à obtenção e caracterização das EAs. Inicialmente, realizou-se um estudo preliminar para definir a composição básica e as condições de emulsificação para obtenção EACs. No planejamento fatorial 1 (2³), avaliou-se os fatores temperatura de emulsificação, tempo de processo e quantidade de tensoativo na obtenção de EACs. No planejamento fatorial 2 (2²), verificou-se a influência das quantidades de CAP e tensoativo na obtenção de EACs, fixando as variáveis temperatura (80°C) e tempo de emulsificação (5 min.) já otimizadas no primeiro planejamento. No planejamento fatorial 3 (2n + 2.n + 4; n=2), fixou-se a variável CAP em 60%, determinado no planejamento anterior, e estudou-se as quantidades de OLUC e tensoativo necessárias à obtenção de EAMs com características compatíveis à Norma DNIT 165/2013. Todas as EAs obtidas nos planejamentos foram caracterizadas quanto à viscosidade de Saybolt Furol (50°C), resíduo asfáltico por evaporação e sedimentação. Por fim, um estudo de otimização das EAMs foi realizado na tentativa de enquadrá-las totalmente nas especificações do DNIT, caracterizando-as quanto à viscosidade de Saybolt Furol (50°C), resíduo asfáltico por evaporação, sedimentação, peneiração, penetração e ductilidade. Os resultados de caracterização obtidos e avaliados estatisticamente mostraram que foi possível produzir emulsões asfálticas estáveis e de acordo com a norma técnica específica, operando em temperaturas não muito elevadas (80°C) por um curto período de tempo (5 min.), com baixas quantidades de tensoativo. Concluindo-se que é possível incorporar o OLUC às EAs, obtendo-se EAMs com propriedades compatíveis às exigências do órgão regulamentador, com baixo custo e que podem ser usadas em operações de pavimentação. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | emulsões asfálticas modificadas | pt_BR |
dc.subject | óleo lubrificante usado ou contaminado (OLUC) | pt_BR |
dc.subject | planejamentos experimentais | pt_BR |
dc.title | Obtenção de novas emulsões asfálticas utilizando óleo lubrificante usado ou contaminado (OLUC) | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRN | pt_BR |
dc.publisher.program | PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA | pt_BR |
dc.contributor.authorID | pt_BR | |
dc.contributor.advisorID | pt_BR | |
dc.contributor.referees1 | Dantas Neto, Afonso Avelino | - |
dc.contributor.referees1ID | pt_BR | |
dc.contributor.referees2 | Gurgel, Alexandre | - |
dc.contributor.referees2ID | pt_BR | |
dc.contributor.referees3 | Lima, Cristian Kelly Morais de | - |
dc.contributor.referees3ID | pt_BR | |
dc.contributor.referees4 | Moura, Maria Carlenise Paiva de Alencar | - |
dc.contributor.referees4ID | pt_BR | |
dc.description.resumo | Emulsões asfálticas (EAs) são dispersões de Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP) em fase aquosa ou vice-versa, estabilizadas por tensoativos, produzidas em moinhos coloidais. Neste trabalho foram desenvolvidas e caracterizadas emulsões asfálticas convencionais (EACs) e emulsões asfálticas modificadas (EAMs) pela incorporação de óleo lubrificante usado ou contaminado (OLUC). De acordo com a Resolução nº 362/2005 do CONAMA, todo o OLUC deve ser destinado à reciclagem por meio do processo de rerrefino. Porém, alguns fatores ligados à infraestrutura da indústria de rerrefino, como a fiscalização insuficiente, o baixo percentual de coleta (< 40%), o alto custo de logística, frente ao rendimento do processo, que é em torno de 60%, têm inviabilizado o rerrefino no Brasil. Sendo o OLUC quimicamente compatível com o CAP, o principal objetivo deste estudo foi incorpora-lo ao CAP para produzir emulsões asfálticas modificadas estáveis, de menor custo e com possibilidades de aplicação em pavimentos sem danos ao meio ambiente. Planejamentos experimentais foram utilizados como ferramenta para direcionar o estudo e reduzir o número e o tempo das etapas necessárias à obtenção e caracterização das EAs. Inicialmente, realizou-se um estudo preliminar para definir a composição básica e as condições de emulsificação para obtenção EACs. No planejamento fatorial 1 (2³), avaliou-se os fatores temperatura de emulsificação, tempo de processo e quantidade de tensoativo na obtenção de EACs. No planejamento fatorial 2 (2²), verificou-se a influência das quantidades de CAP e tensoativo na obtenção de EACs, fixando as variáveis temperatura (80°C) e tempo de emulsificação (5 min.) já otimizadas no primeiro planejamento. No planejamento fatorial 3 (2n + 2.n + 4; n=2), fixou-se a variável CAP em 60%, determinado no planejamento anterior, e estudou-se as quantidades de OLUC e tensoativo necessárias à obtenção de EAMs com características compatíveis à Norma DNIT 165/2013. Todas as EAs obtidas nos planejamentos foram caracterizadas quanto à viscosidade de Saybolt Furol (50°C), resíduo asfáltico por evaporação e sedimentação. Por fim, um estudo de otimização das EAMs foi realizado na tentativa de enquadrá-las totalmente nas especificações do DNIT, caracterizando-as quanto à viscosidade de Saybolt Furol (50°C), resíduo asfáltico por evaporação, sedimentação, peneiração, penetração e ductilidade. Os resultados de caracterização obtidos e avaliados estatisticamente mostraram que foi possível produzir emulsões asfálticas estáveis e de acordo com a norma técnica específica, operando em temperaturas não muito elevadas (80°C) por um curto período de tempo (5 min.), com baixas quantidades de tensoativo. Concluindo-se que é possível incorporar o OLUC às EAs, obtendo-se EAMs com propriedades compatíveis às exigências do órgão regulamentador, com baixo custo e que podem ser usadas em operações de pavimentação. | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGEQ - Mestrado em Engenharia Química |
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